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Entendendo a estratégia de Javier Milei: adeus peso, adeus banco central

Javier Milei


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Reforma monetária e fiscal: o plano de Javier Milei para a Argentina

A proposta de Javier Milei para fechar o Banco Central e eliminar a inflação tem gerado um intenso debate na Argentina. Neste artigo, vamos explorar os principais pontos dessa proposta, incluindo os argumentos de seus assessores econômicos, como Carlos Rodríguez, Darío Epstein e Emilio Ocampo. Entenderemos como essa reforma aborda tanto a questão monetária quanto o aspecto fiscal da economia argentina.

A Proposta de Eliminação do Banco Central

Javier Milei e sua equipe propõem um ajuste drástico nas despesas do setor público e uma solução definitiva para os passivos do Banco Central. A ideia central é acabar com a emissão descontrolada de pesos, restaurando a confiança na moeda argentina.

Reforma Monetária

Para eliminar a hiperinflação e fortalecer o peso argentino, a equipe de Milei planeja reestruturar o Banco Central, começando pela reestruturação da dívida remunerada. Emilio Ocampo e Nicolás Cachanosky sugerem a criação de um trust com legislação estrangeira para emitir novos títulos de curto prazo garantidos por ativos do BCRA e outros recursos, garantindo assim a capacidade de resgatar todas as obrigações.

Eliminação do Peso

A proposta também visa substituir gradualmente o peso pelo dólar como moeda predominante na Argentina, o que pode levar de 9 a 24 meses. Uma vez concluída essa transição, o Banco Central poderá ser eliminado definitivamente.

Reforma Fiscal

Além da reforma monetária, Milei enfatiza a importância de uma reforma fiscal sólida para manter a consistência do programa econômico.

Âncora Fiscal

Uma âncora fiscal é essencial para interromper qualquer assistência monetária direta ao Tesouro. Propõe-se um ajuste fiscal inicial equivalente a 5% do PIB para 2024, um dos maiores cortes da história argentina para um ano. Com o tempo, esse ajuste pode chegar a 15% do PIB, considerando todas as esferas do Estado.

Itens do Ajustamento Inicial

O ajuste inicial inclui a privatização do sistema de obras públicas, privatizações de empresas estatais, corte de transferências discricionárias para as províncias e eliminação de subsídios econômicos às tarifas dos serviços públicos. Essas medidas visam reduzir os gastos públicos e eliminar déficits.

Potencial das Privatizações

As privatizações não apenas reduziriam os gastos públicos anuais, mas também gerariam receitas substanciais provenientes das vendas, que poderiam ser usadas para pagar dívidas ou outros fins. Na década de 1990, o rendimento médio das privatizações foi de 1% do PIB, o que demonstra seu potencial impacto positivo.

Javier Milei acredita que essa proposta é viável e necessária para a recuperação econômica da Argentina. No entanto, o debate sobre suas implicações e viabilidade continua a ser uma parte fundamental da discussão política e econômica no país.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Quem são os principais assessores econômicos de Javier Milei?

Os principais assessores econômicos de Javier Milei incluem Carlos Rodríguez, Darío Epstein e Emilio Ocampo.

2. Como a proposta de Milei aborda a questão monetária?

A proposta de Milei visa reestruturar o Banco Central, começando pela reestruturação da dívida remunerada, substituindo gradualmente o peso pelo dólar.

3. Qual é a âncora fiscal proposta por Milei?

Milei propõe um ajuste fiscal inicial equivalente a 5% do PIB para 2024, com a possibilidade de aumentar para até 15% do PIB ao longo do tempo.

4. Quais são os itens do ajustamento fiscal inicial?

O ajustamento inicial inclui a privatização do sistema de obras públicas, privatizações de empresas estatais, corte de transferências discricionárias para as províncias e eliminação de subsídios econômicos às tarifas dos serviços públicos.

5. Qual é o potencial das privatizações de acordo com Milei?

Milei acredita que as privatizações não apenas reduziriam os gastos públicos anuais, mas também gerariam receitas substanciais, com base no histórico da década de 1990, quando o rendimento médio das privatizações foi de 1% do PIB.
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