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VAR não evita as garfadas

A grande solução para os erros pouco tempo atrás no futebol era a tal da “tecnologia”.

Aceita como panaceia para casos como a “a Bola Entrou ou não entrou?”, “estava ou não impedido?” e etc., a tecnologia era bem vista por grande parte dos consumidores do futebol. Exemplos vinham de outros esportes como o Tênis, mais recentemente o Vôlei, entre outros.

A Fifa sempre se mostrou resistente ao uso da tecnologia no futebol. Porém os recursos eletrônicos chegaram ao celular. Cada torcedor – cliente Fifa – na arquibancada já teria acesso ao que a Fifa se mostrava contra. Talvez não por isso mas o fato é que tal resistência foi ficando no passado e inventaram o VAR, Video Assistant Referee, Árbitro Assistente de Vídeo em inglês.

Não iremos abordar nesse momento questões de interpretação do árbitro que vão além dos “a bola entrou ou não entrou?” e “estava ou não impedido?”, que colocaram, erroneamente ao meu ver, sob a abrangência do VAR. Vamos focar nas questões objetivas apenas.

As telas da cabine do VAR, ou mesmo a tela no campo para consulta do árbitro do jogo, não possuem tal precisão para determinar 1 milímetro pra cá ou pra lá. O que se utilizou na 1ª partida da semifinal da Libertadores 2019 entre Grêmio e Flamengo foi o famoso, in dubio pro reo, pelo equilíbrio de um jogo decisivo. O mesmo fora utilizado pelo árbitro na não expulsão do jogador do Grêmio que entrou pra quebrar o Gerson, meio campo do Flamengo.

Não foi tecnologia. Foi decisão política. Longe de ter sido técnica.

O VAR não evita os erros. Muito menos as garfadas em prol de uma harmonização da decisão.

Subversão da Regra da mesma linha



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