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Luz e cor pediram mais golos


 

Uma Catedral renovada, com uma nova luz e aura, viu o Benfica conquistar mais três pontos na Liga Bwin, ao bater (1-0) o Portimonense, nesta sexta-feira, 6 de janeiro, em duelo da 15.ª jornada. Um golo de João Mário na conversão de uma grande penalidade decidiu um encontro em que as águias ficaram a dever a si mesmas mais golos, tal a quantidade e diversidade de oportunidades que tiveram.

Chiquinho e Draxler foram as novidades no onze do Benfica face ao desafio da última jornada da Liga, em Braga, em detrimento de Enzo e Rafa (suspenso por acumulação de cartões amarelos). O técnico Roger Schmidt colocou o médio português a pisar terrenos mais próximos do Florentino, na frente do quarteto defensivo liderado pelo Campeão do Mundo Otamendi, enquanto Aursnes, esse, surgiu frequentemente nas costas do avançado Gonçalo Ramos.

As águias, aos 2', na sequência de um canto da direita do ataque algarvio, viram Yago Cariello cabecear por cima da baliza à guarda de Odysseas, naquele que acabou por ser o único remate dos forasteiros no jogo. Na primeira parte foi o melhor que se viu dos visitantes, que, até ao intervalo, foram completamente dominados.

Aos 7', Draxler, com um remate acrobático, deu o primeiro sinal de perigo, levando a bola para fora. Na reposição, Florentino ganhou uma disputa no meio-campo, a bola saiu na direção de Gonçalo Ramos, que, isolado, invadiu a área e desviou-a do guardião japonês quando este saiu de entre os postes, travando em falta o internacional luso. Vítor Ferreira assinalou a respetiva grande penalidade.

João Mário assumiu a cobrança da mesma e, aos 9', abriu o marcador, com um disparo rasteiro, em que Nakamura ainda tocou na bola (1-0).

Com um futebol vivo, os encarnados tiveram nova excelente oportunidade para marcar aos 17'Bah, na área, antecipou-se a Klismahn sendo travado pelo médio brasileiro, originando nova grande penalidade. Aursnes, aos 19', atirou colocado, mas Nakamura defendeu o remate puxado para o seu lado direito.

No canto consequente, ainda no mesmo minuto, António Silva, de cabeça, atirou a bola à barra. Daí em diante o Benfica somou várias oportunidades de golo. Aos 26' por João Mário, com um remate na área para defesa apertada de Nakamura, isto após uma excelente jogada coletiva; aos 27' com um cabeceamento de Gonçalo Ramos ao lado e aos 28' por Florentino, igualmente de cabeça.

Nos minutos seguintes, o Benfica baixou ligeiramente o ritmo do jogo e as oportunidades de golo só se viram a partir dos 38'. Primeiro por Gonçalo Ramos, no ar, com uma meia bicicleta, a atirar ao lado, depois, aos 39', por Florentino, com a bola a sair por cima.

Aos 41', o árbitro Vítor Ferreira ainda reverteu a decisão de assinalar uma grande penalidade por alegada mão de Filipe Relvas e aos 45' coube a Florentino, na sequência de uma excelente jogada coletiva, disparar com perigo, afastado por Nakamura.

Já no período de descontos, Gonçalo Ramos, em duas ocasiões, aos 45'+4', finalizou em boa posição, a primeira para defesa do guardião dos algarvios, a segunda levou a bola para fora. Os 12 remates do Benfica contra um do Portimonense e os 68% de posse de bola das águias ao intervalo foram indicadores claros do domínio encarnado.

tendência do encontro não se alterou na segunda parte, onde o Benfica voltou a criar um vasto e variado leque de oportunidades de golo, sem conseguir, porém, dar a justa robustez ao resultado.

Aos 48', Grimaldo e António Silva obrigaram Nakamura a duas das 11 defesas que fez no desafio. Dominando o jogo, o Benfica voltou a criar perigo por Gonçalo Ramos, aos 60', com um cabeceamento que levou a bola a passar junto ao poste esquerdo do guardião contrário. Destaque na jogada para o excelente cruzamento de João Mário, ele que partiu da direita.

O avançado do Benfica voltou a mostrar-se aos 66', 68' e 73', sempre para defesas de Nakamura. Os algarvios causaram perigo aos 74', quando uma bola cruzada para a zona entre António Silva e Otamendi, no coração da área, foi desviada por Odysseas com uma palmada, isto após Yago Cariello ter chegado atrasado para a emenda.

Os 50 559 espectadores presentes viram a estreia de João Neves no Estádio da Luz e a entrada de Musa aos 77' nos lugares de Draxler e Gonçalo Ramos. Aos 80' coube a Chiquinho disparar à figura de Nakamura, que voltou a encaixar uma bola rematada por Musa aos 83'. Entre as duas oportunidades, Neres saltou do banco dos suplentes, regressando à competição, para o posto de João Mário. Henrique Araújo, aos 87', também foi a jogo, saindo o desgastado Chiquinho.

O jogo terminou poucos segundos após a última tentativa de golo das águias, por intermédio de João Neves, aos 90'+3', levando a bola a passar perto do ângulo superior direito da baliza de Nakamura.

Contas feitas, o Benfica, no regresso à sua casa renovada (após a melhoria da iluminação, nova instalação sonora, novos ecrãs e LED nos anéis), somou três pontos, atingindo os 40 na prova e seguindo na liderança da mesma após um jogo em que fez 24 remates e apenas consentiu um.

Segue-se o Varzim, na terça-feira, 10 de janeiro, na Póvoa de Varzim, em jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal. Na próxima ronda da Liga Bwin, a 16.ª, o Benfica receberá o Sporting, no domingo, 15 de janeiro, às 18h00, no Estádio da Luz.




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