Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

O desígnio divino do casamento

Publicado em: 8/8/2001 Por: Robson do Nascimento
Site do Autor

 


1. O AUTOR DO CASAMENTO
O casamento e o lar são as mais básicas de todas as instituições humanas. Muitos cientistas sociais, bem como líderes religiosos, concordam que a estabilidade de uma sociedade pode ser medida pela estabilidade dos lares desta sociedade. O desejo de escolher um companheiro e estabelecer um lar permanente parece estar construído dentro do espírito humano. Todas as culturas conhecidas entre os homens, primitivas ou desenvolvidas, têm algum tipo de relacionamento de casamento e vida no lar estabelecidos. É um tanto surpreso, portanto, não achar uma discussão formal de casamento e lar nas Sagradas Escrituras. Há suficiente informações dadas por divinos princípios e ilustrações práticas, mas não há uma formal apresentação de uma doutrina bíblica de casamento e lar em uma simples passagem. Os capítulos 1 e 2 de Gênesis descrevem a instituição do casamento e do lar na sociedade humana. Apocalipse, Cap 19, prevê o casamento do Cordeiro quando Cristo receber Sua Noiva, a Igreja. Entre estas duas passagens há ensino suficiente para conhecermos tudo o que precisamos saber para discutir a mente de Deus sobre esse assunto.
Uma coisa destaca-se distintamente nas passagens bíblicas: O CASAMENTO É ORDENADO POR DEUS. O Velho e o Novo Testamento são unânimes em concordar neste ponto.
  1. Gênesis 2: 21,22 atribui a origem do casamento e do lar em um ato pessoal de Deus. A passagem diz: "E o Senhor Deus disse, não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma ajudadora... E o Senhor Deus causou um profundo sono cair sobre Adão, e ele dormiu. O Senhor tirou uma de suas costelas e fechou o lugar com carne. E da costela que o Senhor Deus tirou do homem fez uma mulher, e a colocou junto do homem. Portanto, o homem deixará o seu pai e sua mãe e viverá junto com sua mulher: e serão uma só carne."
  2. Provérbios 18:22 relata o casamento com uma boa companheira como uma benção especial de Deus sobre a vida de alguém, dizendo: "aquele que acha uma mulher acha uma boa coisa e OBTEM O FAVOR DO SENHOR".
  3. Jesus falou do decreto de Deus estabelecendo a relação de casamento dizendo: "não ouviram, que Aquele que os fez no começo os fez homem e mulher e disse, por isto deixará o homem o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher: e eles não serão mais dois, mas uma só carne. Aquilo que Deus uniu não o separe o homem". Percebeu a frase "Deus uniu"? Isto é o reconhecimento bíblico de que o casamento é ordenado por Deus.
  4. Mateus 19: 3-12 diz que Jesus teve uma discussão sobre as práticas do divórcio correntes àquela época. A questão em pauta era esta: "é justo um homem mandar sua mulher embora por qualquer causa?" Jesus condenou aquela prática corrente de divórcio e segundo casamento com bases nestes três princípios:
  • O propósito original de Deus ao fazer os humanos macho e fêmea era com o casamento em mente.
  • A união original de casamento foi estabelecida quando Deus pessoalmente trouxe a mulher ao homem e anunciou o desígnio de permanecerem juntos.
  • A natureza da união é tal que as duas pessoas não são mais duas, mas uma só carne.

Deus criou homem e Mulher tendo em mente uma relação de união

Considere o que Jesus ensinou sobre o desígnio e propósito do homem e mulher.
  1. Jesus não tinha problemas com a origem da raça humana. Ele declarou simplesmente, Deus "os fez no princípio".
  2. Jesus voltou à original e permanente distinção de sexos. Ele declarou que os humanos eram macho e fêmea desde o começo.
  3. Jesus atribuiu a diferença da estrutura sexual na base da permanência da união do casamento, dizendo: "PORTANTO o homem deixará o seu pai e a sua mãe e unir-se-á com sua mulher e serão os dois uma só carne."
  4. Há muitas razões porque Deus fez os humanos macho e fêmea.

    1. O propósito de Deus em fazer o ser humano macho e fêmea era social: o homem precisava de uma companheira para compartilhar com ele e completá-lo.
    2. O propósito de Deus em fazer o ser humano macho e fêmea era espiritual: o homem precisava de alguém com a qual ele pudesse compartilhar o conhecimento pessoal de Deus.
    3. O propósito de Deus em fazer o ser humano macho e fêmea era biológico: o homem precisava de uma companheira para compartilhar a concepção e o nascimento de filhos para que a raça humana pudesse ser propagada.
    4. O propósito de Deus em fazer o ser humano macho e fêmea era benevolente: o homem não foi feito para estar sozinho e precisava de uma companheira para completar sua vida.

    Deus os fez macho e fêmea para que eles pudessem se combinar.

    O homem e a mulher foram feitos para se combinar psicologicamente um com o outro. A sabedoria de Deus designou seus corpos diferentemente para que eles pudessem achar um homólogo um no outro. A sabedoria de Deus designou suas necessidades sociais diferentes para que pudessem se complementar. A mulher precisa da força e a persistência do homem. O homem precisa da ternura e da emoção da mulher.
    Observe algumas crianças brincando. Os meninos pretendem ser homens e brincam que estão a proteger o lar. As meninas pretendem ser mulheres e brincam que estão cuidando de crianças. Estas expressões da vontade de Deus estão incutidas no ser humano desde o nascimento.
    Gênesis Cap 2 diz que o homem foi feito primeiro. Deus fez o homem de tal maneira que não era "bom que estivesse só". Portanto, Deus acionou a segunda parte de Seu plano. Ele anunciou: "Eu farei uma ajudadora para ele". Deus criou a mulher não porque Ele viu que o primeiro homem estava incompleto, mas porque Ele já tinha proposto fazer assim todo o tempo. Qual o significado da declaração de que Eva foi uma "ajudadora" para Adão? O termo usado neste verso, em hebraico, poderia ser traduzido por "aquela que responde de volta" ou "aquela que replica". O correto sentido é alguém para complementá-lo, satisfazê-lo, alguém para ser sua "outra metade". Deus fez todos os homens com a necessidade dessa "ajudadora", em uma amorosa esposa.

    Deus estabeleceu a união no casamento.

    Ele introduziu o primeiro casal ao casamento (Gn 2:22). Ele impôs Sua sanção na permanência e na intimidade do casamento e estabeleceu o casamento como uma instituição permanente na sociedade (Gn 2:24).
    Um pastor norte-americano contou-me que há alguns anos atrás ele foi com sua família à uma exposição anual indígena, no estado de Oklahoma. Representantes de muitas tribos indígenas se reuniram em várias cerimônias. Após o espetáculo, ele comprou uma pequena boneca indígena para a sua filha. A boneca estava vestida com roupinhas de pele, sapatos mocassins e etc... Pensou que tivesse comprado uma verdadeira peça de artesanato indígena. Na longa viagem de volta, sua filha brincava com a boneca no banco de trás do carro. Ela tirou as roupas da boneca e para a surpresa de todos, descobriram que estava impresso nas costas da boneca a expressão "Made in Japan"...

    II. A NATUREZA DO CASAMENTO

    O que você responderia se lhe fosse perguntado: "qual é a essência do casamento?" Você poderia responder, "lar", "amor", "segurança", mas estas respostas seriam insuficientes. A Bíblia diz que a principal essência do casamento é UNIÃO. Surpreso não é? Que a união é a essência do casamento está indicado na passagem bíblica do primeiro casamento da história humana. Gênesis 2 fala a respeito disso. Deus fez a mulher para ser a companheira do homem (versos 18, 21, 22). O homem respondeu, "esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne, e será chamada varoa, pois do varão foi tomada" (verso 33). Deus determinou, "portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e apegar-se-á à sua mulher e serão ambos uma só carne (verso 24). Note os termos "deixar", "apegar-se" e "uma carne". Eles indicam a intenção original de Deus de que o casamento envolveria uma união entre o marido e a mulher. Sobre a união no casamento é dado mais ênfase na discussão de Jesus a respeito do casamento. Ele citou Gênesis 2 e aplicou então o significado das Escrituras nestas palavras: "não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse, portanto, deixará o homem o seu pai e mãe e apegar-se-á à sua mulher e serão os dois uma só carne? Assim, não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. (Mt 19: 4-6). Note como as palavras "deixar", "apegar-se" são repetidas com ênfase. Ouça Jesus dizer: "serão dois numa só carne". Como isso não fosse ainda o bastante, Ele repetiu, "não são mais dois, mas uma só carne". Ele acrescentou uma terceira afirmação de ênfase no casamento, da união de dois em um, dizendo: "Deus ajuntou" Jesus ensinou a união como a essência do casamento.
    Pergunte a muitos conselheiros matrimoniais qual é o centro de todos os problemas maritais. Eles dirão: "o começo de todos os problemas é a perda do sentido de permanecerem unidos como um". Por isso neste segundo estudo do Desígnio Divino do Casamento, será enfatizado o elemento união.

    O casamento forma uma união inclusiva/exclusiva

    Agradeço a Deus por aquela devoção do casal que numa admirável e sem fôlego exclamação diz "você é minha e eu sou seu para sempre". Isto é do jeito que deve ser. Cada um pertence ao outro como uma parte que realmente pertence ao outro. Por esta razão é que o homem pode amar sua mulher como seu próprio corpo e a mulher pode reverenciar seu marido (Ef 5: 28,33). Cada um é parte do outro e está incompleto sem o outro. Este é o tipo de união tencionada e estabelecida no casamento por Deus.
    Mas a união não é apenas inclusiva, também é exclusiva. Há três tipos de pessoas que estão excluídas de intromissão no casamento, de acordo com a Bíblia.
    1. Os pais estão excluídos de interferir no casamento de seus filhos. A Bíblia declara esta verdade 3 vezes. O homem deixará o seu pai e sua mãe quando se casar, e estará permanentemente ligado à sua mulher. Deus deu este princípio na instituição do casamento (Gn 2: 24). Jesus repetiu este princípio na discussão do divórcio (Mt 19:5) e o apóstolo Paulo citou este princípio quando mostrou a relação de Cristo e a Igreja, como marido e mulher (Ef 5: 31). Tanta repetição de princípios por tamanhas autoridades deveria esclarecer a questão de uma vez por todas. Os pais não devem interferir na vida casada de seus filhos.
    2. Outros amantes são excluídos da intromissão em um casamento. A inclusão de um outro amante é chamada na Bíblia de adultério e era punido com a pena de morte, de acordo coma lei do Velho Testamento. Deus deu Sua diretriz nestas específicas palavras: "não adulterarás" (Ex 20: 14). Um homem para uma mulher por toda a vida. O desígnio de Deus é a exclusão de todos os amantes, com exceção de um, o marido ou a mulher.
    3. Outros companheiros ou amigos são excluídos da intromissão no casamento. A poligamia tem sido praticada por várias culturas por toda a história humana, mesmo por algumas pessoas cujos nomes aparecem nas Sagradas Escrituras. Isto não era parte do plano de Deus para o casamento. Tristeza, dor, dificuldades e problemas têm sempre seguido o homem quando ele vai além dos desígnios de Deus e toma mais de uma mulher. Deus proíbe isso.

    O casamento forma uma união divina

    A Bíblia indica a natureza divina do casamento ao dizer "Deus ajuntou" (Mt 19:6).
    A divina aprovação da união abrange todos os verdadeiros casamentos. O casamento não é uma ordenança cristã. É uma instituição ordenada por Deus. Deus tanto reconhece o casamento de não-crentes como o casamento de crentes. Claro, que é muito melhor que ambos sejam crentes, mas eles não precisam ser crentes para terem um casamento válido diante de Deus. Ele declarou que um homem e uma mulher devem casar com o compromisso de um santo matrimônio. A união é mais segura e abençoada se for uma união em fé, e mesmo não sendo, será reconhecida como válida. O casamento é uma relação divinamente ordenada para todo mundo.

    O casamento forma uma união natural

    Muitas pessoas se casam porque Deus coloca em sua natureza interior o desejo de buscar um companheiro/a e começar a se preparar para casar um dia. Deus planejou o casamento para responder a uma necessidade que Ele construiu no espírito humano.
    Há apenas um pequeno número de pessoas que não deve se casar. Jesus reconheceu que algumas pessoas são incapazes de casar por causa de circunstâncias e conseqüências ocorridas em suas formações de nascimento; alguns são impedidos de casar devido à interferência dos homens; alguns abstém-se de casar por amor à obra de Deus (Mt 19: 10-13). Contudo, Jesus esclareceu que estes casos são exceções e não a regra. Se alguém não se casar não deveria ser motivo de crítica ou nem deveria ser constrangido. A grande maioria das pessoas deve se casar, porque este é o caminho que Deus fez para o homem e a mulher.

    O casamento forma uma união física

    A união física do marido e sua mulher no casamento está de acordo com os desígnios de Deus. A repetição das palavras "eles serão uma só carne", em vez de "eles serão um só espírito", indica o aspecto físico de que o casamento é ordenado por Deus. Portanto, não há nada baixo, vil ou vulgar ou ainda não-espiritual no relacionamento íntimo de um marido e mulher dentre os compromissos de casamento.
    O apóstolo Paulo ensinou que era tão própria a união física do casamento que nem o marido nem a mulher deveriam considerar que os seus corpos pertenciam a si próprios, mas ao seu companheiro. A abstinência da união física no casamento deve acontecer por consenso comum, para exercícios espirituais, por limitados períodos de tempo e com a intenção de renovar a união física após algum tempo. Leia I Cor 7: 2-5 bem cuidadosamente e observe estes ensinamentos.

    O casamento forma uma união espiritual para os cristãos

    Os cristãos devem casar-se, mas não devem casar-se sem cuidado. Deus está envolvido em suas vidas, até mesmo nas suas vidas de casados. Portanto, eles devem ser "casados no Senhor" (I Cor 7: 39). O crente deve casar-se com um crente com o propósito de estabelecer um lar cristão para a glória de Deus.
    O casamento não é um sacramento cristão. É uma ordenança divina colocada na sociedade humana. Quando o casamento é iniciado, experimentado e consumado de acordo com os princípios estabelecidos por Deus nas Escrituras, ele traz bençãos para as pessoas e para a glória de Deus.
    Olhe para o seu casamento como tendo sido ordenado por Deus. Olhe para os seus filhos como presentes dados por Ele. Olhe para o seu/sua companheiro/a como parte de você mesmo/a, sob o jugo de Deus. Deixe todas as relações de seu casamento estarem sob esta benção: "Deus ajuntou".

    III. A CONTINUIDADE DO CASAMENTO

    A expressão "até que a morte os separe", é comum nos tradicionais votos de matrimônio. Indicam a intenção da noiva e do noivo de entrarem em uma permanente relação no seu casamento. Tais votos não são ordenados nas Escrituras, mas a intenção de Deus de que o casamento fosse para sempre também está evidente ali.
    Leiamos novamente as palavras de Jesus em Mt 19: 4-6, nas quais Ele indica a intenção de Deus de que o casamento começaria em uma permanente relação entre o homem e a sua mulher. Jesus disse: "não tendes lido... portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois uma só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem". Agora examinemos estas palavras para encontrarmos princípios que indiquem a continuidade do casamento.

    É indicada para a união

    A continuidade do casamento está indicada na natureza da união desse modo estabelecida. Um homem, uma mulher, embora duas pessoas à parte, tornam-se uma única no casamento. A Bíblia declara repetidamente "eles serão uma só carne" (veja Gn 2: 29, Ml 2: 15, Ef 5: 31).
    O marido e a mulher tornam-se realmente um diante de Deus. A natureza desta união indica que ela é permanente. Um homem poderia tão bem cortar fora sua cabeça para divorciar-se de sua esposa. Uma mulher que divorcia-se de seu marido amputa uma parte de seu corpo neste ato. A união é real e permanente.
    Deus olha para o marido e mulher como um só. Por isto é que a mulher crente santifica o marido descrente, ou o marido crente santifica a mulher descrente. A fé de um faz o casamento santo, porque os dois são um. (Isto não quer dizer que a fé de um salva ambos, porque cada pessoa deve confiar em Cristo por si própria). Assim, Deus abençoa um relacionamento em que um dos seus queridos filhos está vivendo em devoção a Ele). O casamento retira as atitudes contrárias de "você" contra "eu" e coloca um espírito de "nosso" e "nós". Deus disse, "eles não serão mais dois, mas uma só carne".

    É indicada para proibir o divórcio Fácil

    A continuidade do casamento é indicada pela proibição das razões comumente aceitas de divórcio. A prática do divórcio nos dias de Jesus era escandalosa. O problema era baseado na má aplicação dos princípios apresentados em Deuteronômio 24: 1-4 "Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa a feia, ele lhe fará carta de repúdio, e lho dará na mão, e a despedirá da sua casa" (verso 1). Tornou-se necessário para alguns dizer que tipo de "falta de graça ou impropriedade" seria razão para o divórcio. Alguns estudiosos tentaram explicar o auge que esse tipo de problema deve ter atingido. Alguns dizem que se uma mulher queimasse a comida do marido era motivo bastante para se divorciar. Outros dizem que se uma mulher falasse alto o suficiente que seu vizinho a pudesse ouvir, seria motivo para o divórcio. As ridículas interpretações abundaram, até que os questionadores disseram a Jesus que os homens estavam mandando suas mulheres embora "por qualquer motivo" (Mt 19: 3). Jesus rejeitou tais práticas.
    As condições de divórcio foram feitas por Moisés por causa da dureza dos corações dos homens, disse Jesus. Mas Deus nunca pretendeu que houvesse tal abuso no casamento. A instituição do divórcio no decreto mosaico era para proteger uma mulher inocente que poderia ser mandada embora de sua casa por ter um marido de coração duro. Não era a intenção de ser uma escapatória legal pela qual alguém pudesse mudar de companheira.
    Deus destinou o casamento para ser permanente. Aquele que obedece a Deus deve buscar preservar seu casamento íntegro com estes princípios invioláveis, perpetuamente.

    É indicada para proibir a dissolução

    A continuidade do casamento é indicada pela proibição de rompê-lo. Deus escreve para cada união de casamento "não o separe o homem". Ele proíbe o divórcio, a não ser em extremas circunstâncias.
    O apóstolo Paulo expressou o princípio nestas palavras dadas pelo Espírito Santo: "estás ligado a mulher? não busques separar-te..." (I Cor 7: 27). Isto quer dizer que os cristãos devem permanecer no estado marital em que vivem agora.
    Mas o que dizer a respeito das leis do divórcio? Nossas leis terrestres permitem o divórcio por quase todos os motivos. Sim elas permitem. Porém elas vão além da vontade expressa de Deus ao serem tão liberais. Muitas das leis do divórcio foram escritas por homens que estavam pensando em termos sociais em vez dos propósitos bíblicos. As leis refletem as reinvidicações da sociedade mais do que os decretos de Deus. Os cristãos não devem ir além das leis de Deus, como bons cristãos. Uma coisa pode ser legal mas não ser espiritual (I Cor 6: 12). Os cristãos devem viver pelas leis do Deus trino e santo, e não pelas leis de uma sociedade degenerada.

    É indicada pela seriedade de que o pecado Destrói

    A continuidade do casamento é indicada pela seriedade da ofensa que justifica o seu fim. Que ofensa Jesus disse ser justa e ter motivo próprio para o divórcio? Aqui estão Suas palavras exatas, escritas em Mt 19: 9 "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição e casar com outra comete adultério, e o que casar com a repudiada também comete adultério". A ofensa que é seria o suficiente para permitir o término do casamento é o adultério.
    Alguém pode perguntar: "o adultério é realmente tão sério? Nós ouvimos regularmente sobre pessoas tendo casos extraconjugais. Por que é tão sério?"
    Adultério é sério porque viola a ordem nítida de Deus. Êxodo 20: 14 diz "Não adulterarás". Não deveria ser dito mais claramente do que isto. Imoralidade de todo o tipo, incluindo "casos" com e por pessoas casadas é uma tremenda rebelião contra a ordem expressa de Deus.
    Deus olhou para o adultério como sendo tão sério como o assassinato. Ele pronunciou a pena de morte para ambos os casos na lei do Antigo Testamento. Aquele que comete adultério contra o/a companheiro/a casado/a (porque o adultério não é cometido só com alguém, mas também é cometido contra alguém) perdeu o direito de viver como membro de uma relação de matrimônio.
    Esta é uma séria ofensa, suficiente para justificar o fim do casamento, e quaisquer outras desculpas são insuficientes. Isto indica que a intenção de Deus é que o casamento seja uma relação permanente entre o marido e a mulher.

    É indicada pelo próprio propósito de Deus

    A continuidade do matrimônio é indicada pela intenção original de Deus ao estabelecer a instituição do casamento e do lar. Esta intenção original de Deus era que um marido e uma mulher estivessem comprometidos um com o outro perpetuamente. A intenção é reconhecida hoje quando o casal jura viver em honra, como marido e mulher, "até que a morte os separe". Que visão bonita do lar, é a do lar como Deus planejou que fosse! Aqui um marido e mulher amando-se mutuamente, complementando-se um ao outro, compartilhando a vida juntos. Aqui estão os pais amando seus filhos, criando-os na doutrina e admoestação do Senhor. Não se admira que o Espírito Santo tenha usado este quadro para mostrar a relação de Cristo e a Igreja (Ef 5: 22-23). É o mais bonito quadro para ser visto no mundo dos homens.
    Seria interessante aconselhar os casais, antes de se casarem, sobre esta continuidade do casamento. O divórcio é tão comum que e difundido hoje em dia que há sempre o perigo dois noivos se casarem sem perceberem isto. Deveriam pensar, sob Deus, um compromisso eterno "para melhor ou para pior" Alguns noivos e noivas dizem: "nós decidimos tentar, se não der certo nós podemos nos divorciar e ninguém sairá machucado". Isto não é verdade. Alguém sempre sai machucado em todo divórcio. Deus conhecia as necessidades do homem e mulher antes mesmo dEle instituir o casamento. Ele designou o casamento para preencher aquelas necessidades. Abençoado é o casal que está comprometido em permanecer em seu casamento por toda a vida. Deus honrará tal compromisso com sua benção especial.

    IV. O FIM DO CASAMENTO

    Há uma praga séria e generalizada sobre as nações hoje. Ela está atacando milhares de lares e causando grande sofrimento. Homens, mulheres e até mesmo inocentes crianças estão sofrendo por causa disso.
    O divórcio tem alcançado proporções epidêmicas. Algumas estatísticas nos EUA dizem que de cada 3 casamentos, pelo menos 1 acaba em divórcio e estes números continuam aumentando todos os anos. Não é difícil achar períodos em que o número de divórcios, em uma determinada área, é igual ou superior ao número de casamentos ocorridos no mesmo período.
    O que pode ser feito a respeito disso? A única solução é voltar-se aos princípios bíblicos sobre o casamento. Uma busca dos ensinos bíblicos, acerca da instituição, natureza, continuidade, preservação e término de um casamento ajudarão a construir uma imunidade contra essa terrível doença social chamada divórcio.

    Qual foi o desejo original de Deus a respeito do casamento?

    A Bíblia é tão específica que não há margem de dúvidas. Deus planejou que um homem deveria estar casado com uma mulher enquanto vivesse. Ele não planejou qualquer outra maneira de terminá-lo, a não ser pela morte. A Palavra de Deus diz "Porque a mulher está sujeita ao marido, enquanto ele viver está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido" (Rm 7: 2). Não há nenhum outro método bíblico reconhecido para dissolver o contrato de casamento.
    "Um homem e uma mulher por toda a vida", é o ideal. Isto não funciona perfeitamente na sociedade humana. O homem está depravado e não vive de acordo com os desígnios que Deus tem para ele. Esta falha do homem (não falha no propósito de Deus) trouxe o problema de dissolver os compromissos de casamento. O divórcio veio por causa do pecado humano e não por causa do plano de Deus.

    Por que então a permissão para o divórcio foi dada?

    O divórcio foi instituído para proteger o inocente, não para dar às pessoas uma maneira fácil de sair de um relacionamento marital desagradável. Você vai encontrar esta providência em Deuteronômio 14: 1-4. Mas foi incluída nas Sagradas Escrituras como um ato de misericórdia.
    Um homem que estava descontente com sua mulher simplesmente deveria mandá-la embora de sua casa. Ela se tornava indigente quando isto acontecia. Naquela época, dificilmente uma mulher poderia viver por ela mesma, naquele tipo de cultura, através do trabalho comum . Se ela não tivesse pai ao qual pudesse retornar estaria em uma terrível desgraça. Ela não poderia casar novamente pois ainda era mulher de seu primeiro marido e um segundo casamento era punido com pena de morte. Como uma mulher inocente estaria protegida sob tais circunstâncias?
    Moisés instituiu a "Carta de Divórcio", um procedimento formal para dissolver o casamento. Significava que a mulher não era mais esposa de seu marido. Ela poderia então casar-se com outra pessoa sem invocar sobre ela a ira da lei. O divórcio foi instituído para permitir um novo casamento, visando proteger o inocente. Era um compromisso do ideal, embora não era o ideal por si próprio. Jesus disse que Deus não planejou que fosse dessa maneira desde o princípio. O pecado do homem e não os desígnios de Deus fez o divórcio uma instituição entre os homens.

    Que princípios governam o fim de um casamento pelo divórcio?

    Lembre-se que anteriormente nós falamos que o divórcio é o reconhecimento da falha humana. Isto traz um estigma sobre ele. Não é o desejo de Deus nem foi planejado por Ele. O contrato de casamento pode ser dissolvido, em honra, somente pela morte. O divórcio é o resultado do pecado humano.
    1. Jesus admitiu o divórcio em caso de adultério. Ele disse que aquele que divorcia-se de sua esposa e casa com outra comete adultério, a não ser que a causa do divórcio seja o próprio adultério (Mt 19: 9). Vemos que um relacionamento adúltero tanto por parte do marido como por parte da mulher quebra o compromisso de casamento e permite à parte inocente divorciar-se e casar-se novamente.
    2. O apóstolo Paulo parece acrescentar o abandono de um/a crente por um companheiro/a descrente como motivo de divórcio. Aqui estão suas palavras "Se algum irmão tem mulher descrente e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher e a mulher descrente pelo marido, doutra sorte os seus filhos seriam imundos, mas agora são santos. Mas se o descrente se apartar, aparte-se, porque neste caso o irmão ou a irmã não estão sujeitos à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz" (I Cor 7: 12-15).
      A nítida impressão parece ser de que a deserção por parte de um marido ou mulher descrente põe em liberdade o crente do vínculo de um contrato de casamento.
    3. Divorciar-se por causa do adultério é permitido, mas não é uma obrigação. O adultério quebra os laços de casamento em tal extensão que a parte ofendida pode dissolver o relacionamento. Não há pecado se a parte inocente quer viver com o companheiro/a em oração para o restabelecimento do compromisso do vínculo do casamento.
    4. Também um homem ou uma mulher podem promover a ação de divórcio, quando há infidelidade matrimonial (na forma do adultério) por parte do outro. Em Marcos 10: 11,12 Jesus falou de um homem "deixando" sua mulher e de uma mulher "deixando" o seu marido. "Deixar" é equivalente a "divorciar", no uso moderno desta palavra hoje em dia.
    5. O procedimento de divórcio sob a lei mosaica era um problema de tolerância, não de aprovação. Deus não desejou que homens e mulheres se divorciassem. Ele permitiu, mas não deu Sua benção. Cada um deve perceber que o caminho do divórcio não é o propósito planejado por Deus para cada pessoa.

    Que princípios governam um novo casamento de quem foi divorciado?

    Os ensinos de Jesus esclarecem estes pontos:
    1. A parte inocente em um divórcio ocorrido pelo pecado do adultério está livre para casar novamente, e sem culpa. Isto está evidente nas palavras de Jesus em Mateus 19: 9. Lembre-se de que o divórcio foi originalmente instituído para permitir um novo casamento e o direito de um "divórcio baseado nas Escrituras" sem o direito de um "casamento baseado nas Escrituras", não é conhecido na Bíblia.
    2. Nenhuma das partes está livre para casar novamente em um divórcio onde uma infidelidade conjugal não tenha ocorrido. Jesus disse, "qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa da prostituição, faz com que ela cometa adultério (porque casará novamente), e qualquer que casar com a repudiada comete adultério (porque ela não teve uma própria razão para terminar seu primeiro casamento) (Mt 5: 32, Lc 16: 10).
    3. "Ajuntar os trapos", ou "Casamento por tentativa para ver se vai dar certo" é fornicação (prostituição) e é proibido por Deus. A união sexual de um homem e uma mulher é aprovada por Deus somente dentro dos laços de matrimônio, o qual foi planejado para ser permanente. Não há nenhuma base bíblica para a idéia de "tentativas", ou "se acertar com alguém", sem ser no verdadeiro casamento.

    Estes princípios mostram claramente os ensinos bíblicos sobre o assunto de terminar o casamento. Eles foram tão sucintos e claros que você não pode dizer que não os entendeu claramente. Não se contente em resolver estes assuntos com suas próprias opiniões de uma sociedade degenerada, que se encontra ao seu redor. Vá à Bíblia, a Palavra de Deus, e veja o que Ele diz sobre o assunto. Deus é a única autoridade.
    Deus instituiu o casamento. Ele o planejou para estar em alto e santo padrões. O casamento está hoje sendo sustentado em baixa estima por causa dos homens e mulheres depravados que o perverteram e o prostituíram. Devote-se ao Senhor nas suas relações matrimoniais, bem como em todas as outras áreas da sua vida e você poderá ouvi-Lo dizer: muito bem!

    V. A PRESERVAÇÃO DO CASAMENTO

    Por qualquer coisa que realmente vale a pena, vale a pena trabalhar por isso e o defendê-lo. É necessário um diligente esforço para construir e manter um bom negócio. É uma busca contínua para manter-se lado a lado nos constantes avanços na medicina. É necessária constante vigilância para preservar-se a liberdade. E também é necessário um investimento diário para manter um casamento vivo e significativo.
    Este é a quinta parte do estudo sobre o tema o Desígnio Divino do Casamento. Nós investigamos o Autor do Casamento e vimos Deus como o Criador e o Sustentador da instituição do casamento. Buscamos entender a natureza do casamento e descobrimos o que é a união de um homem e uma mulher para sempre. Procuramos informações nas Escrituras sobre a continuidade e a permanência de um casamento e aprendemos que Deus o planejou como um compromisso para enquanto houver vida entre as partes. Os princípios acerca do término do casamento que encontramos estão baseados na depravação do homem e não no desejo de Deus. Agora, passemos a examinar os caminhos que um homem e uma mulher possuem para preservar seu casamento. O correto entendimento destes princípios ajudarão seu casamento a seguir o divino desígnio que Deus tem para ele.

    Para Preservar um Casamento Exige-se Aceitar a Imperfeição

    Ninguém é perfeito. O casamento não melhora uma pessoa nesta área. Pelo contrário, muitas imperfeições notadas em uma pessoa antes do casamento parecem que aumentam após ele. Vivendo-se o dia a dia com uma pessoa percebemos o seu caráter revelado. As virtudes aparecem mais claramente, mas os defeitos aparecem também muito mais vívidos. Quantas pessoas lembram-se com remorsos as inocentes declarações de: "eu o/a mudarei assim que estivermos casados", somente este exemplo para lembrar que tal mudança é praticamente impossível.
    Reconheça as forças e fraquezas de seu/sua companheiro/a. Se você descobrir que não pode viver com aquelas fraquezas, então não se case.
    Mas, e sobre aqueles problemas que aparecem após o casamento? você poderia perguntar. Há duas sugestões:
    1. Encare todos os problemas com um espírito de amor, desejando realmente ajudar. A Bíblia diz: "mas sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá uma multidão de pecados" (I Pd 4: 8).
    2. Mantenha seu espírito de perdão para com os erros, reais ou imaginários. Novamente a Bíblia diz: "antes sede misericordiosos uns para com os outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Ef 4: 32). Seu lar e casamento podem manter seu brilho e alegria se você não exigir perfeição de seu companheiro/a, mas aceitar que ele/a não são perfeitos.

    Para Preservar Seu Casamento Mantenha Deus no Centro

    Lembre-se que Deus estabeleceu o casamento e somente com Ele pode-se dar certo e com alegria. Ele estabeleceu a instituição e deu um livro de princípios e regras pelo qual se deveria viver. Exatamente como você leria cuidadosamente o manual do proprietário de um carro novo, deve buscar saber o pensamento de Deus na Bíblia, para aprender como viver no casamento.
    O lugar da Bíblia no lar é indicado por duas passagens importantes das Escrituras, Deuteronômio 6: 6-9 diz, "e estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração, e as intimará a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te... e as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas". Josué 1: 8 repete a ordem acrescentando esta promessa: "porque então farás prosperar o teu caminho e então prudentemente te conduzirás". A Bíblia diz como deve ser o relacionamento entre o marido e mulher, pais e filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas as outras relações humanas. Sim para ter um lar feliz você deve manter Deus no seu centro.

    Para Preservar Seu Casamento Construa Suas Vidas de Casados Juntos

    É surpreso como podem duas pessoas viverem separadas, mesmo quando vivem na mesma casa, comem na mesma mesa, dormem na mesma cama e criam os mesmos filhos. É surpreso, mas é possível para pessoas estarem separadas enquanto vivem juntas.
    Já reparou o número de pessoas que vivem juntas até a meia idade e então repentinamente se separam? Há uma razão para isso. Eles se separaram durante os anos de seu casamento. Quando os filhos já estão crescidos e saem de casa, os pais ficam como se estivessem em um "ninho vazio" e não têm nada mais em comum.
    Os pais não deveriam "viver para os seus filhos", como alguns fazem. Marido e mulher devem viver um para o outro, sob Deus. Devem manter e desenvolver interesses mútuos, ao lado de seus filhos, mantendo a alegria de estarem juntos, enquanto os filhos estiverem sendo criados e produzirão filhos felizes e um casamento que permanecerá, mesmo quando os filhos já tiverem ido viver suas próprias vidas.

    Tencione Permanecer no Seu Casamento Desde o Princípio

    A respeito das cerimônias de casamento, conheço um Pastor que diz: "Não irei efetuar o casamento de um casal, ao menos que eu tenha tido a oportunidade de aconselhá-los exaustivamente, sobre suas vidas em conjunto. De vez em quando eu não efetuo o casamento de um casal quando descubro que eles buscam o matrimônio com o espírito errado."
    Esse Pastor disse: "Certa vez, um casal estava discutindo a aproximação de seu casamento e eu compartilhava com eles alguns dos problemas que ví existirem, e tentei prepará-los para que pudessem resolver a situação da melhor maneira possível. A pretendente a noiva disse despreocupadamente: "isso não nos importa. Nós já combinamos que tentaremos a vida de casados e se não der certo, nós nos separaremos e ninguém ficará machucado".
    Tencione permanecer em seu casamento. Destrua todas as "pontes" que existam (ou possam existir) atrás de você. Não deixe oportunidade para o divórcio, mesmo nos seus mais secretos pensamentos. Assim, seu casamento terá uma melhor chance de sobreviver.

    Cultive a Qualidade de Dar-se a Si Próprio

    A nossa geração perdeu largamente o verdadeiro significado do amor. O amor está comparado a sexo, brilho sensual, ou à concepção de uma romântica emoção. O amor é emoção, é claro, mas é muito mais do que emoção. Amar é dar-se a si próprio por amor ao seu amado. Este é o tipo de amor que Deus tem para com o homem e o amor que deve existir entre o marido e a mulher para se ter um casamento feliz.
    O casamento não é uma proporção de 50 por 50 % . É um relacionamento em que cada parte dá 100 % de si própria para a felicidade da outra parte. Um arranjo de 50 por 50 % levará à acusações, auto-piedade e problemas. Um arranjo de 100 % conduzirá à felicidade, no qual ele ou ela verão no outro a possibilidade de completa alegria no seu casamento.
    Um marido e uma mulher que dedicam-se a fazer a vida de seu companheiro/a no mais completo florescimento, terão um casamento que terá reflexos no céu e na terra.
    Esta série de mensagens são destinadas a ajudá-lo/a a ter o tipo de casamento que agrada a Deus e abençoa você. Os ensinos foram baseados nos princípios bíblicos. Deus instituiu o casamento e a Bíblia é o "Manual de Instruções", de como fazê-lo funcionar.
    Aconselho você a dedicar sua vida pessoal a Deus. Comprometa-se pessoalmente ao seu/sua companheiro/a em devoção a Deus. Viva a sua vida pública e particular como um servo voluntário de Deus, e a verdadeira felicidade será a sua recompensa.

    Espero que você tenha sido abençoado.

    Fonte: webservos


This post first appeared on Revistasalvador, please read the originial post: here

Share the post

O desígnio divino do casamento

×

Subscribe to Revistasalvador

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×