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12 Experiências que marcaram o meu 2019

Se olhar para as checklists gerais, o meu ano de 2019 foi uma desilusão. Um ano perfeitamente blé. Não me separei, nem me casei. Não tive filhos, nem adotei um animal. Não mudei de casa, nem de trabalho. Não cumpri nenhum grande sonho, nem ocorreu nenhuma grande desgraça. Nem sequer fiz uma viagem fora da Europa. Por que será então lembrado este ano? Se não é pelas grandes, será pelas pequenas. E vejamos se são tão menosprezáveis assim. 

 

 

1. Li um livro que mudou a minha forma de reagir. Chama-se

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Se olhar para as checklists gerais, o meu ano de 2019 foi uma desilusão. Um ano perfeitamente blé. Não me separei, nem me casei. Não tive filhos, nem adotei um animal. Não mudei de casa, nem de trabalho. Não cumpri nenhum grande sonho, nem ocorreu nenhuma grande desgraça. Nem sequer fiz uma viagem fora da Europa. Por que será então lembrado este ano? Se não é pelas grandes, será pelas pequenas. E vejamos se são tão menosprezáveis assim. 

 

 

1. Li um livro que mudou a minha forma de reagir. Chama-se O Monge que Vendeu o seu Ferrari, é um mega cliché da auto-ajuda (género em que nunca me tinha aventurado) e já falei dele aqui. Pontuou positivamente um ano em que a palavra foi gratidão e ajudou-me a pô-la em prática e viver cada dia, ainda que esse seja um trabalho diário e contínuo que nem sempre parece ao meu alcance. [E na verdade ouvi o livro, que foi outra estreia do ano: os Audiobooks do Audible.]

 

2. Jantei no Museu de História Natural de Londres. Por esta não esperavam, pois não? Mas aconteceu, e apesar de ter sido um buffet (odeio comer de pé) foi uma experiência incrível que os ossos no meu prato não fossem a coisa mais morta que constava do meu cenário de jantar, contando com os espécimes nas paredes e pendurados acima da minha cabeça. Agora que penso nisso, talvez não fosse uma experiência excelente para vegetarianos.

 

3. Visitei bons amigos na Bélgica (mesmo a tempo de se mudarem para o Lux de Benelux) e com isso conheci sítios maravilhosos (não apenas a casa de Waffles onde me levaram em Bruxelas, mas também as encantadoras cidades de Bruges e Dinant (também fui a Ghent e Antuérpia).

 

 

4. Conheci o pão-de-ló da minha vida. E não fica em Ovar: fica em Quintadona, na Casa da Viúva Winebar. E não foi da gula nem da fome que ele me encantou, porque quando o trouxeram para a mesa eu estava tão anafada das delícias anteriores que jurava que nem conseguia morder uma pastilha. 

 

5. Comecei a escrever num bloco de notas reutilizável. Comprei um Infinite Book na FNAC, na senda ecológica e minimalista que me assolou este ano (que é para continuar). E não é que dá um jeitaço? Para quem, como eu, está sempre a escrever checklists e tirar apontamentos rápidos (e o meio digital nem sempre serve), é ideal. Acabei já por comprar outro online no site da marca e tenho um para apontamentos pessoais (liso, mais pequeno) e um para o trabalho (que tem páginas de notas pontilhadas e de planner semanal), que espero que durem muitos anos. Escrevo, apago (tiro foto antes e arquivo se for algo para durar mais, o que é raro) e reutilizo. 

 


6. Passei noutro cenário de Game of Thrones com a minha irmã
, que aceitou ir comigo apesar de me conhecer há para cima de 20 anos. Que é outra forma de dizer que estive em Sevilha, a apanhar os melhores (únicos?) dias de verdadeiro calor deste ano e um dos pontos mais bonitos de visitar foi o Real Alcazar, que foi Dorne em GOT. Outro foi a Praça de Espanha que em Star Wars é o palácio de Naboo, por isso escolhem o vosso lado geek favorito.

 

 

7. Destronei a minha ex-francesinha favorita pela nova campeã: na Taberna Belga em Braga. Molho cremoso (os puristas não admitem que seja francesinha, atenção), carne de chorar, batatas caseirinhas. O que mais pode querer uma gulosa? Experimentei várias outras, mas no meu palato nenhuma chegou aos calcanhares desta. 

 

8. Conheci o sítio do wallpaper da minha televisão. Chama-se Hallstat e foi só um dos pontos que visitei com uma boa amiga em viagem à Áustria (quando cometi novamente o pecado de viajar sem marido). Mas que ponto! Esta fui eu que tirei, exatamente com o mesmo enquadramento da que namorei meses e meses. 

 

 

9. Andei no comboio Histórico do Tua! Ganhou claramente o duelo VS cruzeiro do Douro e fica como experiência para recordar para sempre. Acabei cheia de fuligem, com 5 rebuçados da Régua na boca ao mesmo tempo e feliz.



10. Tornei-me fã de podcasts. Comecei a ouvi-los a caminho de todo o lado, usando a minha app favorita (Castbox) e gostei tanto que um dia, sem pensar muito, comecei o meu próprio podcast a que chamei Mensagem de Voz (disponível no Spotify e no Castbox). Alguns dos meus podcasts favoritos são Terapia de Casal, Couple's Therapy (não são o mesmo, juro), Projeto Piloto e One Step.

 

11. Desci à Lagoa do Fogo. Que é como quem diz, apaixonei-me por São Miguel. E que na verdade conheci 6756 lagoas. Foi uma viagem de uma semana - a mais longa deste ano - e deixou-me vontade de conhecer todas as ilhas. Acompanharam no Instagram? Continua nos destaques do perfil @mariadaspalavras, bem como as outras viagens de 2019. Já subir da Lagoa do Fogo, foi uma experiência menos boa, graças a Deus não faleci, mas esteve por pouco, porque ainda não foi este ano que me tornei fit. 

 

 

12. As minhas séries favoritas foram séries documentais. Vi Chernobyl na HBO e When They See Us na Netflix e, senhores, corram se ainda não viram. Poucos episódios, marcantes, que revelam prismas reais da nossa sociedade em que nos habituamos a pensar ao longe.



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