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As origens do acarajé

Foto: Wikimedia

Iguaria que se tornou marca da culinária e identidade baianas, o acarajé tem sua origem na gastronomia africana, mais especificamente nos países da África Ocidental, como Togo, Benim, Nigéria, Camarões. O acarajé faz parte do café da manhã nigeriano e é conhecido como kosai.

O kosai é muito popular em todo o país. Você pode encontrar os famosos bolinhos em mercados ou barracas de comida de rua, onde os vendedores os servem quentes e frescos ou embrulham para viagem.

O quitute é feito com purê de feijão, cebola e um pouco de chili (pimenta) que é então batido e frito em bolinhos. Estas deliciosas bolas crocantes são feitas com feijão que foi deixado de molho na água durante a noite.

Em Gana, o quitute é conhecido como koose. Tem o sabor picante e é feito com a massa de ervilha ou feijão preto, sendo consumido como um lanche.

Foi introduzido na África Ocidental pelo povo Hausa do norte da Nigéria e outras partes da África Ocidental, como a região norte de Gana, Serra Leoa e Camarões.

O koose também pode ser encontrado em países do Caribe, como Cuba, chamado de bollitos de carita. Para o povo Ewe de Gana, é conhecido como agawu e, para alguns da comunidade Hausa, como koose tankuwa.

No Brasil, especialmente na Bahia, o acarajé é um bolinho feito de feijão-fradinho triturado. Temperado com cebola e sal, é frito em azeite-de-dendê. Pode ser servido com recheio de vatapá, caruru, camarão seco e pimenta (quando se usa a pimenta, diz-se que o acarajé é “quente”).

Leia o post As origens do acarajé na íntegra em Jornal Cinco.



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