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Terroristas do Hamas : Eles leem e convertem os versículos do Alcorão em satânicos

Alcorão
Vamos lançar terror nos corações daqueles que não acreditam naquilo que associaram a Allah, do qual Ele não enviou [nenhuma] autoridade. E o seu refúgio será o Fogo, e miserável será a residência dos malfeitores.SURAH AL-IMRAN VERSÍCULO 151 (3:151 ALCORÃO
)

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O Islã, como uma das maiores religiões do mundo, possui uma rica tradição de ensinamentos que promovem a paz, a compaixão e a justiça social. No entanto, infelizmente, grupos como os Terroristas do Hamas têm distorcido e manipulado os ensinamentos do Alcorão para justificar suas ações violentas.

É importante destacar que as ações do Hamas não representam os valores do Islã como um todo. O Islã ensina a tolerância, o respeito pelos outros e a busca pela paz. Os terroristas do Hamas, ao converterem versículos do Alcorão em interpretações distorcidas e satânicas, estão deturpando deliberadamente as mensagens de paz e harmonia presentes na fé islâmica.

O Alcorão, o livro sagrado do Islã, contém ensinamentos que incentivam a compaixão, a justiça e o perdão. Em diversas passagens, os muçulmanos são instruídos a buscar o conhecimento, a justiça e a benevolência para com os outros. A violência e o terrorismo não têm lugar nos ensinamentos islâmicos genuínos.

É essencial para os seguidores do Islã e para a sociedade em geral rejeitar a interpretação distorcida do Alcorão feita por grupos terroristas como o Hamas. A verdadeira essência do Islã reside na paz, na misericórdia e no respeito mútuo. A maioria dos muçulmanos em todo o mundo segue esses princípios, contribuindo para um mundo mais pacífico e harmonioso.

Informações sobre o contexto histórico e os ensinamentos gerais do Alcorão

O Alcorão, o livro sagrado do Islã, tem grande significado histórico e religioso. Surgiu no século VII d.C. na Península Arábica, durante uma época de politeísmo e divisões tribais. Aqui está uma análise do contexto histórico e dos ensinamentos gerais do Alcorão:

Contexto histórico:

O Islão surgiu no século VII d.C. na Península Arábica, onde agricultores e comerciantes estabelecidos coexistiam com tribos nómadas devotadas a religiões politeístas .
O Profeta Muhammad (Maomé), nascido em Meca em 570 dC, recebeu a primeira revelação do Alcorão em 610 dC através do anjo Gabriel  .
Maomé enfrentou oposição e perseguição da tribo dominante de Meca, os coraixitas, o que o levou a procurar apoio fora de Meca  .
Em 622 dC, Maomé e os seus seguidores migraram para Medina, conhecida como Hégira, que marcou o início do calendário islâmico .
A liderança e as vitórias militares de Maomé levaram eventualmente à unificação da Península Arábica sob o Islão  .
Após a morte de Maomé em 632 d.C., seguiu-se uma competição pela liderança, resultando na divisão entre muçulmanos sunitas e xiitas .

Ensinamentos Gerais:

Monoteísmo: O Alcorão enfatiza a crença em um Deus (Alá) e rejeita o politeísmo .

Missão profética: O Alcorão reconhece a missão profética de figuras anteriores, como Abraão, Moisés e Jesus, ao mesmo tempo que considera Maomé como o final e o selo dos profetas .
Orientação Moral e Ética: O Alcorão fornece orientação sobre conduta pessoal, enfatizando virtudes como honestidade, justiça, compaixão e humildade .
Adoração e Rituais: O Alcorão descreve os pilares do Islã, incluindo a declaração de fé, oração, jejum durante o Ramadã, doações para caridade e peregrinação a Meca .
Justiça Social: O Alcorão promove a justiça social, defendendo o tratamento justo dos pobres, órfãos, viúvas e grupos marginalizados  .
Relacionamentos Familiares e Pessoais: O Alcorão fornece orientação sobre a vida familiar, casamento, divórcio e herança, enfatizando a importância do amor, do respeito e dos direitos e responsabilidades mútuos .
Questões Legais e Judiciais: O Alcorão contém leis e regulamentos que regem vários aspectos da vida, incluindo justiça criminal, contratos e transações comerciais  .
Escatologia: O Alcorão discute o Dia do Juízo, a vida após a morte e o conceito de paraíso e inferno .

 Os pilares do Islã

Os Cinco Pilares do Islã são práticas fundamentais consideradas atos de adoração obrigatórios para todos os muçulmanos. Eles servem como crenças e práticas centrais da fé islâmica. Vamos explorar cada pilar com mais detalhes:

Shahada (Profissão de Fé) : A Shahada é a declaração de fé no Islã. É a crença de que “Não existe deus senão Deus, e Maomé é o Mensageiro de Deus”. Esta frase, frequentemente recitada em árabe, é central para o Islão [1] . Significa a unidade da fé e o aspecto monoteísta essencial do Islã.

Salat (Oração) : Os muçulmanos são obrigados a rezar cinco vezes por dia, de frente para Meca. As cinco orações diárias são realizadas ao amanhecer, ao meio-dia, no meio da tarde, ao pôr do sol e à noite. A oração inclui a recitação de versículos do Alcorão e pode ser realizada individualmente ou em congregação em uma mesquita [1] . É um meio de se conectar com Deus e buscar orientação espiritual.

Zakat (esmola) : Zakat é o ato de dar uma parcela fixa de sua renda aos necessitados. É uma forma de caridade e uma obrigação para os muçulmanos. Ao dar o zakat, os muçulmanos cumprem o seu dever de apoiar os membros menos afortunados da sua comunidade [1] . Promove o bem-estar social e a igualdade económica.

Sawm (Jejum) : O jejum é observado durante o mês do Ramadã, o nono mês do calendário islâmico. Os muçulmanos se abstêm de comer e beber desde o amanhecer até o pôr do sol. O jejum é um meio de autodisciplina, autocontrole e reflexão espiritual. É também uma forma de simpatizar com os menos afortunados e expressar gratidão pelas bênçãos [1] .

Hajj (Peregrinação) : O Hajj é uma peregrinação à cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita. É uma obrigação para os muçulmanos que tenham condições físicas e financeiras de realizar a viagem. O Hajj ocorre durante o último mês do calendário islâmico. Os peregrinos realizam rituais específicos, incluindo circundar a Caaba, correr entre as colinas de Safa e Marwa e apedrejar simbolicamente o diabo [1] . O Hajj é uma reunião comunitária significativa que enfatiza a unidade e a igualdade entre os muçulmanos de todo o mundo.

Estes Cinco Pilares do Islão são considerados práticas essenciais para os muçulmanos e fornecem uma estrutura para o crescimento espiritual, responsabilidade social e devoção a Deus.
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Como os terroristas interpretam o Alcorão e desvirtuam para práticas desumanas?


Os terroristas que distorcem os ensinamentos do Alcorão para justificar práticas desumanas frequentemente se envolvem em uma interpretação seletiva e manipulativa do texto sagrado do Islã. Eles pegam passagens específicas fora de contexto, ignoram a totalidade das escrituras e, em muitos casos, utilizam traduções distorcidas ou interpretações literalmente equivocadas para justificar suas ações violentas.

Uma das técnicas comuns usadas por esses grupos é a interpretação literal de versículos que mencionam conflitos históricos ou autorizam a autodefesa em situações específicas. Eles ignoram o contexto histórico e social em que esses versículos foram revelados, bem como as condições específicas que justificaram determinadas ações à época. Além disso, omitem as numerosas passagens do Alcorão que promovem a paz, a compaixão, a tolerância e a justiça.

Outra tática é a manipulação da linguagem. Palavras e frases são tiradas de contexto e distorcidas para servir aos propósitos dos terroristas. Eles reinterpretam termos e conceitos islâmicos, muitas vezes atribuindo-lhes significados que se alinham com suas agendas violentas. Isso cria uma narrativa distorcida que não reflete a mensagem geral do Islã.

Além disso, os terroristas frequentemente ignoram o princípio fundamental do Islã de que a vida humana é sagrada. O Alcorão enfatiza a santidade da vida e proíbe o assassinato de inocentes. No entanto, os terroristas desconsideram esse princípio, cometendo atos hediondos em nome de sua interpretação distorcida da fé.

É importante destacar que essas interpretações distorcidas não são aceitas pela grande maioria dos estudiosos islâmicos e dos muçulmanos em todo o mundo. O Islã é uma fé diversificada e complexa, e as interpretações extremistas não representam os valores e as crenças da maioria dos muçulmanos, que seguem uma prática pacífica e humanitária de sua religião.


Quais são as principais interpretações distorcidas do Alcorão que são usadas pelos terroristas?


As interpretações distorcidas do Alcorão usadas por terroristas são baseadas em uma manipulação seletiva e fora de contexto dos ensinamentos islâmicos. É importante ressaltar que essas interpretações não representam a visão e a compreensão corretas do Islã por parte da maioria dos muçulmanos. 

Abaixo estão algumas das principais interpretações distorcidas do Alcorão usadas por terroristas:

Jihad violento: Os terroristas distorcem o conceito de jihad, que significa "esforço" ou "luta", para justificar a violência e o terrorismo. Eles interpretam erroneamente a jihad como uma guerra santa obrigatória contra não-muçulmanos, enquanto, na verdade, a jihad pode se referir a uma luta interna para melhorar a si mesmo ou a uma luta defensiva em legítima defesa.

Mártires e recompensas no paraíso: Os terroristas distorcem a ideia de martírio, prometendo recompensas no paraíso para aqueles que morrem em ataques terroristas. Eles acreditam que, ao se tornarem mártires, serão recompensados com o paraíso e desfrutarão de prazeres eternos. No entanto, essa interpretação ignora os princípios islâmicos de preservação da vida e condena o assassinato de inocentes.

Intolerância religiosa: Alguns terroristas interpretam erroneamente versículos do Alcorão para justificar a intolerância religiosa e a perseguição de não-muçulmanos. Eles distorcem os ensinamentos islâmicos de respeito e coexistência pacífica para promover uma visão extremista e exclusivista do Islã.

Subjugação das mulheres: Alguns terroristas distorcem os ensinamentos islâmicos sobre a posição das mulheres na sociedade, interpretando-os de forma a justificar a opressão e a subjugação das mulheres. Eles ignoram os princípios islâmicos de igualdade de gênero e direitos das mulheres, promovendo uma visão distorcida e patriarcal do Islã.

É importante ressaltar que essas interpretações distorcidas não são amplamente aceitas pelos estudiosos islâmicos e pela maioria dos muçulmanos. O Islã é uma religião de paz, misericórdia e justiça, e essas interpretações distorcidas não representam sua essência verdadeira.
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Passagens do Alcorão que são manipuladas pelos terroristas, que também usam para atacar Israel , os cristãos e finalmente as outras religiões

 Algumas passagens do Alcorão que foram manipuladas ou mal interpretadas por terroristas:


Surah Al-Baqarah (2:191): "E mate-os onde quer que os encontre" .
Surah Al-Baqarah (2:216): "A luta foi imposta a você, embora seja odiosa para você"  .
Surah Al-Baqarah (2:244): "Lute pela causa de Allah"  .
Surah Al-Imran (3:151): "Lançaremos terror nos corações daqueles que não acreditam" .
Surah An-Nisa (4:74): "Então deixe aqueles lutarem pela causa de Allah"  .
Surah An-Nisa (4:89): "Então pegue-os e mate-os onde quer que os encontre"  .
Surah An-Nisa (4:95): "Não são iguais os crentes que permanecem [em casa]" .
Surah Al-Ma'idah (5:33): "Na verdade, a penalidade para aqueles que fazem guerra contra Allah e Seu Mensageiro"  .
Surah Al-Anfal (8:12): "Lançarei terror nos corações daqueles que incrédulos"  .
Surah Al-Anfal (8:39): "E lute contra eles até que não haja fitnah (calúnia)"  .
Surah At-Tawbah (9:5): "E quando os meses sagrados passarem, então mate os politeístas onde quer que os encontre" .
Surah At-Tawbah (9:29): "Lute contra aqueles que não acreditam em Allah"  .
Surah At-Tawbah (9:123): "Ó vocês que acreditaram, lutem contra aqueles adjacentes a vocês dos descrentes"  .
Surah Al-Hajj (22:39): "A permissão [para lutar] foi dada àqueles que estão sendo combatidos" .
Surata An-Nahl (16:126): "E[1] .
Surah Muhammad (47:4): "Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam [na batalha], golpeie [seus] pescoços"  .

Conclusão

Em resumo, ao concentrarmos nossos esforços em compreender e valorizar os ensinamentos positivos do Islã, como caridade, compaixão, educação e respeito pelos direitos humanos ,além de exterminar o terrorismo do mundo, podemos trilhar o caminho para uma coexistência pacífica e harmoniosa entre todas as pessoas, independentemente de sua fé. 

Ao rejeitarmos as interpretações deturpadas dos terroristas e nos concentrarmos nos valores compartilhados que promovem a igualdade, a solidariedade e a justiça, podemos construir um mundo onde a diversidade é celebrada e a paz prevalece. 

O entendimento mútuo e a aceitação das diferenças nos capacitam a construir pontes de compreensão, criando um futuro onde a harmonia e o respeito são os alicerces de nossa convivência global. Juntos, podemos trabalhar para criar um mundo onde a tolerância e a paz sejam os pilares sobre os quais todas as sociedades se sustentam.



📙 GLOSSÁRIO:
"Fitnah" é um termo árabe que se traduz como "julgamento", "tentação" ou "teste" em inglês. Em contextos islâmicos, pode referir-se a várias formas de provação ou tentação, incluindo desafios morais, sociais ou religiosos. O termo é frequentemente usado em textos religiosos para significar um período de testes ou dificuldades que os crentes podem enfrentar.

Num contexto mais amplo, "fitnah" também pode ser usado para descrever falsas acusações, calúnias ou discórdia destinadas a criar divisão ou confusão dentro de uma comunidade. É importante abordar e combater esta desinformação e promover a compreensão e a harmonia entre as pessoas.
🖥️ FONTES :
Com Agências :
The Five Pillars of Islam | The Metropolitan Museum of Art
Five Pillars of Islam - Wikipedia
The Five Pillars of Islam (article) | Islam | Khan Academy
Historical Context for the Qur'an | The Core Curriculum
History of the Quran - Wikipedia
The Qur’an (article) | Islam | Khan Academy
O Flagelo do Terrorismo Suicida :: Daniel Pipes
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