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O que é transição capilar e como voltar ao cabelo natural

Você sabe o que é transição capilar? Já ouviu falar nesse termo? Vamos entender tudo sobre esse tema super em alta no mundo da beleza!

Antigamente, a moda era ter Cabelo liso. Por isso, muitas mulheres se viam quase que obrigadas a alisar os cabelos com chapinha, alisamentos e escovas progressivas, que eram forte tendência nos salões de beleza.

Isso não foi há muito tempo, porém atualmente as coisas mudaram um pouco! Felizmente, a aceitação pessoal está ganhando cada vez mais espaço por aí, e isso significa se orgulhar da própria beleza natural! E isso também abrange, é claro, nossas queridas madeixas.

A seguir, nós explicaremos o que é transição capilar, como funciona o processo e, é claro, daremos dicas de como começar e conduzir a sua.

Siga na leitura para conferir!

Mulher negra de cabelos cacheados, sorrindo para foto. Fundo roxo. Crédito da foto: Freepik

O que é transição capilar?

Em suma, o processo de transição capilar nada mais é do que o tempo em que você fica sem fazer procedimentos químicos para que seu cabelo cresça em sua forma natural, voltando às origens novamente.

Passam pela transição capilar as pessoas que estão insatisfeitas com os fios quimicamente alterados e querem voltar aos cabelos naturais, sejam eles cacheados, crespos ou ondulados.

Porém, diferente do que muitas pessoas acreditam, a transição capilar é um momento que vai além da estética. Esse período envolve bastante aceitação, amor-próprio, crises de autoestima e muito autoconhecimento.

A exaltação dos cabelos com curvatura natural veio após séculos de um único padrão capilar ser considerado bom, o dos cabelos lisos.

Ir contra o volume e o frizz foi um processo bem difícil, mas que resultou em muitas coisas boas, como o crescimento da indústria de produtos voltados para cabelos crespos, cacheados e ondulados.

Outra vantagem é que mesmo que um dia os cabelos lisos voltem a ficar em alta, quem deseja ter cabelos com cachos não será privado de ter acesso à informação de como cuidar desse tipo de fio.

Portanto, transição capilar é o nome dado ao processo de deixar de realizar procedimentos químicos no cabelo para que ele, à medida que cresce, volte a ficar natural.

Transição capilar: muito mais do que parar de fazer alisamento no cabelo!

Mas se a questão é apenas parar de usar químicos no cabelo, por que é que o assunto é muito mais complexo?

Por dois motivos: o primeiro é que para que o cabelo não fique com a aparência de estar metade com química e metade sem química. Por isso, é preciso fazer algumas escolhas e tomar alguns cuidados ao longo do processo.

O segundo motivo é que, na maioria dos casos, um cabelo não é só um cabelo. Ele mexe muito com a autoestima das pessoas e, por isso, o processo de transição capilar pode ser muito mais emocionalmente intenso do que parece.

Acima de tudo, é uma jornada de autoconhecimento, onde se aprende aceitar a própria beleza e entender a forma como se enxerga e se valoriza.

O movimento de transição capilar para voltar aos cabelos cacheados, crespos e ondulados, cresceu muito rápido entre as brasileiras.

Porém, por ser um processo cheio de dúvidas e nomenclaturas, é normal que as iniciantes se sintam bem perdidas.

Mulher branca de cabelos castanhos, curtos e cacheados, sorrindo para foto. Crédito da foto: Freepik

Quanto tempo leva para fazer transição capilar?

Na realidade, não existe uma resposta exata para essa pergunta, já que cada cabelo é um cabelo. E tudo depende do ritmo próprio de crescimento e também, é claro, do comprimento que a pessoa deseja alcançar.

Outro fator que influencia na velocidade é o corte dos cabelos quimicamente modificados: há que prefira cortá-los gradualmente, à medida em que o novo cresce.

Mas existe também a opção mais radical, de cortá-lo bem curtinho de uma vez só. Algumas pessoas, inclusive, preferem raspá-lo para começar do zero.

É possível, também, lançar mão de estratégias naturais para potencializar o crescimento do cabelo, por meio da alimentação e do cuidado com a saúde do couro cabeludo e dos fios.

De qualquer forma, para iniciar um processo de transição capilar é preciso estar disposta a ter paciência para viver a jornada.

Quando deve ser o final da transição capilar é uma questão que gera muitas dúvidas, mas continua sendo uma decisão muito pessoal. Assim como você escolhe quando iniciar a transição, apenas você pode saber quando ela deve terminar.

Não existem regras para quando se deve fazer o famoso big chop, que irá retirar todos os fios alisados, e também não existe a obrigação de fazê-lo.

Algumas meninas preferem deixar os fios mais longos e cortar aos poucos. Outras não têm muita paciência para esperar e optam pelo grande corte.

Existem ainda as mais ousadas que escolhem raspar as madeixas de uma vez e não passar pela transição capilar. Tudo está permitido!

Se vai esperar seis meses ou dois anos não importa, o que interessa é ter certeza e não se deixar levar pelas opiniões alheias.

Como posso acelerar o processo de transição?

Durante a transição capilar, é comum que as mulheres queiram encontrar formas de acelerar o processo.

Para as que são apegadas ao comprimento e não se veem com um corte curtinho, a dica é investir em cuidados com o couro cabeludo para estimular o crescimento saudável desde a raiz e cortar as pontas aos poucos.

Outra dica é incluir no seu cronograma capilar alguma máscara de tratamento pró-crescimento, para dar mais força para os fios.

Além disso, use a ponta dos dedos para fazer massagens no couro cabeludo durante cinco minutos por dia ou três vezes por semana. Isso vai ativar a circulação sanguínea e estimular o crescimento do cabelo.

Em pelo menos uma dessas massagens, aplique um pouco de óleo de rícino, um óleo vegetal rico em vitaminas e ácidos graxos e que é muito famoso por fortalecer as madeixas e auxiliar no crescimento.

Leia aqui: Cabelo crescer mais rápido – 10 dicas de beleza e como fazer?

Como fica o cabelo após a transição capilar? 

Uma dúvida que sempre surge entre quem está passando pelo processo de transição é como o cabelo ficará depois do corte.

Querer saber isso é muito comum, porque a maioria das meninas que possuem cabelos quimicamente tratados começaram os procedimentos na infância.

E, por isso, muitas delas não conhecem seus próprios cabelos. Mas não precisa se desesperar! Seu cabelo vai ser lindo vindo em qualquer curvatura e tipo de cacho, dos mais abertos aos mais fechados.

Então, nada de ficar comparando seu cabelo com o de outras pessoas ou ficar focada na tabela de curvaturas torcendo por um tipo em específico.

Pensa no quanto seu cabelo já passou para se encaixar em padrões e deixe esse tipo de pensamento para trás. É hora de deixar os seus cachos livres para serem maravilhosos naturalmente!

Dicas de como fazer a sua transição capilar

Não tem muito mistério em um processo de transição capilar.

Alguns passos, no entanto, são bastante importantes tanto para encarar a jornada com mais consciência quanto para aprender a cuidar melhor do cabelo.

Entenda o seu cabelo!

Em suma, existem diversos tipos de cachos, por isso é importante conhecer as diferenças entre as curvaturas do 2A ao 4C.

O primeiro passo para realizar uma transição capilar consciente é aprender sobre o seu cabelo. Afinal de contas, a essa altura, você já sabe muito bem que não é tudo igual.

Ou seja, apenas conhecendo os seus fios é possível aprender a cuidar deles da melhor maneira, utilizando os produtos adequados.

Porém, entender as diferentes curvaturas de cachos e descobrir qual é a sua é um dos maiores desafios da transição capilar.

Até porque é bastante comum que uma mesma pessoa tenha diferentes tipos de cachos em diferentes partes da cabeça. Por exemplo, existem pessoas que têm cachos mais definidos na parte da franja e menos definição na nuca.

Mas por que é importante saber qual a curvatura dos meus cachos? Isso te ajuda a entender melhor quais são as necessidades do seu cabelo e em quais tratamentos você deve investir mais.

Confira abaixo!

Cachos 2A ao 2C – Ondulados: 

No meio-termo entre o liso e o cacheado, os cabelos ondulados têm pouco volume e podem ser oleosos na raiz e secos nas pontas.

Por isso, precisam de bastante hidratação, shampoos para controle de oleosidade e cremes de pentear de textura leve, para não pesar.

2A: é um cabelo que cresce liso na raiz e forma ondulações abertas nas pontas.

2B: tem ondas mais aparentes, em formato de S, por todo o comprimento.

2C: tem ondulações bem marcadas desde a raiz e costuma ser volumoso.

Cachos 3A ao 3C – Cacheados: 

O cacheado do tipo 3 tem o seu formato em espiral bem definido e, normalmente, é bastante volumoso. Devido a sua curvatura, a oleosidade do couro cabeludo não percorre todo o comprimento, o que facilita o ressecamento e o frizz.

Precisam de bastante hidratação e nutrição, além de cremes de pentear consistentes e voltados para definição.

3A: é uma curvatura que forma cachos abertos, grandes e bem espaçados. 

3B: esse cabelo tem cachos mais fechados e bem definidos e próximos um do outro.

3C: forma cachos mais estreitos e volumosos, em um formato que lembra o fio de telefone.

Cachos 4A ao 4C – Crespos:

O cabelo cacheado do tipo 4 se caracteriza pelos cachos mais estreitos e pouco definidos.

Além de serem bem volumosos, têm mais tendência ao frizz e ao fator encolhimento e, assim como os cabelos cacheados, são naturalmente secos nas pontas devido a falta de oleosidade natural.

Por isso, as nutrições e umectação com óleos vegetais são suas melhores amigas.

4A: seu formato lembra os cachos 3C, porém os cachos são mais densos e mais estreitos.

4B: são mais volumosos e menos definidos, com cachos estreitos e quase imperceptíveis.

4C: a estrutura tem formato de zigue-zague, tem pouquíssima definição e não forma cachos.

Cronograma capilar: O que é isso e como ele interfere na transição? 

Quem começa a pesquisar sobre transição com certeza já esbarrou com o termo cronograma capilar por aí, certo? E isso acontece porque um processo complementa o outro.

O cronograma capilar é um protocolo de cuidados criado para melhorar a saúde dos fios e facilitar a transição para um cabelo sem química.

Ele abrange um calendário semanal de cuidados focados, basicamente, em hidratação, nutrição e reconstrução, que têm o objetivo de fortalecer os fios para essa nova fase.

A hidratação busca repor a água dos fios; a nutrição buscar criar uma barreira gordurosa neles, para manter a hidratação, o brilho e a maciez; por último, a reconstrução tem a função de recuperar a força do cabelo, que se danificou após um longo período de intervenções químicas.

A necessidade de aplicação de cada uma dessas etapas ao longo das semanas varia de acordo com o estado dos fios, e elas devem, é claro, ser realizadas com produtos adequados ao seu tipo de cabelo.

Por isso, o ideal é contar com um profissional da área para te indicar o cronograma ideal para o seu caso.

O que é um cronograma capilar?

O cronograma é uma rotina de cuidados que envolve hidratação, nutrição e reconstrução. Essas etapas representam as reposições de nutrientes que todo cabelo precisa, inclusive os lisos.

A hidratação devolve a água, a nutrição os lipídios ou oleosidade e a reconstrução repõe a massa dos fios. Com esses tratamentos você consegue cabelos saudáveis e bonitos.

Por conta disso, é preciso manter um cronograma durante a transição. Essa estrutura de cuidados vai ajudar a fortalecer os fios, corrigir os danos e fazer com que as madeixas cresçam da melhor forma.

Leia mais: Corte de cabelo curto: opções para mudar o visual

Mulher de cabelo ruivo e cacheado, usando vestido florido, sorrindo para foto. Crédito da foto: Freepik

O que eu preciso comprar para me ajudar na transição capilar? 

Antes de se perder nas lojas comprando mil produtos é importante saber o que você realmente precisa!

O kit de produtos para fazer uma boa transição capilar inclui alguns produtos como: shampoo hidratante, condicionador hidratante, um bom óleo capilar (como de óleo de coco, rícino e argan) e máscaras de hidratação, nutrição e reconstrução.

Esses produtos são necessários para realizar o cronograma de tratamento.

Porém, essa lista pode ficar ainda menor se você optar por usar o óleo na etapa de nutrição, não precisando necessariamente da máscara.

Entenda o que é texturização

Texturização é o procedimento ideal para disfarçar as duas texturas, porque, mesmo com todos os benefícios da transição capilar é muito importante ter em mente que esse não é um processo simples.

Aguardar a química sair completamente das madeixas pode demorar e acaba mexendo diretamente com a autoestima.

Outra questão delicada são as opiniões das outras pessoas, que podem machucar mesmo sem ter a intenção. Porém, nada disso pode mudar ou parar uma mulher determinada a deixar o alisamento para trás!

E uma técnica que ajuda bastante a disfarçar as duas texturas capilares no dia a dia é a texturização. Esse método é uma forma de cachear a parte alisada com penteados ou acessórios próprios para isso, como os bobes e bigudinhos.

Mas não pense que você será obrigada a adquirir os acessórios para conseguir um bom resultado! Existem diversas formas de fazer a texturização com materiais encontrados em casa.

Folhas de revista, canudos e até mesmo papel alumínio são alguns exemplos de itens que podem te ajudar a disfarçar a diferença entre a parte lisa e a cacheada.

É recomendado usar chapinha durante o processo? Pontos positivos e negativos

Afinal, pode ou não pode fazer escova e chapinha durante a transição?

Esse é um dos recursos que muitas mulheres recorrem nessa fase para disfarçar as duas texturas do cabelo e aguentar passar pela transição sem ter uma recaída com os alisamentos químicos.

Mas, embora tenha esses pontos positivos, fazer escova e chapinha no cabelo frequentemente pode danificar os cabelos, causando ressecamento e até quebra, o que pode atrapalhar o crescimento saudável do seu cabelo natural.

Para as mulheres que têm uma curvatura de cachos mais abertos, como os cachos 2B, 2C e 3A, o excesso de chapinha também pode desfazer os cachos e prolongar ainda mais a transição.

Por isso, caso realmente sinta a necessidade de usar essas ferramentas de calor nas madeixas, tente fazer em períodos espaçados e sempre use um finalizador com proteção térmica antes de escovar.

Além disso, mantenha as hidratações e nutrições em dia para prevenir o ressecamento, e não se esqueça da reconstrução, para repor proteínas e evitar o enfraquecimento dos fios.

Confira outras dicas a seguir!

1) Pare de usar química nos cabelos

Chegamos ao passo mais “óbvio” da transição capilar, mas nem por isso mais fácil.

Afinal de contas, experimentar o cabelo sem química após muitos anos de interferência pode ser uma experiência muito diferente da que você tinha até então!

Portanto, será preciso descobrir uma nova forma de lidar com os fios. Por mais estranho que possa parecer no início, não tem jeito: esse é o passo fundamental.

A jornada toda é, no fim das contas, sobre deixar a química de lado e aceitar a própria beleza.

2) Evite chapinhas e secadores

Por mais que não sejam químicas ou técnicas definitivas, as chapinhas e secadores prejudicam a saúde dos fios.

Isso acontece porque as temperaturas elevadas emanadas por esses aparelhos danificam as camadas internas dos cabelos, deixando-os, aos poucos, opacos e quebradiços.

Mulher branca de cabelos castanhos cacheados, sorrindo. Fundo rosa. Crédito da foto: Freepik

Quais os melhores cortes de cabelo para a fase de transição?

Tudo bem não querer fazer o big chop e cortar todo o cabelo de uma vez. Mas isso não quer dizer que você precisa ficar com as madeixas sem forma durante toda a fase de transição.

Existem vários cortes para cabelos em transição capilar que, além de reduzir as pontas alisadas, ainda deixam o visual mais moderno.

Uma boa opção são os cortes em camadas, pois distribuem o volume dos cabelos sem tirar muito comprimento. O chanel de bico também é uma boa pedida: a nuca mais curta e as pontas da frente mais alongadas criam um visual estiloso e cheio de movimento.

Além disso, ele vai remover uma boa quantidade de pontas alisadas sem que você precise fazer uma mudança radical. Para disfarçar as duas texturas, cortes repicados, como o shaggy haircut, são uma ótima aposta.

Cortar as pontinhas do cabelo em transição a cada três meses, no máximo, faz com que o processo acabe mais rápido.

Isso porque o corte de manutenção remove as mechas alisadas e sem definição, fazendo com que o cabelo perca o aspecto pesado e que a raiz fique mais leve para definir os cachos.

Além disso, cortar as pontas também tira o efeito pirâmide e sem corte do comprimento.

Big Chop: O que é e como fazer?

O big chop (grande corte, em inglês), nada mais é do que aquele corte definitivo para tirar todas as pontas alisadas do cabelo de uma vez.

Enquanto algumas mulheres optam por cortar as madeixas aos poucos para esperar os cachos naturais crescerem, outras preferem fazer o big chop logo no início da transição.

Lembrando que não existe certo ou errado! Vale o que for melhor para você.

Quando chegar a sua hora de fazer o big chop, você pode fazer em casa, caso tenha habilidade com a tesoura, ou procurar um salão especializado em cabelos naturais.

Quanto aos cortes, vale apostar em cortes para cabelos cacheados e crespos, como corte coloração ou corte arredondado.

As mulheres que resolverem se jogar no visual curtinho podem apostar no tapered haircut, um visual batidinho na nuca e com volume no topo que foi sucesso nos anos 90 e voltou à moda recentemente.

Leia também: 8 Maus hábitos que estragam seu cabelo

Mulher com cabelo crespo, sorrindo. Crédito da foto: Freepik

Principais termos relacionados à transição capilar

Separamos algumas nomenclaturas que podem se relacionar com o tema da transição capilar. Assim, sempre que você pesquisar em outros lugares, vai conseguir entender de primeira!

Confira:

– Afro puff: é um tipo de penteado para as crespas que consiste em prender o cabelo com a ajuda de uma fita ou cadarço.

– Bad hair day: um dia em que o cabelo não acorda muito legal e a tarefa de arrumar as madeixas não é fácil, também é conhecido como dia de cabelo ruim.

– Co-wash: método de higienização que utiliza um condicionador limpante específico para limpar as madeixas e não existe a utilização do shampoo. Reduz a ação dos sulfatos, petrolatos, parabenos e silicones que ressecam os fios.

– Umectação: tratamento que integra a etapa de nutrição do cronograma capilar e é como um banho de óleo nos fios para reposição de lipídios. Pode ser feita com qualquer óleo vegetal ou industrializado.

Principais termos relacionados à transição capilar

– Day after: é a quantidade de dias que você fica sem lavar os cachos depois de uma rotina de higienização. O day after nada mais é do que o período entre uma lavagem e outra.

– Finalização: processo que ativa a curvatura dos cachos depois da higienização, também conhecida popularmente como o ato de pentear o cabelo.

– Fitagem: separação do cabelo em fitas na finalização, deixa o cabelo com mais definição.

– Low poo e no poo: técnicas de higienização com pouco, ou nenhum, sulfato. Esse agente é extremamente limpante e acaba tirando os nutrientes e óleos naturais dos fios.

Por isso, fazer a lavagem sem o uso do sulfato deixa as madeixas mais macias, sedosas e saudáveis. Mas vale ter em mente que essas técnicas possuem algumas restrições, então é necessário pesquisar bastante antes de começar.

– Revitalização: nome dado a prática de refazer os cachos no day after quando eles se amassam durante a noite.

– Scab hair: são os fios que nascem com falta de nutrientes assim que ocorre a pausa no uso dos procedimentos químicos. Podem apresentar toque áspero, quebradiço, seco e sem definição.

Nem todas as pessoas sofrem com o processo de scab hair durante a transição capilar, mas é um fenômeno que pode acontecer com cabelos que ainda não se acostumaram à nova curvatura.

– Tabela de curvatura: relaciona os cabelos a partir da curvatura dos cachos, dos mais abertos até os mais fechados. A lista possui os tipos 2ABC (ondulados), 3ABC (cacheados), 4ABC (crespos) e 5 (crespos).

Agora que você já sabe como fazer a sua transição capilar, aproveite para ler aqui:

  • Cabelos Crespos e Cacheados: 20 dicas de como cuidar

Por fim, esperamos que tenha gostado do nosso artigo. Continue acompanhando o blog Mil Dicas de Mãe.

Até a próxima!

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