Do BLOG DE EDMAR LYRA
[email protected]
A ex-deputada federal Marília Arraes fez um movimento bastante brusco em 2022, ao deixar o PT para ingressar no nanico Solidariedade. Sua posição nas pesquisas atraiu aliados de ocasião, que enxergavam na sua postulação uma oportunidade de ter mais poder do que com o PSB. O PT chegou a oferecer o Senado Federal na chapa liderada pelo PSB, sendo aceito por diversos integrantes da Frente Popular, mas inebriada com a perspectiva de poder, Marília declinou alegando que essa era sua oportunidade de ser governadora, caso contrário perderia protagonismo para seu primo João Campos.
A entrada no Solidariedade, uma legenda sem a menor representatividade, parecia a melhor opção da neta de Arraes, mas o tempo se encarregou de mostrar que precisava mais do que um sobrenome. Marília adotou uma postura de arrogância, achando que a eleição estaria liquidada em seu favor, e ausentou-se dos debates.
Mesmo liderando as pesquisas com folga, Marília teve apenas 23% dos votos válidos no primeiro turno, e viu o jogo virar a favor de Raquel Lyra no mesmo dia da eleição do primeiro turno após o fatídico episódio envolvendo Fernando Lucena. Partiu para todo tipo de expediente, não aceitou adiar o início do guia eleitoral e nos debates do segundo turno demonstrou despreparo e falta de capacidade para governar Pernambuco, levou um banho de Raquel Lyra, que mesmo abalada pelo falecimento do seu marido, foi absurdamente superior em todos os debates.
Essa falta de traquejo de Marília já havia sido observada dois anos antes, quando enfrentou João Campos, que mesmo sendo bem mais jovem que ela, foi muito superior no enfrentamento direto. Vale ressaltar que Marília chegou a abrir Dez Pontos de vantagem sobre o primo no segundo turno, e sem um episódio fatídico, acabou derrotada pelos mesmos dez pontos de vantagem no dia da eleição.
Essa falta de aptidão para liderar, se preparar e somar por parte de Marília, justifica a decisão da bancada do Solidariedade, que migrou de mala e cuia para a base da governadora Raquel Lyra, essa sim, já mostrou capacidade de governar e evidencia sua liderança para comandar os rumos de Pernambuco, numa prova inequívoca que o povo fez a melhor escolha na disputa do ano passado.
[email protected]
A ex-deputada federal Marília Arraes fez um movimento bastante brusco em 2022, ao deixar o PT para ingressar no nanico Solidariedade. Sua posição nas pesquisas atraiu aliados de ocasião, que enxergavam na sua postulação uma oportunidade de ter mais poder do que com o PSB. O PT chegou a oferecer o Senado Federal na chapa liderada pelo PSB, sendo aceito por diversos integrantes da Frente Popular, mas inebriada com a perspectiva de poder, Marília declinou alegando que essa era sua oportunidade de ser governadora, caso contrário perderia protagonismo para seu primo João Campos.
A entrada no Solidariedade, uma legenda sem a menor representatividade, parecia a melhor opção da neta de Arraes, mas o tempo se encarregou de mostrar que precisava mais do que um sobrenome. Marília adotou uma postura de arrogância, achando que a eleição estaria liquidada em seu favor, e ausentou-se dos debates.
Mesmo liderando as pesquisas com folga, Marília teve apenas 23% dos votos válidos no primeiro turno, e viu o jogo virar a favor de Raquel Lyra no mesmo dia da eleição do primeiro turno após o fatídico episódio envolvendo Fernando Lucena. Partiu para todo tipo de expediente, não aceitou adiar o início do guia eleitoral e nos debates do segundo turno demonstrou despreparo e falta de capacidade para governar Pernambuco, levou um banho de Raquel Lyra, que mesmo abalada pelo falecimento do seu marido, foi absurdamente superior em todos os debates.
Essa falta de traquejo de Marília já havia sido observada dois anos antes, quando enfrentou João Campos, que mesmo sendo bem mais jovem que ela, foi muito superior no enfrentamento direto. Vale ressaltar que Marília chegou a abrir Dez Pontos de vantagem sobre o primo no segundo turno, e sem um episódio fatídico, acabou derrotada pelos mesmos dez pontos de vantagem no dia da eleição.
Essa falta de aptidão para liderar, se preparar e somar por parte de Marília, justifica a decisão da bancada do Solidariedade, que migrou de mala e cuia para a base da governadora Raquel Lyra, essa sim, já mostrou capacidade de governar e evidencia sua liderança para comandar os rumos de Pernambuco, numa prova inequívoca que o povo fez a melhor escolha na disputa do ano passado.
