Virando a chave da CB, time volta
a campo para enfrentar o Bangu,
não joga bem e fica no empate
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NOTÍCIAS
- Anunciada a venda do Caio Alexandre. O atleta vai para o Vancouver Whitecaps, do Canadá. O dinheiro da venda.... bem. Foi anunciado na noite de sexta-feira que um empresário já entrou com pedido de bloqueio do valor na 12ª Vara Cível do TJRJ por conta de um emprestimo não honrado pelo clube feito em 2014. São ainda os efeitos da era Assumpção, o presidente que gastou 600 milhões de reais para montar aquele time do Seedorf no qual a maioria dos atletas era da base.
Vai entender!
- Mais um do "Chamusca´s TEAM". Felipe Ferreira, meia que atuou pelo Cuiabá em 2020 sob o comando do nosso atual treinador, já assinou contrato e será anunciado pelo clube em breve.
PRÉ JOGO
- Time provável - Com vários laterais esquerdos sem condições de jogo (Hugo, Guilherme Santos e Lucas Barros), o jovem PV (Paulo Victor) do sub 20 será relacionado para o jogo. Davi Araújo, que já parecia estar fora dos planos para esta temporada, também está entre os 22 relacionados.
- Escalação - Douglas Borges, Jonathan, Marcelo Benevenuto, Kanu e Souza. Zé Welison, Pedro Castro e Marcinho. Ênio, Matheus Babi e Warley.
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O JOGO
Logo no início desta partida, bola rolando para o nosso ataque e até rolando com alguma qualidade pelos pés do Ênio e do outro lado, com aquele ímpeto pimpãoniano através do Warley e eu comentei pelo whatsapp que, com a saída de apenas um jogador, Ronald, a nossa dificuldade para construir jogadas de ataque já era visível. Visível, vejam, ainda ali pelos 10/15 minutos de jogo.
Sem a velocidade e a capacidade de penetração do bom e veloz atleta que veio do Botafogo-SP, o jogo fluia pelos lados mas esbarrava, ou na marcação ou então, em trombadas e conclusões erradas na frente do gol. E isto foi se desenrolando por todo o primeiro tempo, varando pela segunda etapa até aproximadamente os 20/25 minutos. Daí em diante, após a entrada do Matheus Nascimento, voltamos a atacar, a controlar a bola e tentar o gol, mas sem qualidade, sem nenhuma jogada capaz de abrir a zaga adversária.
Entende-se: a base de ataque é nova, em formação, não podia mesmo trocar jogador ainda nos primeiros jogos da temporada e ver dar tudo certo como nos jogos em que os gols saíram até sem dificuldades. O entrosamento leva tempo. O que se pede é que o treinador vá buscando alternativas, pois sentir falta do atleta agora é normal. Não o será lá para a frente.
