O Grupo dos 77, frequentemente chamado de G77+, é uma coalizão de países que, à primeira vista, busca a solidariedade e a cooperação entre seus Membros. No entanto, ao olhar mais de perto, esse grupo composto por alguns países ditatoriais, comunistas, terroristas e com economias em frangalhos revela uma realidade complexa e controversa.

A região da América do Sul, Central e Caribe é representada por 32 membros no G77+. Entre eles, encontramos países com históricos problemáticos, como Cuba, que há décadas mantém um regime ditatorial que restringe as liberdades individuais e políticas. Venezuela, outro membro ditatorial que enfrenta uma crise econômica e humanitária sem precedentes, em grande parte causada por políticas socialistas desastrosas.A Argentina não fica atrás, com a economia em queda ,e seu regime de esquerda  levando a população para o fundo do poço.Finalmente o Brasil, com a liderança do PT, e a proteção da justiça,mostra diuturnamente a face sórdida do socialismo , o comunismo,onde a segurança jurídica e a proteção da carta Magna está sendo reescrita nas entrelinhas do poder.

Não esquecendo que outros governos da esquerda nesta região estão tentando emplacar a doutrina nefasta de Karl Max sorrateiramente !

Com 38 membros, a Ásia no G77+.

 Aqui, encontramos potências autoritárias como a Coreia do Norte, onde os direitos humanos são sistematicamente violados, e o regime comunista mantém um controle férreo sobre a população. O Irã, outro membro, é conhecido por seu apoio a grupos terroristas e por seu programa nuclear altamente controverso.

A África, com 55 países membros no G77+, é uma região marcada por problemas crônicos, instabilidade política e conflitos armados. Países como a República Democrática do Congo enfrentam conflitos violentos que causam sofrimento humano em larga escala. O Zimbábue, por sua vez, é um exemplo de uma economia em frangalhos, resultado de políticas desastrosas.

A Oceania, com 9 membros, é a região com menos países no G77+. No entanto, também enfrenta desafios únicos. Papua Nova Guiné, por exemplo, luta contra altos níveis de corrupção e instabilidade política, enquanto as Ilhas Salomão enfrentam desafios semelhantes.

É importante mencionar que a China, embora não seja formalmente parte do G77+, desempenha um papel significativo nas atividades do grupo. A China é uma potência econômica que busca expandir sua influência global, e sua participação nas reuniões do G77+ levanta questões sobre sua agenda e motivações.

O Grupo dos 77, apesar de sua retórica de solidariedade e cooperação entre países em desenvolvimento, é um grupo marcado por contradições profundas. Muitos de seus membros são governados por regimes ditatoriais, abraçam o comunismo, apoiam o terrorismo ou enfrentam graves crises econômicas. Enquanto o G77+ pode ser visto como uma tentativa de união para enfrentar desafios globais, sua composição diversa e muitas vezes problemática levanta sérias questões sobre sua eficácia e legitimidade.

Em um mundo onde a estabilidade política, os direitos humanos e o desenvolvimento econômico são prioridades fundamentais, o G77+ precisa abordar suas próprias contradições e enfrentar os desafios internos de seus membros se quiser ser considerado um ator legítimo na arena global.