Gosta de motos aventureiras mas não encara uma BigTrail? Seus problemas acabaram!

Texto: Nilson Silva

Em qualquer segmento, o mecado é vivo, é cíclico, se reinventa constantemente e não perdoa aos que dormem; estes são descartados impiedosamento

Sempre alguém  lança um novo produto que cai nas graças do consumidor tende-se a tornar uma tendencia  e com tal, vai ser seguido, imitado, copiado á exaustão.

As motocicletas aventureiras de baixa cilindradas estão seguindo á risca este script. No Brasil, tínhamos até o momento neste segmento a pequena Yamaha Tenéré, 250cc e a Honda XRE 300cc. Mas no Salão de Milão 2016, entre muitas novidades a BMW Motorrad apresentou  o agora seu modelo de entrada, a pequena G 310 GS, inspirada nas irmãs maiores  700GS, 800GS e 1200GS, não só na aparência mas em relação itens de conforto, segurança e tecnologia.

Já a Suzuki a presentou a sua pequena V-Strom 250 segue as linhas das V-Strom 650 e 1000, já velhas conhecidas dos motociclistas. Porém, o modelo foi adaptado com soluções e acabamentos mais simples para o segmento de baixa cilindrada. Seu motor é o mesmo 2 cilindros de 248 cc visto na urbana Inazuma 250.

Por sua vez a Kawasaki apresentou a  Versys-X 300, que utiliza o  motor de 2 cilindros 296 cc, da Ninja 300, com refrigeração líquida, mas recebeu alterações de funcionamento em relação a suas “irmãs”, Versys 650 e 1000, para priorizar o funcionamento em baixos e médios giros. De acordo com a montadora japonesa, as mudanças deixaram o motor mais econômico e pode fazer até 400 km de autonomia.

Todas elas já estão com o passporte carimbado para desembarcar no Brasil a partir do começo de 2017.  As que já estavam por aqui com certeza terão que se adaptar, que se reinventarem, até porque para o bem geral da nação, esperamos que outras seguirão o mesmo  caminho.