Escaldava o sol de Julho. O ti Mouco espreitava o corrupio na porta do quartel. De certezinha que os Guardas não iriam aventurar-se àquela «torrinha» do sol a pique, mas «pelo sim pelo não», ele ali estava de atalaia fingindo regar o prado com o fio de água da ribeira. No comércio da ti Emília […]
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