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O clichê que é ser contra clichês

Eu odeio surpresas. 
No outro dia dizia isso em voz alta e alguém me respondeu: isso é tão clichê. 

Justo? Sim.
Insultuoso? Não.


É verdade que alguns clichês são capazes de destruir a vida a uma pessoa por intermédio de expectativas. Como os clichês românticos. O príncipe encantado, por exemplo, normalmente vem num Opel Corsa e não num cavalo branco, e mesmo nos seus melhores dias, é capaz de tentar coçar os tomates em público sem que ninguém repare. 

Mas muitos clichês são traços nossos de personalidade, mesmo que sejam comuns a mais uns milhões de pessoas à volta do mundo - e tentar contrariá-los para não ser uma pessoa tão mainstream é que seria preocupante. Fazer tudo para agradar aos outros (por exemplo, tentar não cair em clichês) seria pior do que viver com o estigma agoniante de ser mais uma pessoa vulgarucha que não gosta de surpresas.


E outros clichés, os do melhor tipo, são aprendizagens. "O tempo cura tudo" é das frases mais comuns, repetidas, básicas, que há por aí a circular - digo eu, após estudo intenso inventado pela minha cabeça, da universidade do "parece-me". E consegue ser, ainda assim, das maiores verdades universais. 


O único problema é não sabermos sempre distinguir os bons clichês dos maus. O meu conselho é que procurem ajuda junto das pessoas que na área de Educação no Facebook escreveram "escola da vida".



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