Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

A Corrida do Cristão

Tags: corrida paulo


TEXTO PRINCIPAL: Hebreus 12:1                                                 


INTRODUÇÃO

A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos e o espírito olímpico são os princípios dos jogos olímpicos.

Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 a.C., os gregos já faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus, com realização de competições. Porém, foi somente em 776 a.C. que ocorreram pela primeira vez os Jogos Olímpicos, de forma organizada e com participação de atletas de várias cidades-estado.

Quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia no século II, muitas tradições gregas, entre elas as Olimpíadas, foram deixadas de lado. No ano de 392 d.C., os Jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo.

No ano 1896, os Jogos Olímpicos são retomados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido com o barão de Coubertin. Nesta primeira Olimpíada da Era Moderna, participam 285 atletas de 13 países, disputando provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os vencedores das provas foram premiados com medalhas de ouro e um ramo de oliveira.[1]

Em 2016, os Jogos da XXXI Olimpíada, mais comumente Rio 2016, será um evento multiesportivo realizado no Rio de Janeiro.

Assim como existia a modalidade das corridas nos jogos olímpicos da antiguidade, o apóstolo Paulo apresenta em Hb 12:1 a Corrida que todo cristão deve percorrer:  “Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta”.

A palavra portanto, “constitui a conclusão que o escritor faz do capítulo 11”[2] de Hebreus, quando Paulo discorreu as lutas e as vitórias dos heróis da fé do Antigo Testamento e como esses campeões venceram esta maratona. Após o relato, sugere a mesma corrida aos cristãos.

Nesta corrida espiritual, os participantes possuem uma meta e para que essa meta seja alcançada, Deus nos dá uma inspiração. Não existirão atalhos e muitos serão os obstáculos, mas Deus oferece um importante meio para avançar rumo a vitória.

O que podemos aprender dessa tão importante corrida?


1. PARA OS QUE CORREM É PRECISO TER UMA META

O dicionário da língua portuguesa Michaelis, sugere que meta, significa “fim a que se dirigem as ações ou os pensamentos de alguém”.[3]

O apóstolo Paulo ensina claramente qual era a meta prioritária de sua vida.

(1) A meta do apóstolo Paulo

A analogia da corrida não consta apenas em Hb 12. Paulo na primeira carta aos Coríntios fez menção da sua participação nesta mesma corrida: “Assim corro também eu, não sem meta...”. 1Cor 9:26

“Ao escrever as palavras do versículo 24, sem dúvida o apóstolo se recordou dos jogos Ístmicos realizados não muito longe de Corinto. Os cristãos coríntios estavam familiarizados com essas competições esportivas. Paulo os lembrou que apesar de muitos correrem no estádio, nem todos recebem o prêmio. A vida cristã é como uma corrida. Exige autodisciplina, esforço intenso e determinação quanto ao seu propósito”.[4]

Na posição de corredor, Paulo tinha um alvo bem definido, uma vitória a conquistar. Ele sabia para onde estava indo e correu com plena segurança, esforçando-se para alcançar o objetivo final, receber a coroa da justiça.

(2) A meta alcançada pelo apóstolo Paulo

Nas olimpíadas promovidas na antiga Grécia,  o corredor não tinha a certeza que alcançaria o seu objetivo. Diferentemente, Paulo não apresentou dúvidas quanto a sua vitória. Ele sabia que a fé em Jesus o faria mais que um vencedor. É por isso,  que prestes a completar a sua jornada, demonstrou essa certeza dizendo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda”. 2Tm 4: 7-8.

A palavra carreira  de 2Tm 4:7,  vem do grego “dromos”[5], que significa “pista de corrida”, onde é efetuada a competição. Paulo completou a corrida da fé.

Assim como Paulo, está você correndo na direção certa rumo ao ponto de chegada? A meta para a vitória está bem definida em sua mente? Você tem a certeza da vitória?

Transição: Na corrida que nos foi proposta, Deus  oferece inspiração. Vejamos o que pode nos inspirar nessa corrida rumo ao céu.


2.  PARA OS QUE CORREM É PRECISO INSPIRAÇÃO


De acordo com William G. Johnsson, “Hebreus é mais um sermão cuidadosamente elaborado e bem argumentado que propriamente uma epístola. Uma “palavra de exortação” (13:22) é a descrição que o próprio autor apostólico dá a essa obra. O livro faz um apelo aos judeus do primeiro século, cujas energias espirituais estavam enfraquecidas e que questionavam o valor de sua fé, em vista da religião judaica outrora praticada, para a qual pareciam estar sendo atraídos a voltarem”.[6]

Por renunciarem ao judaísmo, enfrentavam oposição implacável. Diante disso, esse grupo de conversos poderiam desanimar, fracassar na fé e até mesmo retornar as suas antigas tradições. A fim de motivá-los, Deus mostrara que o seu sofrimento não era único e excepcional, mas que assim como outros no passado que sofreram e obtiveram a vitória, todos poderiam vencer.

(1) A inspiração das Testemunhas

A inspiração para que os corredores perseverem e não venham a desistir é mencionada por Paulo da seguinte maneira: “...visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas...” Hb 12:1

As testemunhas mencionadas são os heróis da fé de Hb 11.  

“Visto que a fé é um elemento tão importante para perseverança, como mostra a profecia de Habacuque”[7],  viver e se possível morrer para alcançar a meta proposta por Deus, é  claramente percebido nas ações destes homens e mulheres de valor.

“A grande nuvem de testemunhas não significa que são espectadores do que acontece na terra. Antes, nos dão testemunho pela vida de fé e perseverança que levaram, e estabeleceram um alto padrão para imitarmos”.[8]

"Provavelmente não no sentido de espectadores, observando seus sucessores enquanto correm a corrida na qual entraram; mas no sentido que por sua lealdade e perseverança deram testemunho das possibilidades da vida da fé".[9]

Convém ressaltar que o escritor sagrado não está dizendo que os espíritos dos heróis da fé estariam conosco para nos ajudar na corrida cristã. Mas que o legado deixado através do testemunho de sua fé, inspiraria-nos em nossa corrida.

(2) O legado das Testemunhas

As testemunhas são “pessoas que alcançaram êxito, por isso nós também poderemos ter êxito”.[10] Foram homens e mulheres pecadores, mas que dotados da verdadeira fé em Jesus, foram mais que vencedores pela justiça de Cristo, testemunhando que a todos é imperioso vencer.

O que podemos aprender com o testemunho de cada um deles?

a. Abel: Obteve testemunho de ser justo quando ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim. (Hb 11:4)
b. Enoque: Obteve o testemunho de agradar ao Senhor e foi transladado. (Hb 11:5)
c. Noé: Obteve o testemunho de ser temente a Deus ao construir a arca e salvar a sua família. (Hb 11:7)
d. Abraão: Obteve o testemunho da obediência, ao ir para um lugar que devia receber por herança. (Hb 11:8)
e. Sara: Obteve o testemunho de ter por fiel Aquele que lhe daria a virtude de conceber, mesmo fora de idade. (Hb 11:11)
f.   Isaque:Obteve o testemunho de abençoar Jacó e Esaú no tocante as coisas futuras. (Hb 11:20)
g.  Jacó: Obteve o testemunho de abençoar cada um dos filhos de José. (Hb 11:21)
h. José: Obteve o testemunho de dizer a maneira como Deus conduziu o Êxodo de Israel. (Hb 11:22)
i.  Moisés:Obteve o testemunho de recusar a se chamar filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto ao povo de Deus, abandonando o Egito e suas riquezas para libertar o povo de Deus da escravidão. (Hb 11:24)
j. Raabe: Obteve o testemunho de não perecer com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. (Hb 11:31)

Transição: Possuir uma meta bem definida e identificar os passos que proporcionaram a vitória aos heróis da fé de Hb 11, é imprescindível para a obtenção da vitória em nossa corrida cristã. Porém, mais importante que iniciar a corrida é terminá-la. Para isso, é importante vencer os obstáculos que permearão o percurso.


3. PARA OS QUE CORREM É PRECISO TRANSPOR OS OBSTÁCULOS COM PERSEVERANÇA

Imagine um corredor em busca da vitória mas que em seu corpo foi amarrado vários apetrechos pesados. O cansaço seria inevitável, impedindo-o de cruzar a linha de chegada.

Na corrida cristã, todo o embaraço ou peso desnecessário precisa ser eliminado para que nada interfira na vitória.

“...desembaraçando-nos de todo peso...”. Hb 12:1

(1)  O obstáculo do peso desnecessário

A palavra “peso”, vem do grego ogkos,  e sugere aquilo que serve para impedir que alguém faça algo.[11]

Claramente neste caso, o termo usado por Paulo denota a ideia de um empecilho, obstáculo, ou seja: dificuldades desnecessárias que vão diminuir o nosso ânimo, independente de quão inocentes possa ser, devem ser “despidas” da mesma forma que o corredor elimina as roupas supérfluas para não interferir em sua performance, na conquista do seu objetivo final.

Ilustração: Há uma historia interessante de um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

No caminho encontrou um passante que lhe perguntou: – Viajante, por que carrega essa pedra tão grande? – É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava. Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou: – Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada? – Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo. Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal. [12]

Aplicação Homilética: Qual era na verdade o problema dele? A pedra, a abóbora e os demais objetos? Não! Era a falta de consciência do peso desnecessário. Uma vez que ficou ciente das cargas desnecessárias, livrou-se bem depressa e já não se sentia mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Carregam cargas que não apresentam serventia. Não é de se estranhar que muitos cristãos estejam tão cansadas em sua jornada!

O texto ensina ao leitor a importante tarefa de descobrir o que pode impedir o seu progresso na corrida do cristão.  

O que seria esse peso desnecessário?

“Muitos “embaraços” ou pesos podem não ser  necessariamente atos pecaminosos, mas podem ser coisas que nos retém, como o uso do tempo, algumas formas de diversão, ou determinados relacionamentos”.[13] 

Vale ressaltar que “os interesses próprios servem de grande carga; e logo se transmutam em pecado, se permitirmos que o egoísmo nos domine. Um intenso treinamento espiritual nos leva a reconhecer os “pesos” e a nos desvencilharmos deles, tal qual o exercício diligente, na vida física, alivia o corpo do excesso do peso”. [14]

(2) O obstáculo do pecado que tenazmente nos assedia

“...e do pecado que tenazmente nos assedia...”. Hb 12:1

O termo grego para tenazmente é “euperistatos”, uma palavra rara. Com base em sua etimologia, sugere ser algo que se apega de perto.[15]

Num sentido mais amplo, pode ser algo que pode agarrar fortemente. Por mais doloroso que seja a separação do pecado da qual estamos agarrados, é preciso o desvencilhamento deste obstáculo para não impedir aquele que corre, de alcançar a meta final.

Porém, “o manuscrito grego mais antigo de Hebreus que possuímos traz uma palavra diferente, eurispastos, que significa “distrair-se facilmente”.[16]Se este for o termo correto (original), provavelmente Paulo se referia ao fato de que o corredor não poderia tirar os olhos do alvo. Segundo Hb 12:2, os corredores devem olhar para Jesus, o autor e consumador da fé.

 (3) A perseverança para vencer os obstáculos

“...corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta...”. Hb 12:1

A palavra perseverança tem um significado muito especial. Vem do grego “hipomone”,  que significa a capacidade de continuar a suportar sob circunstâncias difíceis.[17]

Outros sinônimos são derivados: paciência, resistência, fortaleza, firmeza, constância.

Ilustração: Abraão Lincoln ao longo de sua atribulada existência, enfrentou com frequência o ímpeto dos ventos contrários, porém jamais fundeou a âncora.
·  Em 1832, Lincoln perdeu o emprego; nesse mesmo ano foi derrotado em sua campanha por uma cadeira no legislativo estadual de Illinois;
·      Em 1833 fracassou em seus negócios;
·      Em 1835 faleceu sua noiva;
·      Em 1836 sofreu aguda crise nervosa;
·  Em 1838 foi derrotado em suas aspirações para alcançar a presidência da legislatura de Illinois;
·  Em 1843 sofreu outra derrota como candidato ao Congresso Nacional;
·      Em 1846 foi, afinal, eleito deputado federal;
·      Porém em 1848 perdeu a reeleição
·    Em 1854 foi derrotado quando disputou a representação de seu Estado no senado da República;
·  Em 1856 sofreu outra derrota, quando disputava a vice-presidência da República;
·      Em 1858 foi outra vez vencido em sua campanha para o senado;
·      Porém, afinal, em 1860 foi eleito presidente do país.

Aplicação Homilética: Lincoln nunca se deixou abater diante da derrota. Mas o seu nome jamais seria conhecido pelo mundo, se ele não houvesse perseverado em seu esforço por atingir objetivos.[18]

No âmbito espiritual, a carreira que nos está proposta engloba a vida toda. É uma experiência ao longo da vida. Por isso, a necessidade de perseverar com paciência para aguardar a tão sonhada recompensa ao término da corrida. Não perca de vista a carreira que nos está proposta.


CONCLUSÃO

“Como competidores numa corrida, devemos olhar para o exemplo deles (nuvem de testemunhas, grifo nosso) para encorajamento. Devemos nos desembaraçar de todo o peso – de toda associação ou ou atividade de que nos ponham em desvantagem – e do pecado que tenazmente nos assedia(o autor tem em mente aqui o pecado em si, e não algum pecado insistente em particular). Senão, corremos o risco de perder o prêmio, que é o presente generoso de Deus da vida eterna para todos os termina a corrida”. [19]

Apelo: “Quando a rainha Vitória era criança, ela não sabia que estava na linha de sucessão do trono da Inglaterra.  Seus professores, tentando preparar a criança para o seu futuro papel, não conseguiram motivá-la. Ela não levava os estudos a sério. Finalmente, os professores decidiram dizer que um dia ela se tornaria a rainha da Inglaterra. Quando ouviu isso, Vitória disse: “Então eu vou ser boazinha”. A noção de que havia herdado uma elevada função lhe deu um senso  de responsabilidade que afetou profundamente a sua conduta”.[20]

Aplicação Homilética: Na corrida do cristão, Cristo nos oferece a elevada a oportunidade de sermos vencedores. A promessa ao vencedor é nada mais nada menos do que o céu.  Se estas verdades maravilhosas não nos motivarem para viver uma vida digna desta alta vocação, o que mais o fará?

Pr. Fábio dos Santos
Distrital em Ribeirão Preto-SP / APO
13/06/2016





[1] Ver HIPERLINK: http://www.suapesquisa.com/olimpiadas
[2] Nichos, Francis D. et al. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, Sp: Casa Publicadora Brasileira, 2014), p. 522
[3] Ver HIPERLINK: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=META
[4] MacDonald, Willian. Comentário Bíblico Popular - Antigo e Novo Testamento (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), p. 504
[5] Chaplin, Russell Norman: O Novo Testamento Interpretato Versículo por Versículo (São Paulo: Hagnos, 2002), p. 402
[6] Holbrook, Frank B. et al.  A luz de Hebreus: Intercessão, Expiação e Juízo no Santuário Celestial. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2013), p. 24
[7] Bruce, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamentos (São Paulo: Editora Vida, 2012), p. 1455
[8] MacDonald, Willian, op. Cit, p. 865
[9] Bruce, F. F. La epístola a los hebreus (Buenos Aires: Nueva Creación, 1987), p. 349
[10] Taylor, Richard S. et al. Comentário Bíblico Beacon Vol 10 (Rio de Janeiro: CPAD, 2006), P. 114
[11] Louw, Johannes P.; Nida, Eugene A. Léxico Grego-Português do Novo Testamento baseado em domínios semânticos (Barrei, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2015), p. 149
[12] Ver HIPERLINK: https://josiasmoura.wordpress.com/2011/12/19/sermo-olhando-para-jesus-o-autor-e-consumador-da-nossa-f/
[13] Comfort, Philip W.; Lins Dan. Comentário do Novo testamento - Aplicação Pessoal (Rio de Janeiro: CPAD, 2009), p. 636 
[14] Chaplin, Russell Norman, op. Cit, p. 640
[15] Ibid, 640
[16] Bruce, F. F, op Cit, p. 1455
[17] Louw, Johannes P.; Nida, Eugene A, op. Cit, p. 236
[18] Freitas, Paulo G. Ilustrações Selecionadas para Sermões (Tatuí, Sp: Casa Publicadora Brasileira, 2004), p. 129
[19] France, R. T. et al. Comentário Bíblico Vida Nova (São Paulo: Vida Nova, 2009), p. 2002
[20] Muelleler, Ekkehardt. Lição da Escola Sabatina: O livro de Hebreus (Tatuí, Sp: Casa Publicadora Brasileira, 3º Trimeste, 2003), p. 135



This post first appeared on Nisto Cremos - Sermões E Artigos Teológicos, please read the originial post: here

Share the post

A Corrida do Cristão

×

Subscribe to Nisto Cremos - Sermões E Artigos Teológicos

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×