Naquele dia de Julho o sol crestava-nos a pele e dourava o restolho acabado de ceifar e o feno a dormir no lameiro. Este sol que amadurecia as melancias, abrunhos e morangos. Logo ao lusco-fusco já se ouvia o cambão das noras numa chiadeira infernal, a fazer cantar os alcatruzes no sobe e desce a […]