“Tu Te Tornas Eternamente Responsável Por Aquilo Que Cativas”.
Em uma experiência ao cobrir uma vela acesa com um pote de vidro e, após pouco tempo, o Fogo se apagou, o motivo era que o próprio combustível consumia o oxigênio do ar. Em outras palavras, sem oxigênio, não há fogo. E a descoberta do papel desse gás na combustão foi descoberta por um francês Antoine Laurent de Lavoisier. Era o princípio da concentração de massas, conhecido pela frase: “Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Como Albert Einstein mostrou, a energia e massa são dois lados da mesma moeda, em outras palavras, a massa não é “perdida”, mas sim transformada em energia. Do grego “Onys” e “Genes”, “Formado de Ácidos”. Gênesis significa a criação do Mundo, da Terra, da Humanidade. Portanto, “EOS”, com o sentido de Origem, Criação, Geração, Nascimento. Ponto a partir do qual algo se origina, passa a existir a Evolução dos seres, Geração. Luís Vaz de Camões desenvolve seu Poema de Amor através da apresentação de ideias opostas…
“O Amor é Fogo que Arde sem se Ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer”… Camões desenvolve o seu poema de amor através da apresentação de ideias opostas: a dor se opõe ao não sentir, o contentamento afinal é descontente. O poeta usa esse recurso de aproximação de coisas que parecem distantes para explicar um conceito tão complexo como o Amor. Um dos pontos mais abordados sobre o Amor é em relação à lealdade daquele que ama em relação ao amado.
Alcançando o cerne de um dos sentimentos mais complexos que existe, que provoca prazer e sofrimento ao mesmo tempo, o Pequeno Príncipe toma para si a missão de cuidar da rosa. O interessante é que ele não sabe que está sufocando a rosa dentro de uma redoma e diz: “Não devia tê-la escutado, diz o principezinho, não se deve nunca escutar as flores”. E acaba abandonando-a, porque a flor quer respirar. Quando ele chega à Terra, ao encontrar um jardim com cerca de cinco mil rosas ele diz: “Iguaizinhas à minha”. Ele descobre que sua rosa era comum como todas as outras. Precisava de liberdade para poder sobreviver. E deitado na relva ele chora…Uma Rosa dentro da Redoma Morre sem Oxigênio e, Sem oxigênio não há Fogo: O Amor é Fogo que Arde sem se Ver!”
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