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Ele lia o meu olhar como quem via o futuro, e via, pensava, fazia com que todo o dia fosse único. Ele foi um Tipo de salvação do que eu não imaginava ser eu.
Era um tipo diferente de diamante, eu translúcido, ele raro, mesmo assim, eu nos vi como alma gêmea de muita loucura particular. Sorria com culpa de não ser perfeito, se entregava com a certeza de ser inteiro.
Me contava sobre os seus sonhos e sua vida, me identificava com cada momento. Depois que amei ele, descobri o que era amor próprio, mas só pratiquei isso depois, bem depois de errar bastante. Somos seres perfeitamente imperfeitos.
Acho que foi amor real o que aconteceu, sem cobrança, sem pressão, sem sexo. Pura teoria e psicologia.
Aquele Menino de aquário
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