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Mulheres no pós-parto mais suscetíveis à pareidolia

Mãe e bebê


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Um novo estudo trouxe à luz uma descoberta fascinante: Mulheres que deram à luz recentemente têm uma maior probabilidade de experimentar pareidolia em comparação com outras mulheres. A pareidolia é o fenômeno de perceber padrões familiares em objetos ou imagens, como rostos em objetos comuns. A pesquisa, conduzida por uma equipe que já havia explorado a pareidolia anteriormente, revelou essa conexão intrigante após serem contatados por mulheres que notaram um aumento na percepção de rostos ilusórios após o parto.

No âmbito deste novo estudo, 84 mulheres grávidas, 79 mulheres que deram à luz nos últimos 12 meses e mulheres que não estavam grávidas ou no período pós-parto foram convidadas a avaliar uma série de imagens aleatórias. Essas imagens incluíam rostos humanos, objetos do cotidiano e imagens contendo rostos ilusórios. As participantes foram solicitadas a atribuir uma nota de 0 (não, não vejo um rosto) a 10 (definitivamente vejo um rosto) a cada imagem.

Mulheres no Pós-Parto e a Sensibilidade à Pareidolia


Os resultados revelaram que as mulheres no período pós-parto eram mais suscetíveis à pareidolia em comparação com as demais participantes. A Dra. Jessica Taubert, principal autora do estudo, comentou: "Descobrimos que as mulheres no pós-parto eram mais suscetíveis a enfrentar a pareidolia. Sabemos que nossos cérebros têm uma maior sensibilidade a qualquer coisa que se assemelhe a uma estrutura semelhante a um rosto, e isso desempenha um papel crucial na detecção da presença de rostos humanos em nosso entorno. Até agora, não sabíamos que nossa sensibilidade para a pareidolia flutuava ao longo de diferentes estágios da vida."

A equipe de pesquisa acredita que essa diferença na percepção está relacionada ao aumento dos níveis de oxitocina após o parto. A oxitocina, também conhecida como "hormônio do amor" ou "hormônio do vínculo", desempenha um papel fundamental na redução do estresse, melhoria do humor e promoção de comportamentos maternos, como a lactação. Portanto, é possível que a oxitocina contribua para uma maior sensibilidade na percepção de rostos em objetos.

Taubert acrescentou: "A pesquisa também sugere que nossas respostas a estímulos socialmente relevantes são intensificadas durante a paternidade precoce. Isso abre novas linhas de investigação, uma vez que sabemos muito pouco sobre como o cérebro se adapta aos desafios únicos associados ao cuidado de um recém-nascido."

Explorando as Complexidades da Percepção Humana


Este estudo lança luz sobre as complexidades da percepção humana e como ela pode ser influenciada por eventos significativos, como o parto e as mudanças hormonais associadas a ele. A pareidolia é um fenômeno intrigante que continua a surpreender os pesquisadores, e esta descoberta sugere que nossa capacidade de identificar rostos em objetos pode variar ao longo da vida. Como o cérebro se adapta a essas mudanças e como elas afetam nosso comportamento e percepção são áreas que merecem investigação adicional à medida que buscamos compreender melhor o funcionamento complexo da mente humana.
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