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Sobre a Igreja Católica, a ordenação e papel das Mulheres, o casamento entre padres, a homofobia e a pedofilia



Está escrito no catecismo da Igreja Católica (1992):

Castidade e Homossexualidade

2357 A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atracção sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua génese psíquica continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (103) a Tradição sempre declarou que «os actos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados» (104). São contrários à lei natural, fecham o acto sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afectiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados.

2358. Um número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objectivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.

2359. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.

Mesmo a célebre intervenção do Papa Francisco em que pergunta, de fato: "Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para a julgar?" Mas, depois, continua: "O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem".

Referindo-se ao Papel Das Mulheres, Francisco afirmou que não é possível "imaginar uma Igreja sem mulheres ativas", mas mantendo que a instituição disse "não à ordenação de mulheres".

"Esta porta foi fechada" por João Paulo II, a respeito deste pedido (da ordenação), referiu o papa.

Francisco declarou que "a Igreja é feminina, mãe, e a mulher não é somente a maternidade, a mãe de família" e afirmou desejar "uma teologia aprofundada da mulher" que ainda não foi realizada.
 
O sexo e amor não têm que ter o fim único da procriação. A sexualidade entre casais deve ser vivida em pleno. Ao longo da sua história, a Igreja Católica desenvolveu uma doutrina em matéria de sexualidade retrógrada e muito traumática , refletida nas encíclicas Casti Connubii , Humanae Vitae e Evangelium vitae, bem como na exortação apostólica Familiaris Consortio e nos ensinamentos do Papa João Paulo II sobre a teologia do corpo . Essa doutrina evoluiu ou foi esclarecida ao longo dos séculos. Desde 1992, a doutrina está resumida no Catecismo da Igreja Católica (CCC).

Para a Igreja Católica, a sexualidade e o prazer sexual são aspectos do amor conjugal, um meio de aperfeiçoar a união física e espiritual entre o homem e a mulher. Para respeitar o desígnio divino e a dignidade humana, a sexualidade deve ser uma dádiva total no quadro indissolúvel do matrimónio (quer seja o matrimónio sacramental, entre dois batizados, quer seja natural) e, em particular, deve permanecer aberta à procriação. Contudo existem casais estéreis. Para esse efeito foi elaborado a instrução Donum Vitae.

Ora há uma obra pioneira "O quarto de Giovanni" que eu adoro e explora com sageza e intensidade estes temas, a bissexualidade e a atração e os tabús. Ao publicá-la em 1956, James Baldwin quebrou mais do que um tabu: era um escritor negro a escrever sobre o amor entre dois homens brancos. O seu editor aconselhou-o a queimar o manuscrito. Um verdadeiro hino ao Amor.

Portanto, se for entendimento profundo do Amor carnal/ espiritual os padres católicos também devem casar se são heterossexuais, assumirem a homossexualidade e vivê-la com toda liberdade ou que sejam assexuados e manter a Fé. Basta o número de filhos pais incógnitos, cujos pais eram/são padres católicos. Sim, à ordenação de mulheres celebrando a Missa. 

Não condenar o divórcio e novos casamentos, sejam hetero ou homossexuais. Faz parte da vida íntima a dois. Habitualmente, sucede que os ex-companheiros agridem violentamente as/os seus antigos(as) companheiras (os), por questões do catolicismo e fanatismo católicos. A pedofilia, a violência doméstica e os abusos sexuais têm que ter um fim na igreja Católica. Um BASTA.

Sejamos felizes com as nossas orientações sexuais.


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