Não Estava triste. Não consegui chorar ou esboçar qualquer reação, porque simplesmente não parecia estar acontecendo comigo. Não processei no primeiro dia, nem no segundo, nem no terceiro. Era o quarto quando tentei meu primeiro contato verbal pela manhã no chuveiro, "olha cara, desculpa, mesmo, por todo esse transtorno aí dentro. Mas prometo que vamos resolver tudo, e Vai Ficar tudo bem. A gente vai ficar bem". É engraçado quando você deixa de ser um Eu para se tornar um Nós.
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Fui sentada naquele ônibus com o coração na mão e os dedos completamente lambuzados de Doritos. Achei que como eu estava com vontade, e havia nos maltratado tanto nas últimas semanas, era mais do que merecido. Sobraria dinheiro pra passagem.
Quem diria que esse seria meu epílogo das férias?