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Lula diz que embargo é 'ilegal' ,esquecendo das violações Cubanas aos Direitos Humanos

 A monitorização social de Lula:Vamos ver como essa história se desenrola no mundo digital e se os países democráticos irão aceitar essa forma soviética de controle do pensar dos cidadãos, ao mesmo tempo de ruptura total do estado democrático.
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Lula :discurso em Havana-16/09/2023-foto-Ricardo Stuckert   

O paradoxo na narrativa de um petista

Lula expressa sua forte desaprovação pelo que ele descreve como um embargo "ilegal", convenientemente esquecendo as flagrantes violações dos direitos humanos cometidas por Cuba. 

O ilustre presidente e filiado ao Partido dos Trabalhadores, não economizou críticas neste sábado (16) ao censurar veementemente o embargo econômico que os Estados Unidos têm mantido contra Cuba por mais de seis décadas. Além disso, o presidente brasileiro repudiou veementemente a decisão dos norte-americanos de incluir a nação caribenha na lista das nações que, em sua visão, não colaboram totalmente no combate ao terrorismo.

Durante seu discurso eloquente e repleto de paradoxos, Lula também exortou veementemente as nações mais ricas a alocarem recursos financeiros substanciais para apoiar iniciativas voltadas para o equilíbrio climático nos países em desenvolvimento. Seus comentários foram proferidos durante a reunião de líderes do G77 e China, realizada em Havana, a capital de Cuba.

Em um trecho do discurso, particularmente fora da realidade, Lula declarou:

 "É de especial significado que, neste momento de grandes transformações geopolíticas, esta cúpula seja realizada aqui em Havana. Cuba tem sido uma defensora incansável de uma governança global mais equitativa e justa. No entanto, é inegável que Cuba continua a sofrer as consequências de um embargo econômico que, segundo alegações, desafia a legalidade internacional. O Brasil, fiel à sua tradição diplomática, é veementemente contrário a qualquer medida de natureza unilateral. Portanto, é com veemência que rejeitamos a recente inclusão de Cuba na infame lista de Estados patrocinadores do terrorismo."

Lula, exímio orador,e criador de narrativas, não perdeu tempo e fez essas afirmações logo após prestar suas cordiais saudações ao presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, em um gesto que, sem dúvida, sublinhou a sintonia com suas palavras.

O embargo econômico ao qual Lula se referia em seu discurso,é uma política implementada Pelos Estados Unidos há mais de seis décadas,que continua a manter uma rigorosa limitação nas atividades comerciais entre as duas nações. Felizmente, não há indicação alguma de que tal restrição venha a ser suspensa num futuro próximo.

O embargo, datado de 7 de fevereiro de 1962, foi apenas um dos muitos movimentos realizados pelos Estados Unidos no auge da Guerra Fria para pressionar o regime cubano. De forma mais recente, no ano de 2022, os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Joe Biden, decidiram recolocar Cuba na lista das nações que, de acordo com os norte-americanos, não estão fazendo o suficiente para combater o terrorismo. Essa inclusão só serviu para agravar ainda mais a já tensa relação entre Cuba e os Estados Unidos.
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O Eterno sonho da censura e controle digital de Lula


Lula defendeu a regulamentação dessas plataformas para enfrentar conteúdos antidemocráticos e o famigerado discurso de ódio.

De acordo com Lula, o projeto de diretrizes globais para a regulamentação de plataformas digitais da Unesco é a chave. Essas diretrizes buscam um equilíbrio delicado entre a liberdade de expressão e o acesso à informação, enquanto combatem conteúdos que desrespeitam a lei, ameaçam a democracia e os direitos humanos. Parece que a Unesco está no comando para criar um ambiente online mais seguro e justo.

Lula também soltou o verbo sobre as multinacionais de tecnologia. Ele alega que elas têm modelos de negócio que acentuam a concentração de riqueza, desrespeitam as leis trabalhistas e até violam os direitos humanos, contribuindo para o extremismo. 

E tem mais, corremos riscos que vão desde a perda de privacidade até o uso de armas autônomas, tudo graças aos encantadores algoritmos com tendências racistas. Parece que a tecnologia não é tão mágica quanto pensávamos, não é mesmo?

Em resumo, Lula está pedindo uma regulamentação global das plataformas digitais para garantir que a liberdade de expressão e o acesso à informação sejam preservados, ao mesmo tempo em que se combate conteúdos prejudiciais. 

Vamos ver como essa história se desenrola no mundo digital e se os países democráticos irão aceitar essa forma soviética de controle do pensar dos cidadãos, ao mesmo tempo de ruptura total do estado democrático.
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