Do FALA PE
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Prefeito reeleito de Petrolina, onde fez uma das gestões mais bem avaliadas do Brasil, com entregas em todas as áreas, Miguel Coelho se desincompatibilizou do cargo em 2022 para disputar o Governo de Pernambuco. Mesmo não tendo passado para o segundo turno, o filho do ex-senador Fernando Bezerra Coelho fez uma campanha bonita, inovadora e de pegada.
Fora de um cargo público desde o ano passado, Miguel é um quadro jovem, já provado nas urnas e na administração pública. O fato dele não está exercendo nenhuma função no momento é um desperdício; ainda mais em se tratando do gestor de ponta que se tornou ainda tão jovem. Miguel encaixaria muito bem em qualquer secretaria estadual; qualquer que fosse o governador. Também já tem dimensão de ministro, posto ocupado em ocasiões passadas pelo seu pai (Integração Nacional) e seu irmão Fernando Filho (Minas e Energia). A resolutividade de Miguel é um ativo que o credencia para essas funções.
Também vale destacar o poder de articulação do ex-prefeito em Brasília – ele trouxe inúmeros recursos para Petrolina virar um canteiro de obras, quando prefeito. Olhando para o cenário político de futuro, a capital do país pode mesmo ser o destino de Miguel; como deputado federal ou como senador, em uma composição do as principais forças políticas do estado. Enfim, é um desperdício para Petrolina, Pernambuco e também para o Brasil não tê-lo ocupando um cargo público.
O povo quer saber: qual o destino de Miguel?
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Prefeito reeleito de Petrolina, onde fez uma das gestões mais bem avaliadas do Brasil, com entregas em todas as áreas, Miguel Coelho se desincompatibilizou do cargo em 2022 para disputar o Governo de Pernambuco. Mesmo não tendo passado para o segundo turno, o filho do ex-senador Fernando Bezerra Coelho fez uma campanha bonita, inovadora e de pegada.
Fora de um cargo público desde o ano passado, Miguel é um quadro jovem, já provado nas urnas e na administração pública. O fato dele não está exercendo nenhuma função no momento é um desperdício; ainda mais em se tratando do gestor de ponta que se tornou ainda tão jovem. Miguel encaixaria muito bem em qualquer secretaria estadual; qualquer que fosse o governador. Também já tem dimensão de ministro, posto ocupado em ocasiões passadas pelo seu pai (Integração Nacional) e seu irmão Fernando Filho (Minas e Energia). A resolutividade de Miguel é um ativo que o credencia para essas funções.
Também vale destacar o poder de articulação do ex-prefeito em Brasília – ele trouxe inúmeros recursos para Petrolina virar um canteiro de obras, quando prefeito. Olhando para o cenário político de futuro, a capital do país pode mesmo ser o destino de Miguel; como deputado federal ou como senador, em uma composição do as principais forças políticas do estado. Enfim, é um desperdício para Petrolina, Pernambuco e também para o Brasil não tê-lo ocupando um cargo público.
O povo quer saber: qual o destino de Miguel?
