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“O MISTÉRIO ESTÁ NO AR”

“De Deus Não Se Zomba!”

ENIGMA… Em sentido bíblico, quer dizer expressão de sentido obscuro, que só pode ser esclarecido à custa de muito esforço mental. No livro de Samuel se conta como os israelitas perdem uma batalha contra os filisteus, que capturam a Arca da Aliança. Tomaram os filisteus a Arca de Deus e a colocaram na casa de Dagom, junto a este. No dia seguinte, eis que estava caído Dagom com o rosto em terra, diante da Arca do SENHOR. Tomaram-no e tornaram a pô-lo no seu lugar. No dia seguinte, pela manhã, eis que Dagom jazia caído de bruços diante da Arca do SENHOR; a cabeça de Dagom e as duas mãos estavam cortadas sobre o limiar; dele ficara apenas o tronco. Todo o povo inimigo foi assolado com tumores. Porque havia terror de morte em toda a cidade, e a mão de Deus castigara duramente ali. Os homens que não morriam eram atingidos com os tumores; e o clamor da cidade subiu até ao céu. O povo começou a clamar e gritar:  “Não fique conosco a Arca do Deus de Israel”.

Hoje a humanidade está vivendo no século XXI que corresponde ao período do ano 2001 a 2100. A divisão do tempo em séculos é representada em algarismos romanos e não em algarismos arábicos. O ponto central da promessa de Deus é a “descendência”. Escravizados pelos egípcios, os milhares de descendentes de Jacó, neto de Abraão, conhecidos como israelitas, são libertados por intervenção direta de Deus. O Egito e seu povo desempenham um papel importantíssimo nas narrativas bíblicas. É a escravidão dos israelitas no Egito. Os israelitas passaram séculos no Egito e organizaram uma nova nação e o culto a Deus. Quando saíram de lá e foram para a Terra Prometida, não haviam perdido suas origens. Eles foram escravizados no Egito, mas conseguiram se libertar do deus do Faraó. Pelo que se calcula, mais da metade dos moradores do Egito seriam israelitas.

Os Faraós eram as figuras mais importantes do Egito. Por conta da crença de que eles faziam a comunicação dos humanos com os deuses, a civilização mantinha verdadeira adoração por eles. Por serem considerados “seres sagrados”, os corpos dos faraós eram guardados, pois, acreditava-se que o espírito continuava vivo mesmo após a morte do corpo. Sendo assim, eles criaram o processo de “mumificação” desses corpos. As múmias, como eram chamadas os corpos depois do processo, eram guardadas dentro de pirâmides, consideradas tão sagradas para o povo egípcio. Esfinge era um símbolo do Sol e representava também o Faraó. Considerado um deus em forma de gente por esse povo, a estátua foi construída com corpo de leão e cabeça de Faraó. Um corpo de leão em posição de ataque, simbolizava o grande poder que os faraós representavam para o povo egípcio. E foi dentro deste sistema de adoração, que o povo israelita não se contaminou com a figura mais importante do Egito, o deus Faraó.

Um enigma só pode ser decifrado com muito esforço. No Egito antigo, os ladrões tinham o nariz extirpado como forma de punição e fácil reconhecimento. A forma de, simbolicamente tirar a honra de uma pessoa era mutilando o seu nariz. A estátua com o corpo de leão e cabeça de faraó é considerada a maior estátua construída sobre um único monólito do mundo. A imensa estátua com cara de faraó, corpo de leão e nariz quebrado, sofreu esta grande humilhação por representar um falso deus para o povo israelita. Muitas crianças foram arrancadas dos braços de suas mães, e mortas diante delas, por não prestarem adoração a Faraó. Mas, o Líder Moisés sobreviveu para arrancar o nariz de faraó que se levantou com sua imponência contra a Arca do SENHOR. Deus não divide Sua Glória com ninguém. Desde muitos séculos, o famoso monumento da Grande Esfinge sem nariz, intriga especialistas e gera inúmeras teorias a seu respeito. A Grande Esfinge de Gizé impressiona.

Todas as religiões giram em torno de túmulos. Mas só a Arca da Aliança tem a porta completamente aberta, e nenhum evento na história tem sido melhor autenticado do que o túmulo vazio. A explicação óbvia para o túmulo vazio é que o SENHOR da Aliança não é uma múmia, e este túmulo vazio foi à coisa mais revolucionária já acontecida da história do mundo. Não foi preciso mumificar e nem guardar o SENHOR  em uma esfinge. Ele Ressuscitou. Este é o Grande Enigma, o grande mistério que está no ar: “O vento assopra onde quer; e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai, assim é todo aquele que é nascido do Espírito Santo”. (Jo 3.8) Ninguém pode proibir o vento de soprar. O vento tem autonomia. Da mesma forma, nenhum homem tem o poder de proibir a ação do Espírito Santo  na vida daqueles que acreditam, confiam e tem fé na “descendência de um Deus Dinâmico, cuja força vivificante esta no ar em movimento.

“MÔNICA DRUZIAN”



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