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DIGA SIM AO DIVÓCIO

Tags: tudo

“Quanto ao mais, irmãos, Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Filipenses 4:8
                       
Parafraseando o texto acima: “... tudo que é falso, tudo que é desonesto, tudo que é injusto, tudo que é impuro, tudo que é desprezível, tudo que é de má fama, se há algum defeito, e se há alguma censura, nisso NÃO “CASAI”...” – Digo eu.
Veja bem, somos aquilo que pensamos, pensamos daquilo que lemos, lemos daquilo que fomos influenciados, somos influenciados pelo nosso contexto. Logo somos, não somente, mas também, produto do meio.

O casamento pelo dicionário é a “União solene entre duas pessoas de sexos diferentes, com legitimação religiosa e/ou civil; núpcias e ou simplesmente Aliança, união”.(Dicionário Aurélio). É nesse ponto que quero direcionar nosso pensamento, no sentido de Aliança e união. Não entre duas pessoas de sexo diferente, e nem muito menos do mesmo sexo (assunto que certamente falarei outro dia). Mas falo do casamento com o Ego mau tratado invisível.

Desde pequenos nós somos influenciados pelo nosso contexto de vida. Na minha infância eu via na TV a formiga atômica, super mouse, Bozo e cantava junto com o Balão mágico. Calçava Conga e Kichute pra ir pra escola com a lancheira do super homem. As influências que recebi foram as de: tratar bem uma mulher; ser fiel; amar a Deus; a de estudar senão apanharia no cinturão ou no chinelo; que trabalhar traz dignidade (por isso trabalho desde dos 14 anos); que deveria respeitar a todos; enfim, tive uma boa formação. Mas embutido a isso tive as influencias não didáticas, porém camufladas, sobre desvios de caráter em minha família. Coisas comuns e facilmente convividas, pois nos acostumamos com o erro. E de tal forma, que se torna quase que um acerto, uma verdade.

Não creio em maldição hereditária, no literal da palavra, mas creio em contexto de ruína: “... Não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”. Deuteronômio 5:9. Perceba que o texto não diz de “iniqüidade dos pais e dos filhos”. Mas sim, “iniqüidade dos pais nos filhos” uma vez contexto gerado, é uma vez um contexto propagado. Essa propagação é uma aliança que temos. Nos casamos com isso. Ficamos presos ao compromisso com algo que não criamos ou que de fato conhecemos no profundo. Apenas fazemos o mais fácil...Propagamos.

Precisamos dizer “sim” ao divórcio. Ao divórcio daquilo que não é bom pra nós. É olharmos pra dentro de nós e vermos o que há de mau e simplesmente pedir a separação. Tudo que nos faz pecar não somente contra Deus, mas contra nós mesmos, onde influencia em nossas decisões, ações e atitudes, precisamos quebrar em nossas vidas. Se não nos separarmos desse Ego (Eu) mau tratado invisível, não teremos como nem mesmo casar com alguém, pois não devemos casar pra ser feliz, mas sim, sermos felizes com nós mesmos para depois fazer o outro feliz. E o mundo ao redor parecerá não conspirar contra, mas sim a seu favor.

“E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti.  “ Gênesis 17:7

Um bom dia a todos!


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