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O Amor do Pai – A Parábola do Filho Pródigo

Tags: filho deus amou

Texto: Lucas 15:11-32

Introdução: A mais longa das parábolas de Jesus (22 versículos). Tem sido referido como: “A joia da coroa de todas as parábolas”.

A maioria dos pais pode se identificar com essa história a respeito de algum membro da família.

Embora a história seja chamada de “o Filho pródigo”, na verdade é sobre o pai (12 versículos mencionam o pai). Um título melhor para esta parábola seria “A Parábola de um Pai Amoroso”. O pai é o herói.

A história faz parte de uma parábola tripla que trata de encontrar algo que foi perdido – Uma ovelha perdida… Uma moeda perdida… e um filho perdido.

Jesus ensinou essa parábola para responder à acusação dos fariseus nos versículos 1-3. O pai é uma figura de Deus Pai que ama os perdidos e está ansioso para perdoar e salvar os pecadores.

É uma parábola sobre o amor de Deus - Deus nos ama quando…

I. PARTIMOS Para um “país distante” (v. 11-13).

Se um filho se desviar, isso não significa que o pai tenha sido um mau pai. Bons pais às vezes têm filhos rebeldes.

A. A DEMANDA do filho.

1. O filho ao exigir a herança antes da morte de seu pai, ele estava insinuando que queria que seu pai morresse. Em essência, ele estava dizendo: “Pai, gostaria que você estivesse morto. Você está atrapalhando meus planos, e eles não incluem você ou esta família. Eu quero minha liberdade. Eu quero o que é meu por direito agora, e vou cair fora daqui”

2. O pai reconheceu que não adiantaria discutir ou implorar. Você não pode argumentar com alguém que está decidido a fazer o que quer, portanto o pai atende à exigência do filho. Às vezes, nada trará uma pessoa de volta tão efetivamente quanto ela experimentar as consequências de suas próprias escolhas pecaminosas. Esta é a lição que Deus ensinou a Israel no deserto.

“mas deixaram-se levar pela cobiça no deserto, e tentaram a Deus no ermo. E ele lhes deu o que pediram, mas fê-los definhar de doença” (Salmo 106:14-15).

B. A triste PARTIDA.

1. “Vida desenfreada” era o tipo de vida que o pródigo desejava. Ele não poderia viver esse “estilo de vida” enquanto morava em casa. Portanto, ele teve que se afastar do pai para viver da maneira que queria.

2. Deve ter magoado este pai ver Seu filho sair pela porta e seguir para o “país distante”. Assim como o pai do filho pródigo ficou quebrantado pela rejeição de seu filho, nosso Pai celestial está entristecido por nosso pecado e rejeição a Ele. Mas Ele ainda te ama.

Deus nos ama quando…

II. Estamos DESAMPARADOS por Causa do Pecado (v. 13-14).

O ponto baixo da história do pródigo.

A. O DESPERDÍCIO — A palavra “pródigo” não é encontrada na versão original. A palavra vem da palavra “desperdiçador”. Na verdade, tem mais a ver com ser um gastador imprudente.

1. Ele chega ao “país distante” com malas cheias de dinheiro, determinado a viver ao máximo. Imediatamente ele é cercado por “amigos” ansiosos por ajudá-lo a gastar sua fortuna (Pv 19:4). Ele segue seu estilo de vida de imoralidade e embriaguez, jogando seu dinheiro ao vento.

2. Uma vida santa é uma vida económica. É mais barato viver para Deus do que viver para a carne/Satanás (Pv 23:21). Uma vida pecaminosa é cara, um desperdício e prejudicial à saúde.

B. O CHAFURDAR (vs. 14-16). O texto diz: “E, havendo ele dissipado tudo” (Lucas 15:14). Ele foi para a cidade com os bolsos cheios e agora estão vazios. De repente, seus “amigos” não foram encontrados em lugar nenhum. Ele está falido.

1. No entanto, o pai, que está longe, ama o filho, mesmo quando ele desperdiça tudo o que lhe deu.

2. Nenhuma vida está tão arruinada que Deus não possa salvá-la.

3. Nenhuma vida é tão repugnante que Deus não possa purificá-la.

Deus nos ama quando…

III. DECIDIMOS Nos Arrepender (v. 17-24).

• O ponto de virada da história.

• Uma vida pecaminosa é uma insanidade espiritual.

A. A COMPAIXÃO do pai (v. 20).

• Porque amava o seu filho, procurou-o (como o pastor procura a ovelha perdida e a mulher procura a prata perdida). Pergunta: Quando o pai Amou seu filho pródigo? A resposta: ele o amou o tempo todo. Ele nunca deixou de amá-lo. Ele o amou antes de nascer... Ele o amou quando ele se tornou adolescente... Ele o amou quando ele exigiu sua parte de sua herança... Ele o amou quando ele saiu pela porta... Ele o amou quando viveu em pecado ... Ele o amou quando ele estava no chiqueiro... Ele o amou no dia em que engoliu a amarga pílula do orgulho e voltou para casa. Ele o amou quando o viu chegando no horizonte. Ele o amou quando correu para encontrá-lo. Ele o amou vestido com trapos fedorentos e imundos.

1. É importante compreender que o Pai encontrou o filho. Onde o pai encontra o filho? Ele o encontra na periferia da aldeia. O pródigo ainda estava perdido quando chegou à periferia da cidade.

2. O que está perdido não se encontra - É encontrado por outro: O pastor encontrou a ovelha perdida... A mulher encontrou a prata perdida... O pai encontrou o filho perdido.

B. A CONFISSÃO do filho (v. 21). O pai acolhe o filho de volta com amor e aceitação – sem fazer perguntas – sem pedir desculpas (v. 22). “MAS, o pai disse…” O pai interrompe o filho antes que ele possa dizer: “trata-me como um dos teus empregados”.

C. A feliz CELEBRAÇÃO (vs. 22-23).

1. A MELHOR ROUPA — Pertenceu ao patriarca da família. Cristo nos dá um novo manto de Sua justiça.

2. O ANEL — Utilizado para fins de transação de negócios familiares. Significava que a autoridade da família havia sido concedida ao filho.

3. AS SANDÁLIAS – As sandálias eram usadas pelos filhos, não pelos empregados contratados. O pai queria deixar claro que se tratava de seu filho, e não de um empregado contratado.

4. O BEZERRO GORDO — O pródigo não se dirige aos aposentos dos empregados, mas ao salão de banquetes. Aquele que estava perdido foi encontrado. Aquele que estava morto está vivo! Um pecador chegou em casa e chegou a hora de dar uma festa (vs. 6-7, 9-10).

Deus nos ama quando…

IV. DESPREZAMOS Sua Súplica Amorosa (v. 25-32).

A. Depois de conhecer o irmão mais velho, fica mais fácil entender por que o filho mais novo queria sair de casa. Ele é uma figura dos fariseus.

B. Suas palavras para seu pai cheiram a orgulho (“há tantos anos te sirvo”)… justiça própria (“nunca transgredi um mandamento teu”)… raiva (“nunca me deste um cabrito”)… e amargura (v. 30).

C. Ele estava igualmente “perdido” e pródigo. O pródigo se perdeu no “país distante”, o irmão mais velho se perdeu em casa. Ele estava perdido porque baseou seu relacionamento com seu irmão e pai em suas próprias obras de retidão, e não no amor de seu pai.

CONCLUSÃO: Deus ama Você!

A. Deus ama você, mesmo quando você não O ama.

B. Deus ama você, mesmo quando você segue seu próprio caminho.

C. Deus ama você, mesmo quando você desperdiçou sua vida.

D. Deus ama você e está procurando você.

Não importa o quão longe você vagou ou o que você fez. Não importa se você vai à igreja todas as noites da semana e obedece a todas as regras. O que importa é que Deus te ama apaixonadamente e te convida de braços abertos. Você aceitará Seu convite?



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