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A história de Angola, começa a ser contada com rigorosa verdade - Raúl Diniz

É inacreditável, mas é verdade que o MPLA enganou tudo e todos nos seus 48 anos de poder político. O ex-presidente José Eduardo dos Santos fez algo de extraordinário ao por a nu o regime criado aos 11 de novembro de 1975. Como um animal político, JES percebeu que o regime jamais seria exposto caso ele morresse no poder.

O regime por si só começou a ruir por dentro e por fora, essa era a senha, que o levaria a emparedar o ambicioso e mal formado político que almejava atingir o poder, mesmo sabendo não estar talhado para o cargo que tanto ambicionava.

Alertei que João Lourenço era bajulador e corrupto, caso chega-se ao poder o país regrediria substancialmente até aos idos de 1979, dito isso, ao sacrista foi efetivado como o escolhido de JES.

Colocado no poder, tentou enganar que seria um reformador e que os direitos constitucionais seriam postos ao serviço dos cidadãos. Debalde.

Após ano e meio, o verdadeiro caracter do presidente sacrista, veio ao de cimo, aí o país escureceu e a verdade foi exposta.

Afinal, o presidente eleito pela CNE e o tribunal constitucional mostrou suas garras assassinas e como ele amava mais o roubo e a corrupção do que o povo que dizia liberta-lo da sofreguidão.

As provas do assalto ao erário público, somando aos inúmeros assassinatos cometidos durante a sua gestão, caso o Mpla não reforce a iniciativa corajosa da UNITA de expor a verdade sobre o presidente gatuno do MPLA, será a nossa perdição enquanto partido da independência.

O MPLA, que ajudamos a ser poder em Angola, desaparecerá definitivamente a curto prazo, temos que responsabilizar João Lourenço pelo descalabro do MPLA e do país, foi ele que montou a estratégia para roubar as eleições de agosto de 2022.

Os povos naturais de Angola, lutam contra o seu opressor. Vozes de todos os quadrantes se levantam em defesa da liberdade dos povos oprimidos que formatam as nações da nossa angolanidade.

Não é possível aceitar, que uma cambada de usurpadores se lambuze em banquetes requintados de manjares quase celestiais, longe do olhar sofrido do povo paupérrimo. Esses assassinos tomam banhos de sangue provenientes do morticínio cometidos contra as populações indefesas. Enquanto isso, ignoramos a linha limitadora imposta aos que sofrem de fome e sede, além de não terem acesso a saúde e educação de qualidade. Aos filhos pobres e esfomeados da nação fictícia criada a imagem do MPLA, foi-lhes vedado o acesso irrestrito a liberdade de ir e vir e de expressão, mas isso, não incomoda a consciência dos criminosos que se apoderaram do poder.

Todos quantos pensaram que será fácil para o MPLA ser eternamente poder em Angola, agora sabem que se enganaram redondamente. Porém, os que deduziram que seria fácil tirar os déspotas do poder em 2022, igualmente se enganaram redondamente.

Essa é a razão que motiva a sociedade a continuar a lutar. Ainda assim, a leitura que se tem do processo de luta política não correu mal tão mal assim. Pois, hoje, conhecemos de perto o nosso adversário, sabemos como acertar-lhe golpes certeiros e também sabemos como deter os seus intentos de se perpetuarem no poder.

Toda ação mal direcionada recebe de imediato uma reação de impacto implosivo, é precisamente isso que o MPLA e o seu presidente colhem hoje. O presidente João Lourenço, tem plena consciência de que tudo que possui hoje é fruto de proventos roubados ao povo que mente governa com desmazelo.

Isso significa afirmar, que toda sua riqueza a deve aos angolanos, a quem até o direito de viver em paz na sua terra lhes é roubado. Ele mergulhou de maneira país num lamaçal de mentiras odiosas e de corrupção e roubos sistematizados ao erário público.

Essa pratica de fazer política a lá MPLA, forçaram os povos e nações que compõem o tecido da angolanidade marcadamente nacionalista, a buscar recursos vários para lutar contra a hegemonia do partido usurpador no poder desde 1975.

É desesperador ver o país saqueado pelo próprio presidente da república, que supostamente seria o guardião de tais riquezas. O país precisa desesperadamente de um governo saído de eleições livres, justas e transparentes, e tenha como premissa realizar projetos de políticas públicas inclusivas de formas a acelerar o desenvolvimento econômico diversificado do país.

Daí, os governos que fossem chamados a governar, seriam obrigados a trabalhar com elevado espirito de civilidade e voluntarismo. É importante responsabilizar a exaustão o chefe do executivo e principal os executor do (gatunismo) roubo e promotor da corrupção desenfreada que prevalece no país.

Como pôde o presidente da república nunca ter dialogado com a oposição, digo UNITA durante a longa odisseia de seis prolongados anos! Dialogar com sectores chave da sociedade civil nem pensar. O presidente do MPLA é um político nada confiável.

Não se sabe onde aprendeu, se na KGB, da antiga União das repúblicas socialistas soviética, se com a DISA, polícia política do MPLA, mas, ele só sabe dialogar de arma de fogo empunhada, prontas a assassinar quem se opõe as suas práticas nocivas de manter incólume o poder pelo poder.

É importante que toda sociedade se mobilize para apoiar o esforço da UNITA, que a sós luta para depor o presidente gavião da república das bananeiras. Não é mais suportável manter João Lourenço na presidência do MPLA e da república.

Angola vivencia momentos terríficos de trevas espessas, porém, nos tempos de escuridão, é que se procura localizar os parcos pontos de luz, que nos ensinam como sair dessas espessas trevas angustiantes.

O país está a sangrar, é importante restaurar o país, começando desde logo pela realização das eleições autárquicas. Não pôde o país todo permanecer nas mãos do MPLA, nem nas mãos dos yes mans e vendilhões do templo.

A UNITA deverá solicitar um pedido claro e inequívoco na assembleia nacional, propondo que seja debatido e aprovado o restante do pacote legislativo eleitoral autárquico, caso o MPLA não coloque o pacote em debate, a uma única saída possível será a de sair as ruas.

Não se pôde perder mais tempo, desta vez terá que ser, se não houver resposta positiva proveniente da bancada do partido no poder, o MPLA vai arcar com toda responsabilidade do que daí vier a acontecer.

Os deputados e dirigentes do MPLA, terão de demostrar na pratica se querem ou não a alteração da geografia política do país regional.

Não se pôde dar mais tempo ao presidente que protege gatunos corruptos, com os quais mantem apertada relação de lealdade em negócios escusos e injustificáveis do ponto de vista legal.

O país sangra, além de estar completamente dividido na sua essência, não há dúvidas a esse respeito, todo sabem que uma minoria extraída da maioria minoritária do reduzidíssimo espectro político dos ilustres iluminados do MPLA se apossou do país, Construíram à revelia da constituição, um estado oligárquico, em seguida subverteram o estado de direito e diluíram a democracia, convertendo o estado numa ditadura sanguinária, onde se cometem todo tipo de atrocidades.

A balcanização do país é uma realidade, mas, com a chegada de João Lourenço ao poder, o país conheceu os seus piores momentos face a malignidade dos medos imposto aos cidadãos pelo regime déspota.

Quando um governo não dialoga com os seus cidadãos e os utiliza apenas como idiotas uteis, para incrementar as suas múltiplas delinquências, é um governo desleal e nocivo as boas práticas governativas.

Apesar de reconhecer que a coragem resulta do medo, é sabido que a coragem dos povos da Lunda Sul, é um exemplo a ser seguido com dedicada respeitabilidade e zelo. A atitude dos angolanos da Lunda Sul, em certa medida mostrou que a coragem venceu o medo.

Por essas situações e outras mais é que a realização de eleições autárquicas em todo território angolano em 2024 se faz necessárias. Cabe a oposição real, a UNITA, ajudar a realizar o sonho dos angolanos.

Temos todos que lutar para evitar uma nova fraude em 2027, para tal, é preciso ltar até que o regime aceite realizar as autarquias em 2024, não importa o que o MPLA e João Lourenço, pensam ou deixem de pensar a acerca do propósito das autarquias para 2024.

Desta vez as autarquias vão ter mesmo que sair, nem que para isso tenhamos de morrer assassinados pelas balas da polícia do MPLA. Posso afirmar sem medo de errar, que o líder da UNITA, quer e vai estar ao nosso lado na luta pela realização das autarquias.

Também tenho mantido igualmente um diálogo franco, construtivo e abrangente com algumas falanges do MPLA e outras pessoas afetas ao regime sobre as autarquias.

Esses diálogos têm sido frutuosos nos vários aspetos e sentidos, pôde-se considerar, que convergimos em vários pontos no decurso de nossas conversas, que aliás, o ano escolhido para pressionar o regime é 2024.

Vamos em frente que atras vem gente perigosa.

Estamos juntos

Por Raúl Diniz



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