Os dados obtidos das conclusões da investigação revelam que o Irã tem manifestado apoio ao movimento palestino Hamas e foi vinculado ao ataque perpetrado pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro. O Irã é notório por sua hostilidade em relação a Israel e tem sustentado o Hamas financeira e militarmente ao longo de diversos anos. A investida do Hamas surpreendeu muitos, dada a magnitude e complexidade do ataque, suscitando indagações sobre a possível implicação do Irã no ocorrido.

Além disso, o presidente iraniano Ebrahim Raïssi defendeu o ataque como uma "autodefesa da nação palestina". Ismaïl Haniyeh, o líder do escritório político do Hamas, expressou sua gratidão aos iranianos por seu apoio inabalável. A ligação entre o Irã e o Hamas não é algo recente; de acordo com especialistas, o Irã é considerado uma das quatro "frentes" do país contra Israel. Essa estreita relação suscita apreensões quanto ao papel do Irã na instabilidade regional e à possibilidade de agravar ainda mais as dinâmicas no Oriente Médio.

Os líderes religiosos iranianos, também conhecidos como mulás, têm estabelecido uma aliança duradoura com o Movimento Palestino Hamas, fornecendo apoio tanto financeiro quanto militar ao grupo. Esta colaboração entre os mulás iranianos e o Hamas não é uma novidade, mas sim uma relação enraizada em interesses compartilhados e objetivos estratégicos.

O Irã, sob a influência dos seus líderes espirituais, tem adotado uma postura hostil em relação a Israel, uma posição que se manifesta através do apoio direto ao Hamas. Este suporte tem sido instrumental para o fortalecimento do grupo palestino, permitindo-lhes conduzir ataques e resistir às pressões externas com mais eficácia.

A relação entre os mulás iranianos e o Hamas é vista como uma parte integral da política externa do Irã, sendo considerada uma das principais frentes na luta contra Israel. Esta aliança estratégica tem gerado preocupações consideráveis na comunidade internacional, especialmente no que diz respeito à estabilidade no Oriente Médio.