Segundo consta nos autos, o agente, Beto Tónico terá se ausentado da unidade num período de mais de 70 dias, a pretexto de um tratamento médico, situação não comunicada aos seus superiores.
O tribunal concluiu que, Beto Tónico nunca esteve sob qualquer controlo de hospitais militares, porém, pelo facto de ser um réu primário, beneficiou de atenuantes por ter bom comportamento militar.
“O polícia é um servidor público e deve estar adstrito à sua unidade e dela só pode sair se tiver licença ou causa justificada”, disse o juiz de Direito que aconselhou os efectivos a absterem-se dessas práticas, pois, as ausências têm criado transtornos na articulação de forças para cobertura dos postos tendo em conta escassez do pessoal.
Presenciaram a sentença, oficiais superiores, subalternos, subchefes e agentes da Polícia Nacional.