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Ucrânia, Israel e Coreia do Sul estão no topo da lista dos países que mais sofrem ataques cibernéticos

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O cenário global da cibersegurança é cada vez mais sombrio, como revelado no mais recente Relatório de Defesa Digital 2023 da Microsoft. O estudo abrangeu o período de julho de 2022 a junho de 2023 e destacou um aumento preocupante no número de Ataques cibernéticos, afetando mais de 120 países. Entre as nações mais visadas estavam Ucrânia, Israel, Coreia do Sul e Taiwan, indicando um padrão alarmante de atividade hostil.

Os ataques variaram de operações de influência e espionagem a ataques cibernéticos prejudiciais e até mesmo ataques que envolveram a disseminação de informações erradas e desinformadas. O Relatório de Defesa Digital 2023 também analisou os ataques estatais realizados pelos governos da Rússia, China, Irã e Coreia do Norte, bem como hackers baseados nos Territórios Palestinos e hackers mercenários contratados por outras nações.

Na Rússia, a Microsoft observou uma série de atividades cibernéticas, incluindo campanhas de phishing direcionadas a organizações ocidentais, especialmente em estados membros da OTAN, como Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. Além disso, os hackers russos exploraram vulnerabilidades em produtos da Microsoft para atacar organizações governamentais na Ucrânia, bem como setores industriais, de transporte e educação nos países da OTAN. Embora tenha havido uma diminuição nos Ataques Destrutivos russos no início da invasão da Ucrânia, a Rússia continuou suas operações de espionagem e desinformação de forma intensiva.

A China, por sua vez, intensificou suas operações de influência global, criticando instituições dos EUA e atacando alvos militares dos EUA, oferecendo a opção de ataques destrutivos contra infraestruturas críticas em locais estratégicos. A Microsoft também observou uma expansão nas operações de espionagem chinesas, especialmente contra países no Mar da China Meridional e parceiros da Iniciativa Cinturão e Rota.

O Irã aprimorou suas capacidades cibernéticas, demonstrando uma maior habilidade em se movimentar entre sistemas locais e baseados em nuvem. Eles também aumentaram os ataques destrutivos, especialmente na Albânia, e expandiram suas redes de desinformação para influenciar eventos regionais.

Enquanto isso, a Coreia do Norte continuou a roubar criptomoedas e desenvolveu formas inovadoras de ataque, incluindo um ataque à cadeia de abastecimento para comprometer outra cadeia de abastecimento. Eles também ampliaram seus alvos, incluindo organizações do setor marítimo e de construção naval.

Diante dessas ameaças crescentes, a Microsoft enfatizou a importância da cooperação internacional e da defesa coletiva. As parcerias entre países e indústrias são fundamentais para enfrentar esses desafios, especialmente em um ano eleitoral crucial em todo o mundo. Manter eleições seguras e instituições democráticas fortes é fundamental para a segurança global, e a colaboração internacional é essencial para garantir a proteção contra ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas.
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