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Mitos e verdades sobre a ovulação. Veja!

Conheça os mitos e verdades sobre a ovulação, que ainda causa dúvidas em muitas mulheres. Então, que tal se inteirar mais sobre o universo feminino e da reprodução?

Continue lendo este artigo para entender tudo sobre a fertilidade. Mas, antes, vamos entender o que é ovulação. Confira!

Calcinha cinza com um absorvente na frente e flores brancas dentro. Fundo amarelo. Crédito da foto: Freepik

Mitos e verdades sobre a ovulação – O que é ovulação?

A ovulação é um processo natural, pertencente ao ciclo menstrual de qualquer mulher. É nele que o folículo ovariano é rompido, liberando o óvulo (célula reprodutiva feminina) para que encontre o espermatozoide (célula reprodutiva masculina) e ocorra a fecundação.
Este processo é controlado pela ação de dois hormônios: o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (hormônio luteinizante), secretados pela glândula hipófise. Quando o óvulo é liberado, ele viaja pelas trompas em direção ao útero.
Se for fecundado, ele se implanta no útero, num período que varia de seis a 12 Dias de sua liberação, dando início à gravidez. Caso contrário, o óvulo se degrada em 24 horas e, ao fim de alguns dias, ocorre a menstruação.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação.

Resumindo, a ovulação é a liberação de um óvulo de seu ovário para a trompa de Falópio. Normalmente, esse processo ocorre cerca de 13 a 15 dias antes do início de cada menstruação.

E tal como a sua menstruação, o momento da ovulação pode variar de ciclo para ciclo, e pode acontecer também de você não ovular.

Nos dias atuais, aqui no Ocidente, ovulamos cerca de 400 vezes durante toda a nossa vida. Este número é influenciado pelo uso de contraceptivos (muitos dos quais bloqueiam a ovulação), pelo tempo de gestação e amamentação ou por quaisquer comportamentos ou condição de saúde que afetem os hormônios reprodutivos, como transtornos alimentares, síndrome de ovários policísticos (SOP), etc.

Em tempos pré-históricos, as mulheres teriam ovulado menos de metade dessas vezes.

Calendário de menstruação com absorventes ao lado e três margaridas. Fundo rosa. Crédito da foto: Freepik

Mitos e verdades sobre a ovulação. Veja!

Sabemos que o universo feminino é cheio de mito. Por isso, o Mil Dicas de Mãe vai te contar quais são os mitos e verdades sobre a ovulação, para que você entenda mais a fundo sobre esse assunto.

Confira as dúvidas mais frequentes abaixo, bem como dicas!

1. Quando começo a ovular? Existem sintomas físicos que demonstrem que estou ovulando?

Primeiramente, o ciclo menstrual de uma mulher começa no primeiro dia em que ela menstrua e vai até o último dia antes da próxima menstruação.
Em mulheres com ciclos regulares de 28 dias, a ovulação ocorre entre o 11º e 15º dia antes de cada menstruação. Na verdade, a conta é bem simples! Se o seu ciclo for de 35 dias, você irá ovular no 21º dia do ciclo (35 menos 14). Se for de 21 dias, será no 7º dia do ciclo (21 menos 14) e assim por diante.
Além de recorrer à calculadora, você poderá ficar atenta a algumas transformações no seu corpo durante esse período.
É comum durante a ovulação as mulheres se queixarem de uma dor abdominal, semelhante à cólica, provocada pela distensão do folículo na hora de eliminar o óvulo.
Nessa fase, ela também produz e elimina um muco vaginal transparente, com aspecto de clara de ovo.
Além disso, após o período ovulatório, se nota um aumento de temperatura de 0,5º em virtude da produção de progesterona pelo folículo.
Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy. Mas não confie muito nessas transformações, pois os especialistas alertam que nem sempre elas são sentidas por todas as mulheres.

2. Minha menstruação é irregular. Existem testes e métodos mais precisos para determinar a ovulação?

Nos dias de hoje, já existem métodos mais eficientes e certeiros para saber o dia exato da ovulação do que observar a temperatura e o aspecto do muco vaginal.
Dentre eles está a ecografia, um equipamento que mede o aumento do hormônio LH na urina e a progesterona no sangue.
Porém, a técnica mais precisa atualmente é a ultrassonografia transvaginal. Através dela é possível ver o folículo crescendo e se rompendo.
Existem ainda os testes de farmácia, que funcionam como os de gravidez, porém os tracinhos indicam o pico de produção do LH que antecede a ovulação.
Quando o teste der positivo e o casal estiver planejando engravidar, eles devem ter relações nesse mesmo dia ou no dia seguinte, já que a ovulação, nesse teste, é prevista com uma antecipação máxima de dois dias. Porém esses testes não são 100% precisos.

3. Quantos dias após a ovulação é meu período fértil? Por que nessa fase a probabilidade de gravidez é maior?

O período fértil começa um dia antes da ovulação e dura até quatro dias depois. Se durante o período fértil a mulher tiver relação sexual com um homem, a probabilidade de gravidez é de 15 a 18% ao mês. Se o casal mantiver relações sem proteção, as chances aumentam para 90% ao ano.

4. Se eu ficar sem sexo durante os dias que estou ovulando, eu não engravido?

A ideia de se abster de relações sexuais nos dias férteis é muito usada no método tabelinha, no entanto as chances de erro são grandes.
Só é eficaz se houver certeza dos dias férteis. Como é difícil precisá-los, esse é um método falho, ainda mais que o ciclo da mulher pode apresentar alterações em função de medicamentos, ansiedade, viagens e, por isso, o período fértil pode se alterar.
Ou seja, o melhor então é se abster de relações durante toda a ovulação, certo? Errado! Os espermatozoides ficam viáveis por uma média de dois dias no trato genital da mulher.
Ou seja, se a mulher tiver relação sexual hoje, mas só ovular depois de amanhã, mesmo assim existe risco de gravidez, e se ela ovular hoje e só tiver relação daqui a dois ou três dias também pode engravidar.
Portanto, se o seu plano é não engravidar, o melhor é usar um método contraceptivo eficaz.

Duas cartelas lilás de pílulas anticoncepcionais estão em cima de um calendário. Crédito da foto: Freepik

Mitos e verdades sobre a ovulação – 5. O que é o método de ovulação Billings? Ele é eficaz?

O método Billings é uma forma natural de planejamento familiar, na qual a mulher previne a gravidez através da observação de seu muco vaginal. Quando ele começa a ficar aquoso e semelhante à clara de ovo, a mulher está em seu período fértil.
Por isso, recomenda-se que ela não tenha relações sexuais quatro dias antes e quatro dias depois desse dia. No entanto, as possibilidades de falha são grandes. E não há proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.

6. Após parar de tomar a pílula, quanto tempo levo para engravidar?

Na realidade, não há relação direta entre o fim da pílula e a gravidez. Existem mulheres que engravidam na primeira tentativa pós-pílula e, nesses casos, a chance de gravidez de gêmeos é maior.
No entanto, as mulheres que usam anticoncepcional injetável trimestral podem demorar até seis meses para voltarem a menstruar e ovular. É normal um casal sem nenhum problema para engravidar demorar até 18 meses para que isso aconteça.
A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular.

7. Quando eu tomo pílula eu não ovulo? Isso traz consequências para mim?

Grande parte dos anticoncepcionais à base de hormônios inibem a ovulação. É o caso das pílulas anticoncepcionais, adesivos e injeção que reproduzem os níveis hormonais do ciclo menstrual.
Porém, não há nenhum malefício no uso prolongado dos mesmos. Ficar sem ovular por causa da pílula não traz nenhum problema, trata-se de um método transitório. Quando a mulher deixa de tomar a pílula, ela volta a ovular.
Só havia consequências no passado, quando a pílula possuía altíssima dosagem hormonal e se recomendava que as mulheres dessem um intervalo em seu uso. Atualmente, com os avanços da medicina, esses intervalos não são mais necessários.

8. Existe hiperovulação? Quais as implicações?

Ainda que não seja comum, a hiperovulação pode ocorrer nos extremos da vida reprodutiva, isto é, no início da adolescência e depois dos 40 anos, em virtude uma produção excessiva de hormônio FSH.
A única implicação é que o fenômeno aumenta a incidência de gravidez de gêmeos. No entanto, alguns medicamentos desencadeiam a hiperovulação e, nesses casos, ela pode ser perigosa.
É que alguns remédios para engravidar podem provocar o desenvolvimento de vários óvulos no ovário causando problemas graves. Por exemplo, a síndrome de hiperestímulo ovariano, que provoca ascite, trombose, etc.
Mas calma! Isso só ocorre se as medicações forem tomadas em doses excessivas e sem controle de ultrassom.

9. Tenho ovário policístico e não tenho ovulação. Como faço para engravidar?

Mitos e verdades sobre a ovulação: A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular.
Nestes casos, geralmente o intervalo de uma menstruação e outra pode variar de 45 dias a três meses, ou ocorrer a ausência da mesma, dificultando a gravidez.
Confira os sintomas da disfunção: aumento de pelos no rosto, seios e abdômen; e sobrepeso. Nesses casos, o melhor a fazer para emagrecer é praticar atividade aeróbica. Se ainda assim, a mulher não voltar a menstruar, será preciso tomar remédios para isso.
Mas, antes de se desesperar com o prognóstico, saiba que algumas mulheres tem ovários policísticos ao ultrassom, mas não têm a síndrome. Ou seja, elas ovulam normalmente.
Vale ressaltar que os exercícios em excesso prejudicam a ovulação. A gordura seca tanto que não permite que o ovário tenha o substrato necessário para produzir o estrogênio. Assim, a mulher deixa de ovular/menstruar e perde também os formatos feminino (seios, bumbum, curvas, etc.).
Entretanto, o processo é transitório e a mulher volta a ovular quando diminui a intensidade dos exercícios.

10. Existem métodos de indução da ovulação?

Nem tudo está perdido quando a mulher não ovula e deseja engravidar. Além de comprimidos de citrato de clomifeno, bem comuns, já existem alternativas mais modernas para realizar o sonho de muitos casais em serem pais.
As gonadotrofinas, em comprimidos ou injeção, estimulam a ovulação, mas sua administração deve ser acompanhada pelo ultrassom para evitar casos como gravidez de sêxtuplos.
Agora, se a dificuldade em engravidar for apenas devido à falta de ovulação, em alguns ciclos o problema estará resolvido.

Mulher loira mostrando um calendário com o seu período fértil. Ela segura uma caneta vermelha, que aponta para a data. Fundo amarelo. Crédito da foto: Freepik

11. Qual o melhor período para engravidar?

O melhor período para engravidar é conhecido como período fértil e é considerado o conjunto de 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, ou seja, o período entre o 11º e 16º dia após o primeiro dia da última menstruação.

Mulheres que estejam querendo engravidar devem, então, manter relações sexuais desprotegidas nesse período. Já mulheres que estão tentando evitar uma gravidez devem ter cuidado para evitar ter relações desprotegidas nesse período.

12. Ovulação e período fértil são a mesma coisa?

Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa.

A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil.

13. Quais os sintomas de ovulação?

A ovulação gera alguns sintomas característicos que incluem:

  • Alteração da secreção: durante o ciclo menstrual de uma mulher, o tipo e a quantidade de muco cervical, uma secreção produzida pelas glândulas do colo do útero, se alteram. Ele pode ser pegajoso ou elástico, esbranquiçado ou turvo. Portanto, nos dias que antecedem a ovulação ele torna-se mais transparente, viscoso e e semelhante à clara de ovo. Esse muco é favorável ao espermatozoide e o ajuda a chegar ao óvulo;
  • Ligeiro aumento da temperatura corporal: o organismo normalmente mede entre 36 e 37 graus. Durante o período ovulatório, ocorre um aumento de 0,3 a 0,5º na temperatura basal, que é quando o corpo está em repouso durante o sono. Dessa forma, sua medição deve ocorrer assim que acordar;
  • Aumento da libido e do apetite: No período ovulatório, é comum a mulher se sentir mais estimulada sexualmente. Isto ocorre pois a testosterona feminina, responsável por manter a libido e controlar o desejo sexual, sobe nos dias prévios à ovulação favorecendo as chances de gravidez. A mulher também pode sentir mais apetite e vontade de comer;
  • Pode haver dor, semelhante a uma cólica leve: Algumas mulheres sentem dor pélvica durante o período ovulatório. Isso acontece porque quando o óvulo se solta do ovário, ele rompe a estrutura que o envolve;
  • Alterações na saliva: Foi observado que a saliva de uma mulher muda de acordo com a quantidade do estrogênio. Alguns dias antes da ovulação, portanto, há um grande aumento do hormônio no corpo feminino.

Muitos destes sintomas podem passar despercebidos à maior parte das mulheres e, por isso, acabam sendo difíceis de identificar.

Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação.

14. É normal sentir dor no período de ovulação?

Existem mulheres que sentem uma pontada de dor quando ovulam, mas muitas acabam nem apresentando sintomas.

Nesse sentido, não é comum que a mulher tenha dores fortes durante a ovulação. Porém, devido ao processo inflamatório que pode gerar na liberação do óvulo, algumas sensações desagradáveis podem aparecer, como:

  • Incômodo abdominal;
  • Sensação de estufamento;
  • Dor durante a penetração.

Entretanto, se a dor permanecer por mais de um dia ou ficar muito intensa e constante, os especialistas alertam que pode ser sinal de endometriose, mioma, cistos, entre outros males que acometem a região pélvica. Por isso, é importante a consulta com um ginecologista.

15. Como acontece o ciclo da ovulação?

Mitos e verdades sobre a ovulação: Como já vimos, o período da ovulação na mulher é a fase do ciclo menstrual em o ovário libera o óvulo para sua fecundação.

Para entender melhor este ciclo, vamos explicar tudo o que acontece com o corpo feminino antes, durante e após o período ovulatório. Veja abaixo!

Antes da ovulação (fase folicular)

Durante o ciclo menstrual, o cérebro produz o Hormônio Estimulante Folicular . O FSH, como é chamado, estimula os folículos que estão dentro dos ovários para que se desenvolvam.

Conforme vão crescendo, um dos folículos destaca-se e torna-se dominante (com 10mm de diâmetro). Além disso, os níveis de estrogênio (hormônio que causa o espessamento do revestimento do útero) começam a aumentar.

Mitos e verdades sobre a ovulação – Pronto para ser liberado (ovulação)

Quando a quantidade de estrogênio atinge o seu máximo, o óvulo está pronto para ser liberado. O cérebro, por sua vez, produz um pico de hormônio luteinizante (LH), desencadeando a ovulação. O aumento de LH causa a liberação do óvulo maduro do ovário.

Sendo assim, a ovulação normalmente ocorre de 24 a 36 horas após o aumento de LH e, por isso, testar o nível deste hormônio é bom para prever o pico da fertilidade.

A partir daí, o óvulo segue para a trompa de falópio, onde se encontra com o espermatozoide. Depois de o embrião ser formado na tuba, ele se desloca para a cavidade uterina onde será implantado no endométrio. 

Mitos e verdades sobre a ovulação – Depois da ovulação (fase lútea)

Após a ovulação o trabalho do folículo continua. Nesse sentido o hormônio luteinizante (LH) transforma o grande folículo produtor de estrogênio em uma máquina de fazer progesterona.

E assim, esta máquina chama-se corpo lúteo. Dessa forma, se ocorrer a fertilização, este corpo fornece progesterona suficiente para a gravidez se desenvolver neste período, até que a placenta possa assumir o controle da gestação.

Além disso, é importante ressaltar que o óvulo pode ser fertilizado em até 24 horas após a ovulação. Se isso não ocorrer, os níveis dos hormônios baixam e o revestimento do útero e o corpo lúteo são descartados em forma de menstruação, iniciando o próximo ciclo menstrual.

De qualquer maneira, é sempre bom visitar regularmente um médico ginecologista, que poderá lhe orientar melhor sobre o período de ovulação e passar as instruções mais adequadas ao seu caso, seja no sentido de planejar uma gravidez ou evitar.

Em um consultório, médica ginecologista mostra um ultrassom fetal para uma mulher grávida. Crédito da foto: Freepik

Mitos e verdades sobre a ovulação – 16. Muita coisa acontece em cada a ovulação. E se as condições não estiverem reunidas, ela não acontece.

O desenvolvimento e a liberação de um óvulo em cada ciclo são a resposta aos complicados altos e baixos de seus hormônios reprodutivos. A ovulação (assim como todo o ciclo menstrual) é afetada por fatores energéticos, nutricionais, emocionais e socioeconómicos.

Fatores de curto prazo, como o jet lag, as mudanças de estação, o estresse ou o tabagismo podem ter impacto, bem como fatores a longo prazo como o SOP e ou transtornos da tiroide.

Mitos e verdades sobre a ovulação – 17. Posso ovular duas vezes no mesmo ciclo?

Não. Primeiramente, apenas uma ovulação pode acontecer por ciclo menstrual. Você pode, no entanto, ovular dois (ou mais) óvulos ao mesmo tempo.

Quando isso acontece, existe a possibilidade de se conceber gêmeos fraternos (não-idênticos) se ambos os óvulos forem fertilizados. Mas acontecer de haver óvulos separados e liberados em momentos diferentes no mesmo ciclo, isso não ocorre.

Uma vez que você ovulou, seu folículo vazio se transforma em um corpus luteum. Esse corpus luteum é responsável por assegurar que outra ovulação não aconteça (entre outras coisas).

Ele começa bombeando progesterona, assim como estrogênio e um hormônio chamado inibina. A concentração desses três hormônios dá uma resposta negativa ao eixo hipopituitário (HPA), que inibe a liberação de outros três hormônios: hormônio estimulante gonadal, hormônio folículo-estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH).

Por fim, ao suprimir a liberação destes hormônios, os folículos não vão desenvolver a ponto de ficarem prontos para liberar outro óvulo.

Mulher de camiseta rosa segurando um despertador em frente à sua barriga. Crédito da foto: Freepik

Esperamos que esse artigo tenha tirado todas as suas dúvidas sobre esse assunto! Não deixe de compartilhar com suas amigas para que elas possam aprender também.

Agora que você já sabe quais os mitos e verdades da ovulação, que tal conferir esses outros conteúdos?

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