“Pois dizia consigo mesma: “SE” eu puder ao menos tocar as Suas Vestes, ficarei curada”. (Mc 5.28)

“SE” expressa reciprocidade; indica a ação com sentido adicional a um movimento. Cotidianamente, contatos são estabelecidos com orações nas quais a palavra “Se” encontra-se presente. Expressões que mediante a oralidade se tornam triviais, sem que este se atenha a uma análise minuciosa em relação à sua empregabilidade. Entretanto, quando se estuda de acordo com a Morfologia e a Sintaxe, percebe-se que exercem distintas funções, levando em consideração o contexto em que se encontram inseridas. De modo a identificar tal classificação, basta substituir o “Se” por “Alguém”. “Alguém” pôs-Se a Caminho: “Se eu tão somente tocar a orla da sua vestimenta, ficarei sã”. Disse o SENHOR Jesus Cristo: “Alguém Me Tocou, porque de Mim saiu Virtude!”  “Ordene aos israelitas que lhe tragam azeite puro de oliva batida para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acessas”. (Ex 27.20)

Esta mulher com hemorragia há doze anos, carregava um “estoque” de quebrantamento e humilhação. Totalmente excluída do convívio familiar, pode-se aprender sobre a prudência da espera pelo “Noivo” com sua lâmpada sempre acesa.  De acordo com a Parábola das dez virgens, cinco delas estavam preparadas para a chegada do Noivo. Cada uma levava consigo uma lâmpada acesa. Porém, como o Noivo demorou a chegar, as lâmpadas das cinco mulheres insensatas se apagaram, pois não carregavam óleo suficiente para manterem a chama acesa. Essas cinco virgens, então, tiveram que sair para comprar óleo, mas quando elas retornaram seguras e autossuficientes em sua santidade, o Noivo havia recebido as cinco virgens prudentes, deixando as outras de fora. Ele disse: “À meia- noite ouviu-se um grito: O Noivo “SE” aproxima! Saiam para encontra-Lo”. No final o SENHOR Jesus Cristo disse: “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem hora!” (Mt 25.13)

O Noivado é um Compromisso de Fidelidade. O Noivado é um intervalo de Espera que antecede o Casamento, pois é uma Preparação. De modo a identificar tal classificação basta substituir o “se” por “Alguém”.  Portanto, “Alguém” nesta passagem, a ênfase é totalmente colocada na idoneidade moral da Noiva para a grande ocasião. “Já a Sua esposa Se aprontou para a União; e foi-lhe dado que SE Vestisse”. A Noiva santa usa apenas linho fino, resplandecente pela Glória do Noivo. A veste do sumo sacerdote no passado era assim, quando ele entrava anualmente no Santo dos Santos diante da Presença da Glória. “O linho fino são as justiças dos santos”. (Ap 19.8) Diz “Justiça dos santos”, e não justiça de Deus. O linho puro representa os atos justos dos santos. A Noiva de Cristo deve ser não apenas como uma roupa, mas como “Vida”. “A esposa SE Aprontou”. Tudo isso é ilustrado na história de Ester. De cativa ela é exaltada à posição de rainha. Com respeito às vestes e aos enfeites de que Ester precisava tudo era presente do rei, pois ela não tinha nada adequado. Mas ela tinha de vesti-los a fim de se aproximar do rei; como está escrito: “Ester “se” vestiu de trajes reais”. (Ester 5.1)

O “Fruto de um Massacre” reforça a linha de frente dos perseverantes. “ Se”,  tenho que passar por isso, vou passar por isso, mas vislumbrando o que vem lá na frente depois disso tudo. A palavra “Genocídio” ( do grego genos- tribo, raça; e do latim cide-matar) é usada para fazer referência ao ato de exterminação sistemática de um grupo étnico ou a todo ato deliberado que tenha como objetivo o extermínio de um aspecto cultural fundamental de um povo. O termo foi utilizado pela primeira vez em 1944 por Raphael Lemkin, jurista polonês que contribuiu durante de depois do período da Segunda Guerra Mundial, para a construção das leis internacionais acerca desse crime. Lemkin foi uma das principais figuras participantes da Convenção da ONU para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, realizada em 1948. Há registros de genocídios por toda a história humana. As motivações para os atos de genocídios podem ser inúmeras: xenofobia, sentimento de ódio, temor ou aversão profunda por pessoas pertencentes a uma nacionalidade diferente, disputas étnicas e, até mesmo religiosas. O genocídio armênio é considerado pela grande maioria da Comunidade Internacional como o primeiro ato de extermínio sistemático de um grupo.

O primeiro grupo religioso vitimando 1.8 milhões de pessoas é cristão Armênio. A perseverante vai sentar no Trono com Ele. Aqui estou eu, Mônica Druzian, sobrenome com o sufixo “IAN”, é território sagrado. A filha dos descendentes da Armênia floriu. Ainda é frágil aos olhos humanos, mas faz com que isso suba, cresça e se torne grande, e árvore frondosa, com frutos maravilhosos, e até que vire um pomar, e comece a abastecer outros corações, outras árvores, outros sentimentos. Para que não se torne frio como um metal, indiferente ao padecimento das massas, a figura do casamento é usada frequentemente nas Escrituras para representar a relação entre Deus e o Seu povo. No Novo Testamento, Cristo é o Noivo e a Igreja, a noiva. Ao compreender a riqueza desse símbolo, a linguagem figurada: “Bem- aventurados aqueles que são chamados à Ceias das Bodas do Cordeiro”. (Ap 19.9)  Do abandono da carreira de diplomata à depressão nervosa, a vida de Masako virou um verdadeiro massacre. Conhecida como “a princesa triste” sonhava em ser Ministra das Relações Exteriores do Japão. O casamento oficializa a entrada de Masako na família imperial. Contra a vontade, a jovem poliglota é obrigada a adaptar-se com quimonos e caminhar sempre atrás do marido, com os olhos baixos, com um único objetivo de vida: tornar-se uma “ryosai kenbo”, uma boa esposa e mãe. A Noiva Adornada para Seu Esposo apresenta um belo conto romântico, mas há muito mais nessa história.

Ao completar 55 anos, Masako se torna Imperatriz do Japão. Por isso, a idoneidade moral da noiva é a ênfase total para a grande ocasião de identificar tal classificação de substituir o “SE” por “ALGUÉM”.  “Ordene aos israelitas que lhe tragam azeite puro de oliva batida para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas”. (Ex 27.20) O SENHOR Jesus Cristo disse: “Vocês são a Luz do Mundo. Não se pode esconder uma Cidade construída sobre um Monte”. (Mt 5.14) Depois do Apocalipse existe uma página em branco: “Já a Sua esposa SE aprontou para a União”. Cada pessoa deve tecer sua veste nupcial própria e pura para honra do Noivo. Cinco virgens se prepararam para a chegada do Noivo. O compromisso de manter-se vigilante antecede o casamento.  As Escrituras servem para habilitar uma página em branco para toda boa obra. “O Noivo se aproxima!” Põe-se a caminho e não permita que o outro destrua seus sonhos. Os armênios têm uma regra, subiu uma Igreja, é preciso construir uma escola. Na diáspora, todas as igrejas têm um Colégio anexo. A religião cristã faz parte da identidade cultural dos Armênios. Cem anos, e a estação Ponte Pequena do Metrô ganhou o nome do país Armênia. Neste bairro da Luz, os armênios Ilumina o território dos que carregam no sobrenome o sufixo “IAN”, filhos da Graça do SENHOR Jesus Cristo. Lembre-se que, os grandes heróis da fé, Sebastião e Expedito são os santos que lutaram, derramando o sangue pela causa dos justos.  “Teus filhos, quando adormecem, mãe Armênia, te sonham em línguas estrangeiras”.  “Ao vencedor, Eu o Farei sentar-se Comigo no Meu trono, assim como também Eu Venci e Me Sentei com Meu Pai no Seu Trono de Glória”. (Ap 3.21)

“Revd@: MÔNICA DRUZIAN”