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Analisando o Linux Mint 18

Lançado no dia 30 de Junho de 2016, o Linux Mint chega a sua 18ª versão: o “Linux Mint 18 Sarah”. Muitas novidades vieram nesta versão como a adesão a versão 16.04 do Ubuntu como sua base. Isso lhe dá suporte de atualizações de segurança e desempenho até o ano de 2021. Como já falei sobre o Mint, eu apenas comentarei as novidades e a estabilidade desta versão. A review do Mint 17 que fiz você pode ler AQUI. Então vamos lá!

1 – Cinnamon 3

Uma das novidades é o Cinnamon 3.0 que trouxe grandes melhorias no modo de trabalho e na beleza. A interface é muito leve, mesmo sendo extremamente atualizada e prática. Agora o Cinnamon mostra opções avançadas nos lançadores da barra inferior, assim como no Windows e no Ubuntu.

Ele também vem com novos temas de icones e GTK: o Mint-Y. Ele não é o tema padrão até agora, mas vem como uma opção muito bela para o desktop. O Mint-Y é baseado, no GTK, no tema Arc e, nos icones, no tema Moka.

2 – Base 16.04

O Mint 18 é baseado no Ubuntu 16.04 LTS e herda várias mudanças do Ubuntu como adoção do SystemD como “Init” de processos. O System D causa polemicas porque para muitos usuários não é estavel o sufuiciente para ser tomado como padrão. Eu acredito que não faz tanta diferença o uso do System D ou do Upstart, dá quase no mesmo.

O Mint também herda os pacotes atualizados e também traz seus próprios repositórios. Os pacotes estão bem atuais, e isso logo de inicio pode representar instabilidade mas com o tempo eles se tornaram menos “bugados” e mais estabilizados.

3 – X Apps

Os desenvolvedores do Linux Mint criaram novos apps que são convergentes entre interfaces gráficas para facilitar o “port” do Mint para qualquer interface, esses são conhecidos como X-Apps. Eles são “forks” de aplicações bem conhecidas do Gnome como, por exemplo, o Xed que é um “fork” do Gedit. Esses apps são bem parecidos com os do Gnome e realmente só trazem maior beneficio aos desenvolvedores do Mint, porque ao usuário final não traz nenhuma mundança significativa.

4 – Desempenho e facilidade

O Mint sempre foi o exemplo de ser “fora da caixa” e ser leve. Isso mudou um pouco: ele continua a ser leve mas nem tanto “out-of-the-box”. Agora os devs removeram os codecs da ISO do Mint. Ainda é bem fácil instalá-los já que na tela de boas vindas e no menu aparece a opção de instalar os codecs multimídia. O Mint vem bem completo em seleção de apps, sem mudanças na mesma.

Ele inicia usando cerca de 450 MB de memória RAM e cerca de 4% do processador (no meu caso um Celeron J1800). É perfeitamente recomendável para computadores fracos, mas eu colocaria o mínimo de 1 GB de RAM para ter uma usabilidade boa.

Concluindo, eu endosso a minha opinião da Review passada e digo: o Linux Mint é a escolha ideal para novatos no Linux. O Cinnamon é perfeito para o usuário comum e lembra bastente o modo de trabalho do Windows. Eu parabenizo a equipe de desenvolvimento de Mint pelo trabalho nesta distro. 100% Recomendada!

Se você viu algum erro nesta postagem reporte no e-mail [email protected]. Um abraço até a próxima.




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