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A história do “burguesinho de Curitiba” e o Metalúrgico Nordestino!

Os dois são duas figuras influentes no cenário da política. O Juiz Sérgio Moro, Maringá-PR, filho de gente abastarda que não se conformou coma riqueza e, decidiu arriscar à vida para defender o país das mãos dos corruptos.

Um pouco sobre a história de Moro, um jovem abnegado, concentrados em seus estudos costumava distribuir cobertores e chocolate quente nas madrugadas frias de Maringá.


Luís Inácio Lula da Silva, Metalúrgico, ex-presidente, usou os pobres antes, durante e depois, de família humilde, fez do poder ferramentas, e mau uso das velhas práticas criminosas. Hoje, indiciado em corrupção e que está prestes a perder os direitos políticos e ser banido da política. A única diferença está no caráter, o renomado juiz se formou em Havard, Estados Unidos passou seu tempo se dedicando às leis e ganhou notoriedade. Ambos tem os mesmos sentimentos e gosto, os pobres. Cada um com seu interesse, tire você mesmo a conclusão.

Sobre a vida do Juiz Sérgio Moro
Nas festas de aniversário, desde os tempos de criança, Sergio sempre dedicava um abraço especial a seu pai, Dalton. O motivo: a comemoração valia para os dois. O filho nasceu na Santa Casa de Maringá em 1º de agosto de 1972, exatamente no dia em que o pai completou 29 anos.
Caçula da família (tem um irmão mais velho), Sergio Fernando Moro, 43 anos, é fruto da união do professor de geografia Dalton Áureo Moro com a professora de português Odete Starki Moro. Criado em um lar de classe média, bem estruturado, mas sem luxo, aprendeu desde cedo a dar valor ao estudo e a exercitar a solidariedade.
Forjou sua personalidade seguindo exemplos em casa. O pai era um ferrenho crítico da desigualdade social. Não se conformava com a miséria que se abatia no noroeste paranaense sobre colonos expulsos do campo por máquinas agrícolas nos anos 1970 – tema da dissertação de mestrado dele em Geografia. Estava sempre disposto a auxiliar colegas e amigos, inclusive pagando a um deles tratamento médico fora do Estado. O futuro juiz também se espelhou na mãe, voluntária da primeira fila na Igreja Católica, preparando catequistas e distribuindo alimentos a necessitados – gesto que repete até hoje, aos 70 anos, além de ir à missa quase todos os dias.
Foi nesse ambiente que Sergio amadureceu a escolha profissional e, há duas décadas, tornou-se juiz federal. Desde 2014, ele experimenta a condição de "herói da pátria", atribuída por milhões de brasileiros pela sua atuação na Operação Lava-Jato.
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