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Investigado na Lava Jato, Pastor Samuel Ferreira recebe passaporte diplomático.

Samuel Ferreira é investigado na Lava Jato por ligação com Eduardo Cunha.



A justificativa do Itamaraty é que dirigentes de denominações religiosas podem ter esse passaporte “em função do interesse do país”. Porém não dá direito a privilégio ou imunidade no brasil e nem no exterior. Historicamente cardeais da Igreja Católica sempre receberam passaporte diplomático.

O passaporte diplomático foi autorizado por José Serra (PSDB-SP) e terá validade por três anos. Publicada na edição desta quarta do Diário Oficial da União, essa concessão do documento não é prevista no decreto 5.978, de 2006, que regulamenta sua emissão, porém aplicou-se o princípio da isonomia.

Essa prática foi criada durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, seguindo o artigo sexto do decreto, fixou-se o limite de dois passaportes por denominação religiosa. Basicamente, o passaporte diplomático oferece facilidade na fila de imigração e em alguns casos, isenção de visto para viagens de curta duração.


Porque Samuel Ferreira é investigado?


Samuel Cassio Ferreira é o filho caçula de Manoel Ferreira, o presidente da igreja Assembléia de Deus de Madureira,  teve seu nome ligado ao presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nas investigações da Operação Lava Jato.

Segundo a Procuradoria Geral da República, recebeu depósitos no valor de R$ 250 mil utilizando o nome da igreja. A investigação é se a igreja foi usada para lavar dinheiro oriundo de propina paga a Cunha.

(Gospel Prime)


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