E não é pra menos, pois é a vida como se tomada de chofre e sem prévio aviso, deixando inclusive as pessoas que ficam sem chance para ver, despedir e nem mesmo para chorar seus entes queridos.
Nesse clima todo, um aspecto muito interessante é o que vem mostrando as estatísticas, ou seja, que nunca houve antes um percentual ou número de separações de casais tão grande, tão acentuado como agora.
A convivência ‘na marra’, quando nem sempre ou nunca experimentaram antes um nível Assim, deixa cada um sem saber o que fazer consigo mesmo e muito menos com o outro, daí os conflitos são inevitáveis.
O desafio é grande, provavelmente gigantesco em muitos casos, mas é perfeitamente possível administrar, em superar. É importante situá-lo neste contexto radical em que estamos todos inseridos, o que facilita, e muito, ver as coisas.
Casamento algum é um processo acabado em si mesmo, nenhum nunca o é, já que é dinâmico como cada ser, logo, é uma rara relação mutante mesmo e que carece de muita atenção e cuidados, tanto consigo mesmo, como pressuposto fundamental, assim como com o outro e com a relação em si mesma.
Mas é perfeitamente possível. Já que na realidade, assim mesmo é que é.
A cultura fast food que vem dominando mais e mais os corações e mentes das pessoas hoje, cria a atitude mental que acaba se revelando em tudo o mais na vida e pega bem nas relações.
Só que, no fundo não somos assim, daí a dor.
Dê uma olhada nesse linque e confira algumas dicas da hora [simples como todas relevantes], que sempre são bem oportunas.
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