Imagine que alguém que o ama muito o presenteia com uma linda joia, que reluz com toda elegância. Uma bela joia que ao usá-la todos notam a sua beleza, você acaba por tornar-se mais atrativo. Mas, com medo de expor o seu delicado tesouro, receoso de que alguém possa invejá-lo ou até mesmo querer roubá-lo, você o guarda – a sete chaves – no fundo do cofre mais seguro que imagina ter.
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Com o passar do tempo, você vai se esquecendo de sua beleza, de sua luz. De repente, essa joia torna-se algo intocável, quase deixa de existir a seus olhos, vê-se apenas o cofre.
É exatamente isso o que fazemos com a nossa Centelha Divina. O maior de todos os presentes. Expressão máxima do amor do Pai por seus filhos ao dar-lhes a Sua própria Luz.
O ego é o cofre onde trancafiamos o que há de mais sagrado e verdadeiro em nós: a Luz Divina, a porção de Deus Pai-Mãe.
Por que temos tanto medo de assumir o que nos pertence?
Por que insistir em esconder a joia resplandecente de nossa essência?
Um presente tão valioso deve ser ostentado, com todo amor e gratidão.
Por que continuar a contentar-se com os farrapos do eu inferior, se você possui toda a majestade, a graça e o brilho dessa relíquia Divina?
Arranque, de dentro desse cofre sem cor, o seu tesouro. Se o Pai o ofertou a você era para que fizesse uso ilimitado dele.
Ostente, em seu peito, toda a Glória, toda a Luz, toda elegância dessa genuína joia.
Exiba, compartilhe com o mundo toda abundância, toda beleza que lhe pertence.
Permita-se.
Transforme-se.
Seja a Luz!
✠Íris✠ - em conexão
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