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Abbas: Os árabes de Safed deixaram Israel por opção em 1948, tornando-se refugiados

A fundação de Tel Aviv 1909 


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Historiador árabe admite que não existe povo palestino

O fim do domínio otomano na região, marcado pelo término em 1917, deixou para trás uma paisagem política e cultural complexa. Na esteira desse período histórico, surge uma narrativa que, embora desafiada por evidências, continua a moldar o cenário político do Oriente Médio. A ideia de uma identidade nacional Palestina, bem como as fronteiras políticas que a acompanham, são conceitos que ganharam força principalmente após o domínio otomano.

O historiador Abd Al-Ghani, em uma notável admissão transmitida pela TV oficial da Autoridade Palestina (AP), destaca um ponto que muitos preferem ignorar. Antes da declaração de Balfour, em 1917, a Palestina como a conhecemos hoje não existia politicamente. Não havia uma identidade palestina unificada e claramente definida. Este é um fato inegável, mas muitas vezes esquecido, especialmente quando se fala sobre as origens e os direitos nacionais dos palestinos.

É intrigante notar como essa confissão histórica é muitas vezes negligenciada pelo cenário internacional. A persistência da narrativa de uma luta nacional palestina de um povo indígena por independência, apesar das evidências em contrário, é um fenômeno complexo. Esta narrativa não apenas permanece, mas é apoiada por vastas somas de dinheiro em ajuda internacional e prestígio político, alimentando assim uma ilusão que parece resistir à luz da verdade.

É como se o conto de Hans Christian Andersen, "A Roupa Nova do Imperador", estivesse sendo repetido. Todos ao redor, incluindo aqueles que estão em posição de autoridade, preferem fingir ser cegos e surdos, perpetuando a ilusão de uma narrativa que não tem base histórica sólida.

Para ilustrar a ausência de uma identidade nacional palestina antes do domínio otomano, o ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, afirmou em 2012 que muitos palestinos têm raízes egípcias e sauditas. Ele argumentou que a própria noção de uma identidade palestina distinta é, em grande parte, uma construção posterior.

As observações dos viajantes do século XIX corroboram essa ausência de uma identidade palestina distinta. Alphonse de Lamartine, o poeta francês, em sua visita em 1835, observou a falta de atividade e habitantes fora de Jerusalém. James Finn, cônsul britânico, descreveu a Terra Santa como consideravelmente vazia de habitantes em 1857. Mark Twain, o autor americano, em sua visita em 1867, retratou a Palestina como uma terra desolada e sem esperança.

Apesar dessas observações históricas e evidências documentadas, a máquina de propaganda árabe persiste em promover uma narrativa que se estende até mesmo aos sites turísticos da Autoridade Palestina. Estas falsidades não só são aceitas, mas também financiadas pela comunidade internacional.

A admissão de Abd Al-Ghani deveria ter sido uma chamada à reflexão global, mas parece que vivemos em uma era pós-factual. A verdade, muitas vezes inconveniente, é agora subjugada pelos sentimentos e pela ideologia. No entanto, ignorar fatos históricos essenciais tem implicações duradouras. Será que é hora de reconsiderar as políticas internacionais e de ajuda que se baseiam em uma narrativa inventada? A resposta é sim, mas parece que o mundo está preferindo fechar os olhos a essa realidade. Estamos vivendo em uma era onde os fatos são ignorados em favor de uma narrativa construída. É uma escolha perigosa e, ao mesmo tempo, profundamente reveladora sobre o estado atual da verdade em nosso mundo.
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Não havia nada chamado de povo palestino” em 1917, diz historiador 


O centenário da Declaração Balfour em 2 de novembro de 2017 reavivou um debate histórico e político complexo. Nesse contexto, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, escreveu um artigo no jornal britânico The Guardian. No entanto, suas palavras contradizem as afirmações feitas pelo historiador Abd Al-Ghani Salameh, em uma entrevista transmitida pela TV oficial da Autoridade Palestina, apenas um dia antes da publicação do artigo.

No seu artigo, Abbas descreveu os palestinos como "uma nação orgulhosa com uma rica herança de civilizações antigas e o berço das religiões abraâmicas", enquanto simultaneamente criticava a promessa de Lord Balfour, apontando que não era direito dele prometer uma terra que não lhe pertencia. No entanto, a declaração de Abd Al-Ghani Salameh na TV oficial da Autoridade Palestina contradisse essa narrativa.

Salameh explicou que antes da Declaração Balfour, quando o domínio otomano terminou em 1917, as fronteiras políticas da Palestina como as conhecemos hoje não existiam. Não havia uma identidade política clara dos palestinos, e eles foram transferidos do domínio turco para o domínio colonial sem formar uma identidade política unificada.

VÍDEO: Abbas: Os árabes de Safed deixaram Israel por opção em 1948, tornando-se refugiados


Além disso, Abbas contradisse suas próprias declarações anteriores sobre a cidade de Safed. Enquanto no seu artigo ele afirmou que foi expulso de Safed aos 13 anos, em 2013, ele admitiu na televisão palestina que os residentes de Safed não foram expulsos, mas deixaram Israel por conta própria em 1948.

A Declaração Balfour, emitida em 1917, foi um documento fundamental que favorecia o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu na Palestina. Esse evento histórico levou ao Mandato Britânico sobre a Palestina e, posteriormente, à votação na ONU em 1947, que culminou no estabelecimento do Estado de Israel.

Essas contradições ressaltam a complexidade da narrativa histórica em torno da criação de Israel e da identidade palestina. O debate sobre esses eventos continua a moldar as políticas e as percepções na região, enquanto as diferentes interpretações dos acontecimentos históricos ainda são objeto de disputas intensas.
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