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Em que se ocupam “gurus” da política agora “fora do centro do poder” e dos holofotes?

Muitos altos quadros da política angolana que, desde muito cedo, se "doaram" à causa da democratização do País e que, no momento, face à idade, se encontram fora dos holofotes e do centro de decisões do País e partidários escolheram a docência e a actividade de palestrante como palcos para transmitir o seu saber e jogar influência de forma indirecta nas mudanças que se vão registando.

António Alberto Neto, Carlos Leitão, Simão Cacete e João Kambowela podem não significar nada para quem tenha nascido entre 1997 e depois dos acordos de Paz de Luena, em 2002, ou passado a acompanhar a política angolana recentemente, mas, para os "calejados" nessa área do saber e da vida, os referidos nomes podem "causar arrepios", "alergias" ou regozijos", dependendo de que lado da barricada estão ou estiveram nestes 30 anos de democracia.

São políticos que têm indeléveis as suas digitais como contribuintes da construção de Angola como um Estado Democrático iniciado em 1991, com a assinatura dos Acordos de Bicesse, feita entre José Eduardo dos Santos, então Presidente da República, e Jonas Savimbi, na qualidade de líder da UNITA, que se concretizou em 1992 com a realização das primeiras eleições gerais (presidencial e legislativa).

Para além das figuras, muitos outros altos quadros da política angolana, desde muito cedo, se doaram à causa da democratização de Angola e, no momento, face à idade, nuns casos, e o contexto político, noutros casos, encontram-se Fora Dos Holofotes e do centro de decisões do País e partidários, escolheram a docência e a actividade de palestrante como palcos para transmitir o seu saber e jogar influência de forma indirecta nas mudanças que se vão registando.

Na luta para o alcance de uma democracia de qualidade para Angola, muitas senhoras também deixaram as suas "impressões". O NJ envidou esforços para trazer ao conhecimento do público a realidade actual dessas "bravas" senhoras, como Luisete Araújo, por exemplo, que vinha sendo cogitada para encabeçar a coligação dos Partidos na Oposição Civil (POC), nas eleições de 2012, e que mais tarde viria a ser membro do Conselho Presidencial da CASA-CE, então liderado por Abel Chivukuvuku, mas optaram por manter oculta as suas novas realidades.

Muitas dessas senhoras, que, à semelhança de alguns homens, deram a sua juventude por uma Angola independente e democrática, se dedicam agora a questões religiosas, sendo que umas ocupam papel de destaque nas suas paróquias. NJ



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