Ah, a incrível saga dos BRICS! Essa é uma história que nos leva a um mundo onde Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se juntaram para formar um esquadrão de superpotências econômicas. Mas espere, a aventura não para por aí! Na 15ª cúpula anual, realizada em Joanesburgo, os heróis decidiram dar um plot twist digno de novela mexicana: expandir a equipe e trazer seis novos membros para a festa! Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irã, Egito, Etiópia, Argentina,os sortudos que conseguiram os convites dourados para ingressar nessa liga dos superpoderes.

Parece que os líderes dos BRICS estavam se sentindo generosos e resolveram convidar um monte de países para a sua festa do pijama global. Mas não foi por acaso, não senhor! Cada nação trazia consigo suas próprias super habilidades estratégicas. O Brasil, que já é um dos astros principais desse enredo, trouxe sua agitação, sua paixão pelo futebol e a dança contagiante do samba para a equipe. Além disso, tem a Amazônia, que é tipo a selva mágica cheia de tesouros naturais.Com sua economia que mais sobe e desce que montanha-russa, entrou nessa parada para causar. Afinal, quem precisa de estabilidade econômica quando se tem o samba o carnaval e as narrativas? 

Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos chegaram chutando a porta, mostrando que são produtores de commodities e detentores de grandes reservas de combustíveis fósseis, fortalecendo o papel dos BRICS no mercado global. E tem mais, esses dois caras também têm vista privilegiada para o Mar Vermelho, onde a ação do comércio global acontece, tipo um camarote VIP.

Mas a diversão não para por aí! Egito e Etiópia, com sua localização estratégica  e poder regional na África, se juntaram à festa para mostrar que também têm suas cartas na manga. O Irã, o astro das sanções ocidentais, entrou no ringue para mostrar como driblar restrições econômicas é coisa de especialista. E a Argentina, embora não seja a maior das economias, trouxe seu entusiasmo para explorar o comércio em moeda local, jogando a dança das moedas para outro nível , bailando ao som do tango.

Mas qual é o grande enredo por trás de tudo isso? Bem, os BRICS estão cansados de viver sob a sombra do dólar americano. Eles querem sua independência monetária, querem ser o líder do seu próprio show! A meta é aprofundar o comércio entre eles, dando um passa-fora no dólar e promovendo suas moedas locais. Afinal, quem precisa de dólares quando você pode pagar suas compras com rublos, rúpias, yuan,pesos,reais, rands e por aí vai? A entrada do Irã nesse jogo é como chamar um especialista em escapar de algemas para ajudar na fuga.

Mas, calma, nem tudo é flores no reino dos BRICS expandidos. A inclusão do Irã pode criar uma narrativa anti-Ocidente dentro do grupo, tipo um clube do "não gostamos das sanções". E aí a relação com o G7 pode ficar meio estranha, tipo quando você vai a um jantar e percebe que todos estão falando de um filme que você não assistiu ou quando seu ex chega de surpresa. Ah, e quem sabe essa galera toda não decide inventar uma moeda própria? Tipo um "BrickCoin" que todo mundo vai usar para comprar coisas super valiosas, tipo unicórnios e poções mágicas.

Tudo isso parece meio louco, né? Mas é assim que o mundo dos BRICS funciona. Eles estão se tornando o time dos sonhos das economias emergentes, o esquadrão que quer dominar o mercado global e quebrar os grilhões do dólar. Com 11 países no time, eles vão ter que aprender a jogar juntos, a compartilhar os holofotes e a dançar a coreografia perfeita para cada situação.

Então, se prepare para os próximos capítulos dessa saga! Os BRICS estão prontos para escrever seu nome nos anais da história econômica, e quem sabe, talvez um dia até teremos um superfilme de ação chamado "Os Magníficos BRICS e a Grande Aventura Sem Dólares". Fique ligado, porque esse é um enredo que ainda vai dar muito o que falar!