Sobre os pagamentos do futuro, já temos algumas ideias de como serão pagas as nossas contas.

Afinal, já há tecnologias que caminham sozinhas ou que estão engatinhando em alta velocidade.

Com números cada vez maiores de roubos e furtos nas ruas e estabelecimentos, formas de Pagamentos alternativas tem atraído as empresas e pessoas.

E outra coisa que atina essa corrida é a discrição, isto é, tornar possível pagamentos com “acessórios”, como: pulseira, relógios e o próprio olho.

Nesse artigo, separamos alguns desses pagamentos do futuro para explanar quais as tecnologias por trás de cada um, sua funcionalidade e em quanto tempo fará parte do nosso cotidiano.

Pulseiras

O que você acha de usar uma Pulseira que, além de “estilosa”, é discreta e serve para pagar o seu jantar no fim de semana?

Esse “adereço” fez algo que, com o passar dos dias, tem se tornado cada vez mais comum: cientistas e designers dividindo a mesma mesa.

Isso se deve ao fato de que uma tecnologia só é bem vista pelo público caso “orne”, isto é, seja prática e que não tenha uma cara de robô quadrado.

Por isso, uma das maiores empresas de cartões (crédito e débito) lançou há um certo tempo uma pulseira que, por aproximação, é capaz de efetuar compras.

A mecânica é simples: o estabelecimento cria um código que será lido pela pulseira.

É a tal da “internet das coisas“.

 Relógio

Essa tecnologia, assim como a pulseira, foi “apresentada” ao público nas Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro.

A mecânica do pagamento é a mesma, já que o segredo também está na pulseira.

Como “tudo” já foi dito na pulseira, só nos resta mostrar a foto, né?

Retina

Sabe aquela coisa de que um produto custou “os olhos da cara”?

Pois é, agora isso existe!

Na verdade, a tecnologia de leitura de retina já é usada há um certo tempo no campo da segurança: abertura de portas, identificação em prédios comerciais, autenticidade de passaporte et cetera.

E, como tudo que envolve tecnologia + corpo, há algumas teorias da conspiração que ligam a leitura da retina com invasão, uma espécie de colcoar um “chip”sem você saber.

Sabe aquela coisa de “Matriz”? Das pessoas serem vigiadas nas estações de metrô, lojas, escolas… É isso!

Como a gente não tem informações privilegiadas, não sabemos se essa tecnologia é uma baita avança e adianto nos pagamentos do futuro ou uma forma de sermos vigiados num piscar de olhos (trocadilho irresistível).

Carteiras virtuais

Essa é a forma mais “perfeita” e difundida que se tem notícia, atualmente.

Você leu os nossos artigos sobre bitcoin e, o mais recente, o blockchain?

Então, neles falamos um pouco de como funciona as tais tais carteiras virtuais.

Grosseiramente falando, é uma “interface” que o seu banco tem com os estabelecimentos que possuem a mesma tecnologia.

Ao findar a escolha dos produtos, o seu smartphone se conecta com a máquina do comércio e, após confirmações de veracidade, é concluída a compra.

Grandes bancos já possuem sistemas e apps que disponibilizam essa forma de pagamento com estabelecimentos.

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