Desde que estreou com a camisa do Sampaio Corrêa, no último dia 23 de março, o atacante João Felipe esteve presente em todas as partidas do clube maranhense. Ele vem sendo um dos jogadores mais regulares da equipe.

Aos 25 anos, João Felipe enalteceu o fato de ter atuado em todas as partidas desde a sua estreia. “Quando recebi o convite do Sampaio Corrêa não pensei duas vezes. Sabia que seria uma grande oportunidade na minha carreira. Cheguei motivado. Tanto que desembarquei em São Luís numa sexta-feira e no dia seguinte já estava estreando. Tenho me dedicado bastante e aproveitado essa sequência como titular. Sempre buscando melhorar e consequentemente ajudar o time”, declarou o atacante, que disputou o último Paulistão pela Internacional de Limeira, que chegou nas quartas de final do estadual.

O último compromisso de João Felipe foi bastante especial. Afinal, ele foi escolhido pelo treinador Zé Augusto para ser o camisa 10 da Bolívia Querida diante de um velho conhecido, o CSA, no duelo que terminou empatado em 0x0. “Para mim foi uma honra vestir a camisa 10 do Sampaio Corrêa. Sei do peso da camisa e que grandes jogadores a vestiram. Esse empate fora de casa ficou um gosto amargo, pois tivemos grandes chances para marcarmos e sairmos com um resultado positivo. Mas, podemos ressaltar que a equipe vem evoluindo a cada partida e sei, por ter atuado no CSA em 2023, a força que eles têm atuando no estádio Rei Pelé”, declarou o atacante, que quase marcou um gol do meio-campo.

Nesta quarta-feira, às 19h, o Sampaio Corrêa volta a campo. O duelo será diante do Fluminense no estádio Maracanã. A partida será a da volta da terceira fase da Copa do Brasil. No jogo de ida, os cariocas venceram por 2×0 e estão em vantagem no confronto. João Felipe, que já atuou no Maracanã quando defendeu as cores do Ypiranga, acredita que o time maranhense pode sim surpreender. “Temos um jogo importantíssimo contra o Fluminense. Vamos buscar reverter a vantagem deles. Sabemos que será um jogo difícil, mas o futebol sempre nos surpreende e cada jogo é uma história diferente”, finalizou.