A biópsia de Pele é um teste diagnóstico em que um pequeno pedaço de tecido é retirado, sob anestesia local, de uma lesão suspeita de ser maligna ou de outra dermatose.
pode-se empregar uma das três técnicas: raspagem, pulsão ou excisão. Na biópsia por raspagem, corta-se a lesão acima da linha da pele, o que permite a biópsia no local. Na biópsia por punção, retira-se um núcleo oval do centro da lesão. Na biópsia excisional, retira-se toda a lesão, ela está indicada para lesões em rápida expansão, escleróticas, bolhosas ou atróficas, bem como para exame da margem de uma lesão que esteja circundada de pele normal.
| Exemplo de biópsia |
as lesões suspeitas de malignidade em geral mudam de cor, tamanho ou aspecto ou não cicatrizam direito após a sua ocorrência. Lesões completamente desenvolvidas devem ser escolhidas para biópsia, sempre que possível, porque elas proporcionam mais informação diagnóstica que as lesões em resolução ou nos estágios iniciais de seu desenvolvimento. Por exemplo, se a pele têm bolhas, a biópsia deve incluir as mais maduras.
A pele normal consiste em um epitélio descamativo (epiderme) e tecido conjuntivo fibroso (derme). O exame histológico da amostra de tecido obtida durante a biópsia pode revelar uma lesão benigna ou maligna. Crescimentos benignos incluem cistos, ceratoses seborréicas, verrugas, né nevos pigmentados (mole), quelóides, dermatofibromas e neurofibromas. Os tumores malignos incluem carcinoma basocelular, carcinoma esca-mocelular e melanoma maligno.
Fonte: Procedimentos de enfermagem vol. 1
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