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“A INOCÊNCIA DAS FADAS!”

“E Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos Libertará”. (Jo 8.32)

O que são Contos de Fada? Os contos de Fadas têm natureza espiritual, ética e existencial. Ligadas ao sobrenatural, visão à realização interior do ser humano. O vocábulo “Fada” tem origem no termo latino “Fatum”, cujo significado original é “Destino”. Ela representa a possível realização de um sonho ou de ideias. Dentro das mais complexas tentativas de definição, a busca pela Verdade é como a busca pela essência de determinada condição Uma autoafirmação como verdade,  deve obedecer a um princípio básico de coexistência  do Marco Fundamental para a ideia da Verdade. Para aceitar como verdade é preciso impor uma verdade. Mas, como impor uma verdade quando a lógica geradora da verdade se transformou em uma mentira?

Assim, criei este Conto de Fada para que você analise em quem acreditar. Havia em um Município, um casal de adolescentes que se amavam perdidamente um pelo outro. Esta adolescente era pura e inocente de alma. Criando nomes aos personagens, dentro deste Conto,  Anjo Azul, o Príncipe Encantado, a Fada Inocente e o Anjo do Destino. Conta à história que, certo dia, a jovem Inocente pediu aos seus pais para ir a piquenique. Seria um convescote entre amigos. Tendo consentimento dos pais, a Fada Inocente prepara sua refeição e segue pelo caminho do bosque encantado na sua simplicidade e encantamento. Para quem nunca havia saído com os amigos, a pequena Fada achou que seria uma festa divertida no parque.

Fazer uma festa de picnic pode ser mais fácil do que se imagina. Porém, o que não se imagina é o perigo que está na maldade dos lobos devoradores da floresta. De repente, ninguém queria saber de comida e guloseimas. A intenção da festa era outra. Foi apenas uma emboscada. A Fada Inocente tenta escapar dos lobos devoradores. No meio da alcateia de lobos estava o irmão do Príncipe Encantado, travestido de Anjo Azul. A Fada Inocente corre ao encontro deste Anjo lhe pedindo ajuda. Ele a toma em seus braços como se fosse protegê-la, mas tenta beijá-la. Desesperadamente, a Fada Inocente corre tentando encontrar a saída, e o Anjo Azul corre atrás dela. Assim, lado a lado os dois caminham de volta para a cidade. Mas, de repente, surge o Príncipe Encantado que, presenciando a cena, deduz toda uma mentira. Confirmado pelo seu irmão sobre a traição da Fada Inocente, o grande Amor foi massacrado pela mentira. Como provar a Inocência da Fada? Sem comentários.

Nunca é cedo ou tarde para se acostumar à Sabedoria e à Virtude. Elas não são apenas morais, fornecem ainda outros conhecimentos. O que se planta se colhe. Passaram-se muitos anos, e o “Destino” traz à tona a Verdade. O Príncipe Encantado, agora, mora nas Alturas, e, através de relatos do Mundo espiritual, conheceu toda a Verdade. Então, ele vem saltando pelos montes clamando por justiça. Assim, o destino coloca o Anjo Azul ao encontro da Fada Inocente que ainda espera ganhar o beijo que nuca lhe foi dado. Mas, dentro dos contos de fadas, o bem sempre vence. A Fada Inocente se encontra com o outro irmão do Príncipe Encantado, o Anjo do Destino, que ganha o beijo tão sonhado pelo lobo em forma de anjo. “Final Feliz?” Enquanto se tem sonhos, o conto de fadas nunca termina…A Psicanálise dos contos de fada faz um alerta. Não se pode brincar com a Inocência de uma Fada.

O Mundo Fantástico é mais real do que a Terra do Nuca.  Não se trata do aqui, nem do agora, mas de um território sagrado no coração dos Inocentes. A Psicanálise provou que, na verdade, os Anjos, as Fadas contribuem nos processos emocionais ao propor e, concretamente realizar a fantasia, o escape, a recuperação e o consolo dos pequeninos que não tem como se fazer acreditar diante das mentiras contadas pelos lobos travestidos de anjos. É importante estar atentos no “Falso e Verdadeiro”. Quantas vidas são destruídas por não conseguirem provar a verdade diante de fatos.  Uma das reações da inveja é a destruição, é a vingança, estado emocional vivenciado por pessoas que não aceitam a felicidade dos outros. A isso a psicologia chama de Desajustamento da Personalidade. Não pode ver ninguém feliz. Um desajustado é sempre um frustrado. Mas, o Destino sempre chega trazendo a Verdade dos Fatos. “Tu, pois, que ensinas a outro, não ensinas a ti mesmo?”(Rm 2.21)

“MÔNICA DRUZIAN”- Psicopedagogia Através da Palavra



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