Não sei o que sente o poeta. Não o sinto tão aprazível, e egoísta fica quando quer fugir. Não sei por que escreve, nem ao menos por que pensa, mas sei o que lhe alimenta: arte e solidão, vinho e baseado, cabeça e coração, amor e dúvida, vida e ilusão. Não sei muito bem por que estás aqui, mas me abrando e te aceito, não esqueço que sou tua prisão, eu só te peço que não me liberte!