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SINSE, PN, comunicação social e tribunais são usados para degladiar tudo que é oposição, diz Luís de Castro

O activista Luís de Castro usou as redes sociais para desmistificar que o maior problema de Angola reside nas instituições “cafricadas” pelo partido no poder para coagir todos aqueles que se opõem à governação. E esta instrumentalização das instituições, faz de Angola um estado de autocracia controlada, como titula o activista.

“O problema de Angola é que a luta não é entre o MPLA e outros partidos políticos, mas entre o Estado e os partidos políticos da oposição. O Estado (SINSE, PN, comunicação social e tribunais) são usados para degladiar tudo que é oposição.” escreveu o activista

Estados autocráticos caracterizam-se por uma forma de governo em que existe apenas um detentor do poder político, ou seja, o poder está concentrado nas mãos de um único governante, como descreve a Wikipédia, e Angola vive este paradigma.

Importa referir que poucos dias antes, a organização não-governamental “Jango Cultural” viu a sua actividade quase cancelada devido à intolerância política demonstrada pela administradora municipal do Andulo, em que recorreu à Polícia Nacional, ao SIC eo SINSE para impedirem a realização de uma palestra da sociedade civil, sob o pretexto de não ter sido informada do mesmo.



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