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Seis organizações cristãs criticam inação do G7



Seis organizações cristãs expressaram publicamente, no dia 23 de maio, o seu “enorme desapontamento com o facto do comunicado final dos líderes do G7” reunidos na recente Cimeira de Hiroxima “descrever como ‘apropriado’ o investimento público em combustíveis fósseis” e de nele “os líderes pedirem uma expansão do setor de gás e bloquearam os esforços para se comprometerem com a data de eliminação do carvão doméstico em 2030”.

A Green Anglicans, a GreenFaith, o Islamic Relief Worldwide, o Laudato Si’ Movement, a Soka Gakkai International e o Conselho Mundial das Igrejas assinaram a declaração em representação dos seus mais de 600 milhões de membros espalhados por mais de 190 países. O Reverendo Kenneth Mtata, do Conselho Mundial de Igrejas, afirmou que o Conselho aderiu à declaração porque “o amor de Cristo implica uma solidariedade profunda e uma busca de justiça para aqueles que menos contribuíram para esta emergência climática” e são “os combustíveis fósseis que mais contribuem hoje, de longe, para as alterações climáticas”. Por seu turno, o diretor executivo da GreenFaith, o Reverendo Fletcher Harper, chamou a atenção para o facto de que “a maioria das pessoas deslocadas por causa das alterações climáticas são mulheres, que, ​​como refugiadas, são particularmente vulneráveis” e as nossas religiões “ensinam que a sociedade deve honrar as mulheres não criando condições para que sejam violadas.”



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