Do DIÁRIO DO PODER
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O Prefeito de Água Preta (PE), Noé Magalhães (PSB), foi preso na manhã de ontem (5) na segunda fase da Operação Dilúvio da Polícia Federal (PF). A operação investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. O prefeito foi preso em um apartamento de luxo localizado na Avenida Boa Viagem, no Recife. Noé é irmão do deputado federal e líder do Partido Verde (PV) na Câmara, Clodoaldo Magalhães (PE).
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O Prefeito de Água Preta (PE), Noé Magalhães (PSB), foi preso na manhã de ontem (5) na segunda fase da Operação Dilúvio da Polícia Federal (PF). A operação investiga crimes de corrupção, desvio de dinheiro público, agiotagem e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. O prefeito foi preso em um apartamento de luxo localizado na Avenida Boa Viagem, no Recife. Noé é irmão do deputado federal e líder do Partido Verde (PV) na Câmara, Clodoaldo Magalhães (PE).
A primeira fase da Operação Dilúvio foi deflagrada no dia 23 de maio de 2023 e cumpriu 27 mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao grupo investigado. A PF apontou que suspeitou da irregularidade pela contratação de forma "emergencial" de uma prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva nos veículos da frota municipal.
A sede da empresa está localizada em Jaboatão dos Guararapes, a uma distância superior a 100 km de Água Preta. Ainda segundo a PF, a empresa contratada custeou despesas como passagens aéreas internacionais em classe executiva para o prefeito e a primeira-dama da cidade, Daniela Lyra. A cidade de Água Preta fica a 126 km da capital pernambucana Recife.
