Em termos de formação, ambas as orquestras são compostas por um conjunto de instrumentos musicais, geralmente mais de uma centena, que são organizados em famílias: cordas, madeiras, metais e percussão. O repertório das duas orquestras também é semelhante, com foco na música erudita.

No passado, existia uma diferença entre as duas orquestras em relação ao nível de profissionalismo dos músicos. As orquestras sinfônicas eram compostas por músicos profissionais remunerados, enquanto as orquestras filarmônicas eram compostas por músicos amadores. No entanto, essa diferença vem sendo cada vez mais diluída, com o surgimento de orquestras filarmônicas que contam com músicos profissionais.

Atualmente, a principal diferença entre as duas orquestras está no modelo de financiamento. As orquestras sinfônicas são geralmente mantidas pelo governo, o que pode garantir uma maior estabilidade financeira e uma programação mais ampla. Já as orquestras filarmônicas são mantidas e financiadas por membros da sociedade, o que pode gerar uma maior flexibilidade na programação, mas também uma maior dependência de doações.

A seguir, uma tabela com um resumo das principais diferenças entre orquestras sinfônicas e filarmônicas:

Alguns exemplos de orquestras sinfônicas no Brasil são a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Sinfônica Nacional. Já alguns exemplos de orquestras filarmônicas no Brasil são a Filarmônica de São Paulo, a Filarmônica de Minas Gerais e a Filarmônica de Goiás.