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COMO A IA ACABOU COM A DUBLAGEM VIVA! 1.2

Dubladores são artistas vocais que emprestam suas vozes para dar vida a personagens de filmes, séries, jogos de vídeo e animações. Beatriz Almeida – Educação e Profissão. 05 fev 2024

COMO A IA ACABOU COM A DUBLAGEM! Reflexos da Arte – 14 fev 2024

Esse vídeo vai falar a respeito de uma das pautas que vem crescendo muito nos últimos tempos: A IA e como pode impactar no trabalho dos dubladores. Edson Jesus – A.I. Carr. 28 fev 2024

Seria o Fim da Dublagem??

Assista o vídeo até o final, que você saberá!

Não apenas o que vem acontecendo, mas uma reflexão profunda sobre a importância de uma das profissões mais incríveis que existem, e que o Brasil domina como poucos.

No mundo em constante evolução da tecnologia, dubladores e inteligência artificial (IA) representam um binômio de grande interesse e surgem questionamentos profundos sobre o futuro das profissões tradicionais, incluindo a dublagem, um campo historicamente marcado pela capacidade humana de transmitir emoções e nuances através da voz, encontra-se agora no limiar de uma revolução suscitando debates sobre autenticidade, empregabilidade e inovação.

A aplicação de IA na dublagem está começando a mostrar potencial, não apenas em replicar vozes humanas com precisão cada vez maior, mas também em captar nuances emocionais. com ferramentas de Processamento de Linguagem Natural (PLN), um subsetor da IA, estão sendo aprimoradas para entender e gerar fala de maneira que reflita mais fielmente as características únicas da voz humana.

Ferramentas como o Adobe Voco e o Descript’s Overdub exemplificam como a IA pode ser utilizada para criar ou editar áudio com vozes que são quase indistinguíveis das reais.

A aplicação de IA na dublagem oferece benefícios significativos, como a redução de custos e tempo em produções multilíngues, além da capacidade de personalizar conteúdo para audiências globais com eficiência sem precedentes.

Questões legais e éticas também surgem, particularmente em relação à propriedade intelectual e ao consentimento para o uso de vozes, e a dublagem assistida por IA requer uma reflexão cuidadosa sobre direitos autorais e a moralidade de replicar aspectos tão pessoais quanto a voz de alguém.

Um dos casos de estudo mais notáveis na integração da inteligência artificial na dublagem envolve o projeto da DeepMind da Google, que desenvolveu uma tecnologia capaz de sintetizar fala que imita de perto a emoção e a cadência humana.

Outro exemplo inovador é o uso da IA pela Disney Research para dublar automaticamente desenhos animados em vários idiomas, mantendo a expressão emocional consistente com a versão original.

O caso da Lyrebird AI, agora parte do Descript, levantou questões sobre consentimento e uso indevido de vozes sintetizadas, uma vez que sua tecnologia permite a replicação de qualquer voz a partir de uma amostra de áudio.

A preocupação com o desemprego entre dubladores e outros artistas vocais é real e tangível. À medida que a tecnologia avança, a indústria e seus stakeholders devem encontrar maneiras de integrar a IA sem desvalorizar o trabalho humano.

A indústria da dublagem está explorando ativamente as possibilidades que a IA oferece, com muitas empresas de produção e estúdios de dublagem experimentando tecnologias de IA para melhorar a eficiência e expandir suas ofertas. Ao mesmo tempo, organizações profissionais de dubladores estão buscando garantir que o uso da IA seja feito de maneira ética, protegendo os direitos e empregos dos dubladores humanos.

Um protesto organizado por dubladores brasileiros que pedem a regulamentação do uso de IA (Inteligência Artificial) na indústria já coletou mais de 100 mil assinaturas, desde que foi lançado em janeiro deste ano.  tudoep – 23 FEV 2024

De acordo com a campanha Dublagem Viva, a tecnologia pode resultar em prejuízos para o segmento responsável por fazer adaptações audiovisuais de produções internacionais, como filmes, séries, novelas e jogos de videogame. 

A campanha conta com a participação de dubladores como Wendel Bezerra, Gilberto Baroli, Selma Lopes, Christiane Monteiro e o apoio de instituições representativas como Sated-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de São Paulo) e Interartis Brasil, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros que atuam como intérpretes de televisão, vídeo ou cinema.

Além disso, a iniciativa está conectada a diversos movimentos internacionais que buscam a regulamentação da IA para o segmento, como AVTA (Sindicato de Actores de Voz y Voice Talents de Madrid), OVU (Organización de Voces Unidas), UVA (United Voice Artists) e NAVA (National Association of Voice Actors).

A dublagem brasileira nasceu em 1938, com a estreia do longa-metragem “Branca de Neve e os Sete Anões”, de Walt Disney, que recebeu as vozes dos cantores Dalva de Oliveira e Carlos Galhardo. O Brasil celebra o Dia do Dublador em 29 de junho. Hoje, para atuar como du blador no país, é preciso ter o DRT (registro profissional de ator), com curso completo de teatro, que pode durar de um a três anos.

Palavras Perdidas: Os trabalhadores que perderam o emprego para inteligência artificial, Nightmare Cinema, Diplomas, CAVALEIROS DO TEMPO, Neon, Nova Inteligência Artificial SORA e o fim da Indústria do cinema, Sites com cursos online, gratuitos e certificado

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Art and culture of the native peoples of our planet. ART AMBA MIRIM



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